Dando a volta por cima

Depois de passar por uma enorme decepção amorosa, passei quase duas semanas preciosas de minha vida em depressão, com variações entre sessões de coro copioso e bebedeiras homéricas em mesas de bares. Meus amigos de tudo faziam para levantar meu astral. Sem muito sucesso. Uma bela noite acordei de mais um pileque com fortes batidas na porta de casa, ainda meio tonto fui abrir a porta, era meu amigo Patrick, que mora próximo de casa e acompanhou toda a história.

- Se prepare, tome um belo banho, fique lindo, que hoje você tira o pé da jaca! Vamos, vamos, tenho um bofe escândalo pra lhe apresentar.
- Ai não, Patrick. Não tô com cara para essas coisas, quero descansar, e depois encher a cara de novo!
- Que é isso, você é jovem enão vai perder tempo pensando naquele cara.

Meio a contragosto fui ao banheiro e tomei um banho demorado. Enquanto isso Patrick se encarregava de preparar a produção que eu usaria nessa noite. Passado algum tempo, estávamos a caminho do Pit Stop, uma barzinho com videokê nas proximidades do aeroporto da cidade; era nesse local que eu iria conhecer esse pretendente a me tirar da fossa. Lá chegando, Patrick foi ao encontro desse tal amigo; se aproximaram, o outro com um largo e belo sorriso no rosto, confesso que me encantei. "Oi, tudo bem, meu nome é Jonathan, você é o Jackson? Estava muito ansioso para lhe conhecer, o Patrick me falou muito bem de você!", disse.

Sentamos numa mesa longe da maioria das pessoas para podermos conversar melhor. Jonathan era branco, cabelos castanhos, olhos claros, tinha mais ou menos 1,80 m de altura, rosto bem feito, simplesmente um gato, tudo o que eu precisava para me sentir melhor naquele momento. Com o passar do tempo nossas conversas foram ficando mais íntimas, e a distância entre nossas cadeiras diminuindo, parecia que nos conhecíamos há séculos. Por baixo da mesa nossas pernas se tocavam e nossas mãos davam o sinal verde para aquilo que seria uma das noites mais maravilhosas de nossas vidas.

Depois de mais um tempinho pedimos licença a Patrick, pois iríamos a um lugar mais intimo; fomos ao seu carro, onde logo ao entrarmos nossas bocas se encontraram como loucas, ávidas por sorver o gosto mais secreto de nosso corpo. Nossas línguas se enroscavam como serpentes, e nossas salivas eram uma só. Eu, há muito tempo sem carinho, entregava-me a Jonathan com desvelo correspondendo ao seu ímpeto juvenil. Ele pegou minha mão e colocou entre suas pernas, onde seu pau, já duríssimo dava sinal de vida. E que vida, enorme e pulsante na minha mão!

Como o carro tinha os vidros vedados, tiramos a roupa e num piscar de olhos estávamos nus, curtindo o corpo do outro. Jonathan era lindo, malhado e bem definido, mas nada exagerado, bem do jeito que eu gosto. Ele passou a beijar o corpo de cima a baixo, provocando arrepios em minha espinha, que me deixavam louco. Sem pestanejar ele engoliu minha rola, nada modesta, já em ponto de bala, pagando uma gulosa deliciosa. Ele chupava com gosto, se detendo na cabeça, levando-me ao delírio. Uma louca sensação tomou conta de mim quando ele engoliu meu pau juto com as bolas ao mesmo tempo, fazendo massagem com as buchechas, foidemais!

Com jeito ele foi sentando devagar em minha rola, duríssima, engolindo-a com sua bunda. Começou a cavalgar lentamente, para se acostumar com as dimensões de minha pica. Quando já estava com a rola bem fundo em sua bunda,começou a fazer movimentos pra frente e pra trás, e outros circulares, engolindo com gosto minha rola, que fazia um estrago na bundinha deliciosa dele.

Ele passou a pular qual um louco em cima de mim, sem dó de seu cu. Mudamos de posição e fizemos um papai-mamãe ao contrário, com ele por baixo e eu por cima, atolando minha rola faminta de gozo nas entranhas dele. Ficamos de lado e Jonathan passou a se masturbar e não demorou muito pra ele anunciar um gozo longo e delicioso que abalou todo seu corpo, cujos tremores eu mesmo senti. Como eu ainda não havia gozado, Jonathan voltou a chupar-me até receber em sua boca jatos e mais jatos de esperma grosso e quente. Ficamos no carro se curtindo um ao outro, sem pressa. Mas o desejo falou mais alto e dessa vez fui servir meu amorzinho com desvelada atenção.

Jonathan me colocou de quatro e enfiou com muito carinho sua rola em minha bunda, até encostar em minha bunda. Foi dolorido, pois sua rola era bem grande. Ele foi se movimentando com carinho, enfiando e tirando sua rola de dentro de mim. O pior, ou o melhor, é que ele demorou muito pra gozar, causando-me verdadeiro êxtase de prazer. Mas uma vez gozei,mas sem precisar me masturbar, tal a intensidade do prazer que sentia. Ele socava com força sua rola em minha bunda, enquanto dava leves tapas em minha bunda. Dessa vez fui eu que recebi seus jatos de porra fresquinha em minha garganta. Simplesmente demais! Voltamos para a mesa, onde Patrick nos esperava, como se nada tivesse acontecido.


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