Quanto mais eu fujo, mais homens vêm pra me comer

Olá! Sou Dado, e em meus contos anteriores tenho relatado de forma seqüencial, como aos dezesseis anos fui vítima de abuso sexual pelo irmão da minha namorada. Eu naquele tempo era um jovenzinho bonitinho, branquinho, magrinho, sem pêlos no corpo, apesar de cultivar uma cabeleira, pois meus cabelos eram cumpridos e iam até o meio das costas. Eu ainda era virgem, quando fui estuprado pelo Jeferson, meu cunhado, e seu primo. E naquela ocasião fui fotografado enquanto era deflorado feito uma menininha.Depois disso, fui chantageado e ameaçado, tive que ser mulherzinha do meu cunhado de novo. Tentei fugir, sumindo de lá uns dias, recebi uma correspondência com uma foto minha de “mulherzinha” dando pra dois machos simultaneamente, não teve jeito, tive que voltar a ser enrabado terceira vez, e vestido de colegial. Tudo isso, ocorreu na casa da minha namoradinha Janaína, desde a noite em que comecei a dormir lá, mas especificamente no quarto do irmão dela, o tarado do Jeferson, que cismou que tenho que ser a putinha dele.Mas agora, eu estava de encontro marcado com Jeferson, e eu tinha que ir trajado de garota, com um vestidinho de hippie, calçinha de onçinha cavadinha. Bom, o tarado me forçou a me vestir assim, pois ele tinha me dado de presente essas roupas e acessórios. E ainda me mandou dar um jeito, de arrumar um par de sandálias femininas, e me disse que eu deveria usar batom.



Como se já não me bastasse ter de ser mulher dele no seu quarto, nos finais de semana à noite, agora eu teria, que ser sua namoradinha publicamente. Eu não tinha saída, pois me fazia ameaças de estuprar minha namorada Janaína, sua própria irmã, e ainda me comer na frente dela. Então, eu acabei fazendo tudinho, conforme ele havia me mandado. Saí da casa da Jana, minha namorada, naquela tarde de domingo, e fui direto à casa de um amiguíssimo meu, o Fred. E falei pra ele, que precisava da ajuda dele, pois eu iria fazer uma brincadeira com uma pessoa, e teria que me disfarçar de mulher.



De início, o Fred achou muito estranho, mas como nós éramos muito amigos, ele decidiu me ajudar, deixando eu trocar de roupas em seu quarto. Entramos rapidamente, em sua casa, sem ninguém ver, e fomos direto para seu quarto. Fred, era bem fortinho, era do meu tamanho, mas mais forte do que eu. Então assim que entramos, fui tirando minha camisa e fui logo colocando o vestidinho. E Fred ficava me fazendo perguntas sobre essa tal “brincadeira” que eu ia fazer com alguém, e eu ia respondendo na medida do possível, tentando ter calma, pra ele não perceber nada. Quando tirei minha calça jeans e minha cueca, e peguei minha calçinha de onçinha cavadinha e fui vestindo... Huumm!!! Fred foi ao delírio ao me ver ajeitando minha calçinha.



E disse: “Você tá levando isso muito à sério, hein Dado?!?!” Eu cheio de vergonha, olhei pra ele e vi seu sorrisinho debochado, de quem tava gostando de me ver daquele jeito, igualzinho uma garotinha. Então eu disse: “Pô! Fred você prometeu que ia me ajudar, e disse que eu podia confiar em você... por favor, Fred, guarda esse segredo aê?!” Fred, veio em minha direção enquanto eu penteava meu cabelo de frente ao espelho. Me deu um tapa de estalo na minha bundinha, e sorrindo me disse que eu podia contar com ele, depois me deu uma alisadinha na minha bunda por cima do vestido. Eu me afastei de lado, e olhei nos olhos dele e falei: “É sério Fred, pô!!!”...” Eu ia precisar de uma sandália emprestada da sua irmã... Ah! E um batom também”. Sorrindo debochadamente, Fred saiu do quarto e foi buscar. Quando ele veio, me trouxe uma par de Havaianas e um batonzinho vermelho. Me entregou. E ficou me olhando passar o batom de frente ao espelho.



E pelo espelho eu via que ele estava se excitando, pois segurava seu pau por cima da bermuda. Eu perguntei o que é que ele estava olhando, e ele me disse assim: “Você tá uma gatinha! Eu nunca tinha reparado em seus dotes... Você tem uma bundinha bonitinha, hein! Tá me deixando de pau duro... Você tá igualzinho a uma garota... tá linda mesmo... vem cá dar um beijinho aqui”... E nisso e botou seu pau duro pra fora arriando a bermuda. Em seguida, já sem a bermuda, veio em minha direção e me agarrou por trás dizendo: “Olha só como você me deixou... tô cheio de tesão por você Dadinha!” E me encoxou, me apertando seu pau na minha bundinha, tentando levantar meu vestidinho.



E eu tentei empurrá-lo sem muito sucesso, reclamando com ele. Até que Fred conseguiu levantar meu vestido e introduzir seu pau duro no meio da minha bunda. Mas, de repente, alguém bateu na porta. Era sua mãe, perguntando se tinha alguém com ele no quarto. E o Fred, me soltando assustado respondeu dizendo que sim, tinha uma amiga com ele. Aí eu pensei, que amiga mais putinha eu era, pois entrara na casa e fora direto pro quarto do Fred, sem mesmo antes, conhecer a família. Agora eu era a amiga putinha do Fred. Foi assim, que a mãe do Fred deve ter pensado de mim. Pois ela nem conhecia essa “garota” (eu), e já havia entrado direto pro quarto do seu filho, na sua casa. Então, de alguma maneira suspirei aliviado, pois, mesmo sem saber, a mãe do Fred me salvou eu de ser “fodida” por ele. Logo, me despedi do Fred, o agradeci por sua ajuda. E ele me disse que tudo bem, e disse que queria me ver de novo assim, em seguida, me apertou com sua mão a bunda me chamando de gostosinha. Mas finalmente saí ileso dali. Embora, estava com uma forte impressão de que o Fred, dali em diante, também ia querer me enrabar.



Mas fui embora para o meu encontro...Eu andava pelas ruas, com muito medo de ser reconhecido por alguém. Estava estarrecido, com toda situação que Jeferson fizera eu passar. Estava muito preocupado com as proporções que isso tudo estava tomando. Mas fui ao encontro do meu algoz. E fui, tentando me acostumar com a idéia de que eu ia levar muitas pirocadas no rabinho naquela noite. Mas chegando no lugar marcado, tava lá o Jeferson e um senhor negão... Um gigante... um cara que devia ter quase uns dois metros, que eu chegava a parecer uma criança perto dele. Assim que cheguei, Jef me apresentou a ele: “Carlão, essa aqui é Dadinha, aquela que te falei”... E olhando pra mim, disse: “Dadinha, esse aqui é o Carlão”. Estendi a mão pra ele e ele me segurou e me puxou até ele. Carlão veio me cumprimentar me beijando, e segundo beijinho pegou no cantinho da boca. Ele me olhou sorrindo. Até aí, tudo bem... Pensei que eu e o Jef iríamos sair... Mas o Jef veio se despedindo de mim, passando a mão na minha bundinha e dizendo: “Se comporta direitinho, hein! Seja boazinha e educada.” Aí eu olhei pro Carlão que me pegou na minha mãozinha e gelei. Ele me olhava com uma cara de faminto, me comendo com os olhos.



Fui logo perguntando o que estava acontecendo. Então, Carlão com toda calma e paciência me falou: “Ô gracinha, num fica assustadinha não, eu vou ser carinhoso com você.” Aí eu perguntei: “Você vai me levar pra onde e fazer o que comigo?” Carlão, então sorrindo, disse: “O Jeferson me emprestou você pra ser minha só hoje à noite todinha, pra pagar a dívida do pôquer que ele tem comigo.”... Fiquei maluco... fiquei muito nervoso e falei pro Carlão: “Peraí! O que que eu tenho a ver com esse pôquer... não!!! Me solta agora... Eu vou embora!” Ele sorrindo calmamente disse: “O Jeferson me falou que você ia protestar, ia reclamar um pouquinho... Mas ele me mandou você lembrar das fotos, e da Janaína...” Eu tava quase soltando fumaça pelas narinas de tanta raiva que sentia, mas procurei me acalmar, e mesmo demonstrando uma certa rebeldia eu disse: “Tá bom, tá bom... vou ser sua putinha.”E Feliz da vida, Carlão me levou no seu carro a um motel. Coisa que eu nunca tinha ido.



Mas nunca imaginei ir num motel numa situação com esta que estava vivendo. Como ninguém percebia nada em mim mesmo, eu passava facilmente por uma garota, ninguém desconfiava. Passamos facilmente, e entramos numa suíte lindíssima com espelhos pra tudo que é lado. Nas paredes, no teto, todo lugar que eu olhava tinha espelho. Carlão assim, que entrou, no quarto me agarrou de frente e tascou um beijo na boca tentando colocar sua língua dentro da minha boca (coisa que o Jef ainda não tinha feito comigo). E em seguida foi tomar um banho. Enquanto aquele gigante negro tirava sua calça e sua cueca, vi o tamanho da vara que eu ia ter que levar no meu rabinho. Era o maior cacete que eu já tinha visto, era muito maior do que o do Jef. Era uma estupidez aquela tora negra. Enquanto Carlão se banhava, ia se punhetando, preparando seu cacetão para arregaçar meu singelo cuzinho. Eu estava sentado, na cama, com medo daquele devorador, mas não tinha noção de como seria suportar aquele negrão me enrabando. Quando ele saiu do banho, fui ao banheiro e fiz aquela lavagem anal, para não sujar aquele tronco negro. Diferente do Jef, Carlão, assim que cheguei perto dele na cama, Ele carinhosamente foi me virando de costas pra ele e levantando o meu vestido até tirá-lo totalmente, me deixando só de calçinha. Eu em pé na frente dele, era quase do mesmo tamanho que ele sentado na cama. Então ele começou a beijar minhas costas e minha nuca, levantando meus cabelos e prendendo com uma xuxinha que eu tinha trazido. E ele me passava a mão na bunda, esfregando seu dedão no meu cuzinho por cima da minha calçinha de onçinha cavadinha. Me chamava de gostosa e respirava forte. Logo, me mandou deitar, eu temia chegar o momento da penetração. Me deitei de bruços, pensando que ele ia tirar minha calçinha, mas ele me mandou deitar de barriga pra cima. Fiz o que me mandou, em seguida, ele se deitou em cima de mim e começou a beijar e chupar meus peitos, me deixando todo arrepiado. E então de deu um baita beijo de língua, me lambuzando a boca. Aí eu fechei os olhos e comecei a imaginar que eu realmente era uma mulherzinha e tentava corresponder aos seus beijos. Enquanto me beijava, ia puxando minha calçinha de lado e empurrado seu dedão a seco no meu buraquinho. Eu dizia que não só pra provocá-lo. E percebia e ria. Eu tava começando a ser fêmea de novo. Já tava aceitando tudo facilmente. Logo, comecei a beijá-lo também em todo seu corpo negro. Ele era grande e um pouco musculoso. Então beijei nuca, ombros, peitoral, braços, barriga, virilha, e antes que ele enlouquecesse segurei sua tora negra gigante e dura, e comecei a punhetá-lo e beijar, e lamber, e finalmente a chupar, mas aquela cabeça preto-avermelhada mal cabia em minha boca. Mas eu me esforçava, como já tinha feito com Jef. Chupava com vontade e sorrindo olhava pra ele que estava cheio de tesão. Me chamava de Dadinha gostosa, de putinha safada, e me mandava chupar bem gostoso. Aí ele forçou minha cabeça segurando seu pauzão dentro da minha boca e gozou muito, enchendo a boquinha da putinha dele de porra, e teve que ser tudinho engolido, garganta a dentro. Mas seu pau só ficou meio amolecido e ele tratou de enrijecer de novo tocando uma punheta, enquanto eu lambia seu saco.



Mas, eis que chegara o momento mais esperado por ele, e mais temido por mim. Ele me mandou ficar de quatro na beira da cama e empinar bem o rabinho. E eu, tentei ser rebelde, pois estava com medo do que iria me fazer aquele cacete gigante e grosso. Permaneci sentado na cama. Então Carlão me falou que ia enfiar bem devagarzinho à medida que eu agüentasse. Eu não tinha pra onde correr. Então fiquei de quatro, empinando o máximo que pude o rabinho pra ele. Puxou minha calçinha de lado e lambuzou meu cuzinho com um gel bem gostosinho. Enfiava seu dedão, e fazia movimentos que parecia estar tentando me alargar. Eu Delirava. Então passou a enviar dois dedos e forçava um vai e vem gostoso, e me excitava. Eu dizia baixinho que ele estava me deixando maluca, e ele gostava. Até tirou os dedos e encostou com muita firmeza aquela cabeça na entradinha do meu cuzinho lambuzado. E falava que agora eu ia senti-lo dentro de mim. E foi empurrando no meu rabinho preparado, mas mesmo assim, sentia com se estivesse me rasgando o cu. Doía tanto, que comecei a gritar de dor, parecia aquelas mulheres escandalosas de filmes pornô. E ele se entusiasmava mais ainda com meus gritos. Cheguei a gritar por socorro, pois, tinha um cavalo me estuprando. Até que meu cuzinho conseguiu engolir toda aquela estupidez de cabeça. E Ele deslizou seu cacetaço pra dentro do meu rabo. Quanto chegava na metade do tronco eu já não agüentava e gemia de dor. Então pedia pra ele não enfiar mais do que aquilo. Ele, carinhosamente concordou. Ele me comia gostoso num, vai e vem bem ritmado. Segurava minha cinturinha com firmeza. De vez em quando, tirava todo o pau do meu cuzinho e re-introduzia. E me chamava de sua putinha safada. E dizia que sempre iria me comer. E eu, já toda dominada, toda fêmea, dizia que era só aquela noite, que eu era dele, que ele aproveitasse, bem. Ele gostava e se entusiasmava tentando enfiar mais do que ele havia prometido e que eu agüentava. Quando eu nos via refletindo nos espelhos a nossa imagem, da nossa transa, era como um cavalo traçando uma gazela. Eu via aquele negão grudado em minha bunda e ficava assustado e ao mesmo tempo maravilhado com a sensação de ser desejada e possuída por ele. Eu já estava enfraquecida nas minhas pernas, então pedi que deitássemos e ele me comeria por trás, mas de ladinho. Assim foi feito. Assim eu podia empurrar minha bundinha, e meu cuzinho já estava engolindo mais do que agüentava daquele cacetão negro gigante. Eu estava em delírio, aquele corpaço negro roçando em mim me devorando com um cavalo come a égua. Até que louca de tesão senti uma coisa louca subindo todo meu corpo e tomando conta de mim. Eu gemia alto, fazia um tremendo escândalo.



Carlão cheio de tesão, enrijeceu seu corpo empurrando e enfiando quase todo seu tronco no meu cuzinho arrombadinho. Então, ele gozou despejando muito do seu leite quente dentro de mim e em minhas nádegas, e em minhas costas, até no meu cabelo voou porra. Estava cansado, me sentindo alargado, muito mais do que antes. Descansamos um pouco, Mas Carlão ainda naquela noite, me comeu mais duas vezes. E no excesso de entusiasmo durante as trepadas nessa noite, Carlão rasgou, minha calçinha. Isso, pra me complicar mais ainda a minha vida com meu amigo Fred. Que explicação eu ia dar a ele? Que tipo de brincadeira é essa que me fez voltar lá sem calçinha?Saímos do motel já estava quase amanhecendo, Carlão me levou e pedi pra ele me deixar num lugar próximo a casa o Fred. Era o único lugar que eu podia ir, e afinal de contas, eu precisava me trocar de novo e colocar minhas roupas masculinas. E tudo que eu temia, viera acontecer. Fred percebeu que eu voltara sem calçinha e me exigiu uma explicação. Tentei argumentar, mas foi inútil, nada do que eu dissesse o faria acreditar. Fred então percebera que seu amiguinho (eu) se transformara numa bichinha, uma tremenda putinha. E essa descoberta dele me custou caro também... As proporções que estava tomando tudo isso, essas conseqüências pareciam um bola de neve... Eu só me enrolava cada vez mais... Fred seria o quarto homem que eu ira conhecer sexualmente, isto é, iria ser enrabado por ele, sem antes mesmo ter transado com uma mulher.

Mas essa fica pro próximo conto.


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