Dando pelo mundo afora

Em função do meu trabalho sou obrigado a viajar constantemente, e por vezes fico por várias semanas longe de casa e da minha família. Moro com meus pais e dois irmãos. Sou louco por rapazes bonitinhos, sarados e com tudo em cima. Pra mim beleza é fundamental, e tenho essa preferência por garotos jovens com tudo arrumado. Sou bonito, faço sucesso onde ando, mantenho a forma com malhação pesada e apesar dos 35 anos, sou bem conservado.

Numa de minhas viagens, Paulo, um quase colega de profissão me proporcionou uma das maiores surpresas de minha vida. Ele é muito mais jovem que eu e trabalha como ajudante de um outro companheiro de estrada que sempre encontro nos postos de gasolina da vida. Tem cara de ator de Hollywood, um físico bem formado e um charme assim, estonteante.

Estava de viagem para Uberaba, ia visitar uns clientes na região e, por volta das 22h, depois de passar o dia na estrada, resolvi parar num posto para descansar, pois estava estafado ao extremo. Quando entrei na recepção do restaurante do posto, encontrei Bartô, esse meu amigo, que estava de passagem, de volta a Sampa. Nos cumprimentamos e logo depois Paulo veio ao meu encontro.
- E aí, como vai?, perguntou ele.
- Vou bem, cansado mas bem. Vou jantar alguma coisa e depois dormir, é melhor não dar sorte para o azar, né, vai que de repente estou dirigindo e caio no sono? Antes vou ao banheiro.

Entrei no banheiro para urinar. Estava tão absorto na missão que nem percebi quando Paulo chegou e começou a mijar também. Quando dei por mim, ele estava do meu lado, segurando a pica grandalhona. Não tive como não olhar espantado para sua pica. Era muito linda. A mais linda dentre todas as que vi em minha vida, do tipo que dá vontade de chupar sem parar. Ele percebeu meus olhares e foi logo sendo sacana:
- Bonita né? Tem gente que chora por ela e com ela no rabo!
- Poxa, que bom para você!
- Você não quer ser um deles?

Não me fiz de rogado e ajoelhei-me aos seus pés e comecei a chupar seu pau, com fúria, matando minha vontade guardada há muito tempo. Sua pica era muito grossa, grande, mas tinha um cheiro inconfundível de macho gostoso, bem tratado, do tipo que cuidava bem de seu companheiro de aventuras. Chupei longamente suas bolas, suguei demoradamente sua rola, que pulsava em minha boca, me cutucando o céu da boca. Paulo segurava minha cabeça e a empurrava de encontro a ele, gemendo alucinado. “Sempre imaginei você me chupando gostoso, com essa boca de veludo”, dizia ele.

Levantei e busquei sua boca gostosa, carnuda e rosada. Felizmente meu amigo não tinha pudores e ele sentiu sem frescura seu próprio sabor em minha boca. Nossas línguas se saboreavam sem dó, enquanto nossos corpos se fundiam tal a quentura que exalava de nossa pele. Buscamos um dos boxes do banheiro e fomos tirando a roupa, a loucura era tanta que nem ligávamos para a possibilidade de sermos surpreendidos ali por alguém em tal situação.

Paulo me colocou de joelhos em cima do vaso sanitário, descobrindo minha bunda roliça, e meu cu que pulsava na ânsia de ser enrabado; ele ficou enfiando seus dedos grossos em meu cu, como que para prepará-lo para a penetração. Eu rebolava para facilitar a entrada de seus dedos.

Paulo vestiu uma camisinha, cuspiu na portinha de meu cu e foi enfiando devagar sua pica dentro de mim. Doeu no início, mas lentamente ao ser invadido por aquela gostosa massa de carne, senti um prazer imenso me preencher. Ele enfiava seu pau com força em minha bunda, fazendo meu corpo estremecer, e aplicava fortes tapas em minha bunda deixando marcas e fazendo delirar de tesão. Sua rola me levava ao tesão, eu sentia seu pau entrar inteiro dentro de mim e seus quadris batiam com força em minha bunda.

Sem ao menos ter de me masturbar, senti jatos de porra jorrar de meu pau num gozo frenético. Paulo continuou bombando com força, alucinado, seu suor pingava em minhas costas, até que senti seu corpo estremecer e ele encheu a camisinha de porra. Ficamos engatados um ao outro durante certo tempo, igual uma cadela e seu macho. Saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido. De vez em quando nos reencontramos e repetimos nossas loucuras.


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