Sexo, Mentiras e Reviravoltas


O calor estava escaldante naquela segunda-feira ensolarada, quando o empresário César decidiu faltar ao trabalho para aproveitar um pouco a piscina de casa, da qual pouco fazia uso. Ligou para sua secretária, dizendo que estaria fora do escritório, cumprindo outros compromissos, pegou uma toalha, o bronzeador e vestiu sua sunga preferida disposto a dar um pouco mais de cor ao seu corpo.

Estendeu a toalha no deck da piscina e, olhando em volta para certificar-se de que nenhum vizinho xereta estava olhando, começou a passar óleo no corpo. A solidão daquele dia, o sol quente e o clima de sua própria mão alisando seu corpo, já eram suficientes para trazer-lhe pensamentos libidinosos e, enquanto o óleo escorria sob sua pele nua, seus pensamentos traziam-lhe lembranças de seu companheiro Bruno, que estava ausente de casa já há quatro dias, ocupado em reuniões no Nordeste, onde mantinham uma filial da empresa. A saudade estava apertando... Mas César não era homem de entregar-se à depressão. Logo que seus pensamentos tomaram forma, ele estendeu-se no deck e começou a imaginar como seria bom se Bruno estivesse ali agora, com ele. Logo a excitação tomava conta de seu ser. Deitado sob o calor que penetrava sua pele, seu membro enrijeceu. Fechando os olhos para o resto do mundo, sua imaginação alçou vôo até o mundo das fantasias eróticas.

Apertando a sunga, que repentinamente ficara apertada por causa do volume crescente, ele trouxe à tona uma ocasião onde, ali mesmo, na piscina, aventurara-se com Bruno, indiferentes aos vizinhos que pudessem avistar suas atitudes despudoradas. Bruno era um êxtase constante em sua vida e, desde que se conheceram, há cinco anos atrás, não haviam passado um único dia sem transar. O fogo do companheiro era algo absurdo, que César creditava à sua masculinidade e ao tamanho exagerado de seu membro, algo que sempre o mantinha excitado. Lançado ao mundo da imaginação, as imagens surgiram vívidas, como se as estivesse vivendo naquele momento... Estava ali, naquele mesmo local, quando Bruno aproximou-se lentamente, para fazer-lhe uma surpresa. Entregue ao sol e ao prazer do descanso, ele mal notou sua aproximação até que este se pôs em pé diante dele, eclipsando o sol com sua sombra. Ao abrir os olhos, César quase perdeu o fôlego ao ver sobre ele aquele volume imenso guardado dentro da sunga verde. Automaticamente, ofereceu o óleo de bronzear ao companheiro.

Por quê você não me dá uma mãozinha aqui? – perguntou. Sem dizer nada, Bruno ajoelhou-se por trás de César. Este, sentido um arrepio de êxtase, sentiu o calor do companheiro, como se ele irradiasse alguma espécie de aura sexual. Bruno apanhou o óleo oferecido por César e, derramando um pouco nas mãos, logo entregou-se ao trabalho de alisar o companheiro. Com suas mãos cálidas de desejo, logo seus dedos experientes começaram a traçar os caminhos – velhos conhecidos – que sabia, levariam César ao êxtase. Eles conheciam cada segredo de seus corpos e sabiam o que fazer para levar à loucura um ao outro.

Entregue ao companheiro e suas carícias, César não se continha de tesão. Sabia que o marido o tomaria nos braços ali mesmo, na beira da piscina, como fizera tantas vezes antes, possuindo-o e penetrando sua carne com seu membro de proporções incomuns. Sem controlar seus impulsos, ele retribuía as carícias de Bruno, apressando o processo, incapaz de conter-se diante do tesão crescente. Seus dedos arranhavam as costas do companheiro, que gemia a cada arranhão, entregue àquela aventura exibicionista, onde empregados da casa e vizinhos podiam testemunhar sua devassidão.
Abraçando Bruno pelo pescoço, César puxou-lhe, tirando os óculos escuros para olhar diretamente em seus olhos e colando seus lábios aos do companheiro, enquanto sua língua deslizava para dentro da boca receptiva, explorando-a sob os lábios, entrecruzando sua língua à dele, excitando-o como só ele sabia fazer...
O que César não sabia era que, enquanto entregava-se às suas fantasias eróticas, algo muito ruim estava para acontecer. Mas ele só saberia disso quando fosse tarde demais...


Capítulo II

Entregue aos mais desvairados pensamentos, César continuava sonhando com seu companheiro Bruno, enquanto excitava-se na beira da piscina. Sem saber, dois homens disfarçados haviam acabado de entrar em sua mansão. Como era dia de folga dos empregados, os dois homens não tiveram dificuldades em estacionar o carro do lado de fora da mansão e pular o muro. Lentamente, os bandidos vasculharam a propriedade.

- Você tem certeza de que a casa está vazia? – perguntou aquele que vestia máscara de palhaço. - Tenho, sim! – respondeu o outro, nervoso por estar sendo questionado. - Precisamos encontrá-lo! Se ele nos ver e chamará a polícia e estaremos numa grande encrenca! Foi quando eles viram César. Com um cutucão, aquele que vestia máscara preta mostrou-lhe sua vítima. Não poderia ser mais fácil! César estava na beira da piscina e, ao que parecia, entregue a algum tipo de delírio. Devagar, os dois bandidos seguiram até a piscina, evitando fazer qualquer barulho para não despertar sua vítima. Um deles trazia nas mãos um pano e um recipiente com éter. O outro trazia uma corda enrolada nos braços. Enquanto isso, César, deitado sob o sol, continuava a fantasiar. Com o membro já duro sob a sunga, ele relembrava uma das centenas de vezes que ele e Bruno haviam feito amor no sofá da varanda, o local preferido dos dois. Em seus pensamentos, ele entregava-se ao companheiro, desnudando-o no sofá enquanto, mais uma vez, surpreendia-se com o tamanho daquele caralho, grosso e longo, que ele degustava sem pressa cada vez que colocava-o na boca. Os gemidos de Bruno chegavam até seus ouvidos como se fosse realidade, enquanto ele trabalhava com sua língua em torno da glande inchada, sorvendo-o com prazer e amor, enquanto masturbava seu próprio pinto.

César tinha tanto tesão por Bruno que mal precisava se masturbar para chegar ao orgasmo. Enquanto se contorcia sobre as pedras do deck, os bandidos aproximaram-se, cada um de um lado. Aquele que vestia máscara de palhaço molhou o pano com éter e aproximou-se lentamente de César. Quando César sentiu a sombra que desceu sobre ele, abriu um sorriso, acreditando que seu companheiro havia, finalmente, chegado em casa de viagem. Mas quando abriu os olhos, mal teve tempo de defender-se, pois o bandido já estava sobre ele, dominando-o e colocando o pano sobre seu nariz. César lutou bravamente para se livrar, mas suas forças logo o abandonaram, devido ao efeito do sedativo líquido.

Seu corpo relaxou, apesar de ainda estar excitado, e caiu inerte sobre o deck, subjugado pelos seus dominadores. - Conseguimos! – comemorou o de máscara preta. - Ainda não! – retrucou o outro – Amarre-o! Rápido! Temos que levá-lo para o carro e sair daqui o mais rápido possível! Assim fizeram eles. Logo, César estava devidamente amarrado.
Depois de amarrar César, aquele que vestia máscara preta disse: - Muito bem, Jonas! Temos que carregá-lo! - Olhe só pra ele! – falou Jonas – Estava excitado! O que será que estava pensando? - Isso não é da nossa conta! - Vendo-o assim, dá até vontade de abusar um pouco dele... - Pare com isso! –retrucou o outro – Você vai ter todo o tempo do mundo para abusar dele. No momento, temos que sair daqui! Jonas então retirou um papel do bolso e deixou-o sobre a toalha, onde podia ser facilmente encontrado. - Vai ser uma surpresa quando o outro chegar e encontrar isto! Erguendo o corpo de César, ambos os bandidos carregaram-no até o carro. Abrindo o porta-malas, jogaram-no de qualquer forma lá dentro, trancando-o em seguida.

César, dominado pelo potente sonífero, ainda mantinha suas fantasias ativas. Mesmo sem saber que estava agora trancafiado no porta-malas de um carro, seus pensamentos eram poluídos por cenas de êxtase, onde alguém – não mais o seu marido – dominava-o, submetendo-o aos seus caprichos. As imagens que preenchiam sua mente eram desconexas, e ele não conseguia visualizar quem era seu dominador,
mas, em breve, ele o encararia frente a frente e, talvez, apenas talvez, esses pensamentos se transformassem na mais cruel – e excitante – realidade que já vivera.


Capítulo 3

Logo após trancarem César no porta-malas do carro, o seqüestrador Jonas e seu companheiro, mais que depressa correram para seus lugares. O êxtase de ambos era grande, pois seu plano havia dado certíssimo.
- Agora acelera essa porra e vamos sair daqui! – disse o seqüestrador de capuz preto. - Calma!Daqui pra frente tudo vai ficar mais fácil! – disse Jonas – Você mesmo disse que o companheiro dele não vai chamar a polícia, porque tem medo do escândalo. - É isso mesmo! Ninguém sabe que Bruno é gay! Mas ele é um empresário conhecido da mídia. Se descobrirem sua sexualidade, será um escândalo para a imprensa! Jonas acelerou para longe da suntuosa mansão. Absortos cada um em seu próprio pensamento, ambos se deleitavam agora com as perspectivas de muito dinheiro que arrancariam do milionário precoce. Para não despistar mais nenhuma suspeita, logo trataram de se livrar das máscaras e seguiram até o covil que haviam preparado para abrigar sua vítima.

Na mente de Jonas, o mais perverso dos dois, um pensamento não parava de lhe corroer: “Gostei desse rapaz, o César! O dinheiro vai ser bom, é claro. Mas, melhor ainda, vai ser poder fodê-lo todos os dias. Se ele pensa que já experimentou de tudo em matéria de sexo, está enganado! Quando cair nas minhas mãos, vai ver o que um macho de verdade é capaz de fazer!” Quando Bruno chegou em casa, já estava anoitecendo. Ele vasculhou toda a casa, procurando por César, sem encontrá-lo. Então pensou que seu companheiro talvez tivesse dado uma saidinha. Para livrar-se do cansaço da viagem, decidiu tomar um banho. Assim, estaria cheiroso quando encontrasse seu amor. Bruno se despiu lentamente, ainda cansado da viagem, e ligou o chuveiro. Enquanto se ensaboava, começou a imaginar as pequenas aventuras que tivera durante a viagem. Nunca conseguira ser fiel ao companheiro, e, nestes últimos dias, passara parte do tempo em companhia de um rapazote, que lhe dera muito prazer nas noites do hotel.

Agora, pensando no rapaz, ele sentiu seu membro enrijecer, enquanto se lembrava das aventuras que vivera. A voz do garoto chegava-lhe aos ouvidos. “Vai, me fode! Mete com força esse rolão em mim!” “Ai!!! É tão grande, você tá me machucando, mas eu quero mais!!!” “Soca com força, mete até o fundo, por favor!!!” “Deixa eu beber tua porra, deixa!!! Goza na minha garganta!” Aquele menino havia sido um grande safado mesmo, pensava Bruno, sentindo o pinto duro como pedra enquanto a espuma do xampu escorria pelo seu corpo.

“César que me desculpe! Mas não posso ficar sem gozar pensando naquele menino!” – pensou Bruno, enquanto começava a se masturbar no banheiro, relembrando a forma como o garoto arrebitava o cuzinho para ele, deixando-o enterrar até o talo sua vara dentro dele. Fechando os olhos, ele via o rapaz chupando-o, engolindo sua porra viscosa a cada noite que passaram juntos, e pedindo mais logo de manhã, acordando-o com sua boca quente. Quando foi embora, garantira que aquele rapaz continuaria por muito tempo arrombado pelo seu grande instrumento. Uma lembrança de sua passagem pela vida do rapaz. A mão de Bruno deslizava velozmente pelo pinto duro, enquanto suas lembranças vinham à tona. Lentamente, ele sentiu o gozo chegando e, diminuindo a velocidade da masturbação, deixou-o chegar lento, até que não pôde suportar mais. Com um grito de prazer que encheu a casa, ele despejou seus longos jatos pelos azulejos do box, lamentando toda aquela porra desperdiçada no ralo do banheiro, desejando que, ao menos, houvesse uma boquinha onde pudesse despejá-la.

Desligou o chuveiro, sentindo-se revigorado. Com suas fantasias saciadas, ele agora tinha condições de esperar seu companheiro com tranqüilidade. Enxugando o corpo e vestindo outra roupa, ele saiu do banho, estranhando o fato de que César ainda não tivesse chegado. Mal sabia que demoraria para que ele voltasse para casa...
Capítulo 4

O cativeiro para onde levaram César era um lugar sombrio, uma casa isolada, alugada apenas para servir a esse propósito. Ali, havia apenas uma bancada pobre, com um colchonete, uma mesa com cadeiras, uma mesa de bilhar e outra de pebolim. Jonas e Carlos, os seqüestradores, conduziram sua vítima para dentro dos aposentos e, sem qualquer respeito, jogaram-no sobre o colchonete.

Carlos, que ainda vestia o capuz preto, disse para César: - Aproveite a estadia. Não é confortável, eu sei, mas é o que você terá daqui em diante – e dizendo isso, virou as costas, gargalhando. César ainda estava cambaleante, devido ao efeito do éter, e assim que foi jogado no colchonete, adormeceu, tonto.
Jonas apanhou uma garrafa de uísque e ambos comemoraram o sucesso de sua empreitada. Abusando do álcool e dos charutos que tinham à disposição, eles traçaram os planos de resgate. Carlos, aproveitando que sua vítima estava inconsciente, tirou o capuz, tomando o cuidado de ficar fora das vistas de César.

O calor era opressivo na pequena casa e, tomado pelo efeito do álcool, Jonas logo tratou de despir-se, ficando apenas de sunga. Carlos reclamou, enquanto colocava de volta o capuz: - O que você pensa que está fazendo? Acha que isso aqui é um bordel? Vai ficar assim exposto? - Ora – retrucou Jonas – Quem tem que manter a identidade em segredo é você! E não vou me importar se isso aqui virar um bordel! - Você está exagerando! Não vá fazer nenhuma besteira com ele!!! Isso não estava nos planos! - Fica frio, meu irmão! – disse Jonas – Por que você não vai fazer a sua parte, hein? Nervoso com a situação, Carlos não podia admitir que o corpo do parceiro lhe trazia sensações que ele não queria mostrar. Então falou: - Vou para minha casa e, no caminho, vou ligar para fazer o pedido do resgate.

Faça isso mesmo! - Não o maltrate, está bem? Isso não está nos planos! - Deixa comigo, - respondeu Jonas – Vou tratá-lo muuuuito bem!!! Carlos não gostou do tom de voz de Jonas, mas não podia fazer nada, a não ser confiar no parceiro. Hesitante, foi cumprir sua parte, deixando Jonas sozinho com sua vítima. Quando César acordou, estava confuso, mas logo se lembrou de onde estava. “Meu Deus, fui seqüestrado!” – ele pensou em desespero.
Foi quando viu, no canto da sala, um dos seqüestradores, apenas de sunga, bebendo um copo de uísque. Jonas já havia bebido muito e estava alcoolizado. Seus pensamentos eram sórdidos enquanto vigiava sua vítima. Ao ver que esta acordara, tomou todo o conteúdo do copo de um único gole e levantou-se, andando lentamente até César. César ficou em pânico, principalmente quando percebeu que o volume dentro da sunga do seqüestrador estava duro como pedra. Amordaçado, ele não podia argumentar nem implorar. Restava apenas torcer para que não fosse mal-tratado. Assim que Jonas parou ao lado de César, este sentiu o bafo alcoólico atingindo-o. Havia algo de sinistro e perverso no rosto do seqüestrador. Jonas, com um sorriso sádico, agarrou-o pelos cabelos e chacoalhou-os, fazendo verter lágrimas nos olhos de César, que apenas gemia em protesto. - A gente vai se divertir um bocado, garotinho! – falou Jonas – Sei do que você gosta e não vou deixar faltar nada pra você! Puxando César pelos cabelos até deixá-lo sentado, Jonas falou: - Vou tirar essa sua mordaça porque quero conhecer essa boquinha de viado rico que você tem. Vamos ver do que ela é capaz!

César cuspiu no chão e falou: - Não sei quem é você, mas não vai conseguir nada de mim! Jonas explodiu numa gargalhada: - Você não está em condições de fazer nada, viadinho rico! Vai fazer tudo que eu mandar! E a primeira coisa será chupar o meu pau! - Nunca farei osso! – rosnou César. - Vamos ver se não! Sem hesitar, Jonas revirou um forte tapa na cara de César. Depois outro e mais outro. Os tapas ardiam e logo César começou a implorar: - Por favor, pare!!! Não me bata mais!!!

Apenas por garantia, Jonas deu mais dois tapas, até ver que César estava à beira das lágrimas. Então arrancou a mordaça que ainda estava no pescoço de César e começou a puxá-lo novamente pelos cabelos, dessa vez em direção ao seu pau. César tentou resistir, mas Jonas era forte. Logo, sua boca encontrou o tecido macio da sunga do seqüestrador. César sentia o volume duro que havia por baixo, mas odiava aquele homem e não queria fazer aquilo. Mas Jonas era rápido. Tomado pelo álcool, ele logo abaixou a sunga, revelando seu membro intumescido, e forçando César de encontro a ele. - Abre a boca, safado! Sentindo o puxão nos cabelos, César abriu a boca num grito e, de repente, o pau de Jonas já deslizava pela sua boca. Ele engasgou quando o seqüestrador forçou-o até o fundo da garganta, dizendo: - Ah, é uma boquinha quente! Vou foder essa boca gostosa pelo resto do dia.

César não queria ser forçado a nada, mas percebeu que seu próprio pinto começava a crescer dentro da sunga. Para impedir a violência de seu agressor, ele cedeu aos desejos deste e começou a chupá-lo como fazia com seu próprio marido. - Isso, agora você tá entrando no jogo, seu safado! – falou Jonas, bêbado – Engole tudo! Se você me obedecer direitinho, vai ganhar um presente no final. Vou fazer você beber meu leite direto da fonte!!! César nada podia fazer. Entregando-se ao fetiche de Jonas, ele continuou chupando-o por horas e horas. - Esqueci de dizer que eu demoro muito pra gozar! Mas não tenho pressa! César queria dizer que já estava com a boca doendo, mas era impossível, pois Jonas empurrava seu membro duro até o fundo de sua garganta. Foi quando sentiu que ele próprio não conseguiria mais segurar seu próprio gozo e, mesmo amarrado, ele jorrou sua porra dentro da sunga, enquanto seus gemidos de êxtase engasgado apenas serviram para deixar Jonas mais louco. - Gostou né, garotinho? Ainda tem muito mais. Continua aí!!! César, surpreso com seu próprio êxtase, continuou, enquanto sua mente fervilhava com pensamentos confusos: “Esse homem é demais! Eu não queria chupá-lo, mas agora não consigo parar! Eu quero mais!!! Quero o leite que ele me prometeu!”


Capítulo 5


Bruno não sabia mais o que pensar. Não era do feitio de César desaparecer dessa forma. E ele tinha deixado o celular em casa, o que também era estranho. Confuso, decidiu dar uma volta perto da piscina da mansão. Foi quando avistou a toalha que César usava quando tomava banho de sol. Não estranhou o fato até que percebeu que, sobre a toalha, havia um papel dobrado. “Mas que lugar pra deixar um bilhete!” – ele pensou, acreditando que o papel era de César. Bruno foi até a toalha e agarrou o papel, desdobrando-o. E as primeiras palavras que leu trouxeram-lhe arrepios e um medo insondável: Nós seqüestramos seu companheiro. Se você avisar a polícia, nunca mais irá vê-lo! O bilhete continuava, com diversas ameaças, o preço e o local onde deveria ser efetuado o pagamento do resgate. “E agora? – pensou Bruno – O que eu vou fazer?”.

Enquanto isso, no cativeiro, César continuava a chupar o membro de Jonas, o seqüestrador. Toda a sua repulsa já havia desaparecido e agora ele se entregava ao louco prazer do seu algoz. Jonas era um amante aproveitador e sádico, e agarrava César pelos cabelos, empurrando seu pinto até a garganta, fazendo-o engasgar até derramar lágrimas. César jamais havia sido tratado dessa forma por seu companheiro Bruno, mas o machismo e a grosseria de Jonas deixava-o constantemente excitado.

Ele queria se masturbar enquanto chupava Jonas, mas com as mãos amarradas isso era impossível e seu tesão acumulava-se dentro dele, fazendo com que ele chupasse cada vez com mais vontade. - Vai, boquinha rica! Chupa até o talo que eu vou matar a sua sede! César queria responder que estava adorando, mas era impossível, pois Jonas agarrava-o pelas orelhas, mantendo o pinto atolado em sua boca. Apenas conseguia gemer, e seus gemidos tornaram-se extasiados. Jonas notou isso:
– Tá gostando, né filho da puta? Então lambe meu saco agora! Com a boca livre, César lambia as bolas do grande saco de Jonas, enquanto dizia: - Que pau delicioso que você tem!!! - Cala a boca e lambe! – Jonas gritou. - Sim! Eu obedeço! – respondeu César, passando a língua ávida no saco peludo de Jonas e chupando cada uma das bolas, enquanto Jonas se masturbava.

. César queria alisá-lo, segurar aquele caralho tenso enquanto chupava aquele saco delicioso, mas isso era impossível. Subindo a língua até a cabeça do pinto de Jonas, ele voltou a abocanhá-lo, dessa vez chupando-o com mais vontade, sem que Jonas precisasse empurrá-lo. Ele queria ser fodido, mas não tinha coragem de pedir isso ao seqüestrador, pois não sabia se ele era esse tipo de homem. Por isso, fez o melhor que pôde com sua língua. Os gemidos de Jonas enchiam o cativeiro - Ahhh!!! Chupa gostoso!!! Huummm!!! Isso que é boca!!! Sem poder se masturbar, César apenas esfregava as mãos amarradas sobre sua sunga, sentindo a excitação cada vez mais crescente. Sugando Jonas com toda força que podia, ele sentiu a glande já inchada crescer ainda mais na sua boca, enquanto o seqüestrador gritava. - Bebe!!! Bebe cada gota, filho da puta!!! Eu vou gozar!!! AAAAhhhh!!! César sentiu os jorros enchendo-lhe a boca.

Jonas socava o pinto até o fundo de sua garganta e sua porra quente e viscosa encheu suas bochechas, descendo embaixo da língua e atrás dos lábios. Ele engolia c
ada jato, pensando que nunca tinha sentido tanta porra assim em toda sua vida. E enquanto bebia o leite do prazer de seu algoz. Ele sentiu o segundo orgasmo chegando. Gemendo com o pinto de Jonas na boca, ele melou sua sunga novamente, engolindo os últimos jatos que o seqüestrador despejava diretamente na garganta. Saciado, Jonas bufou, cansado. Ainda permaneceu em pé por algum tempo, para que César lambesse cada gota que havia vazado. Depois, s em dizer uma palavra sequer, colocou novamente a mordaça em César, empurrando-o no colchonete deitado. Amordaçado, César viu Jonas vestir a sunga de novo e agachar-se ao lado de seu ouvido: - Não pense que isso vai te ajudar. – ele disse – Enquanto eu não receber o dinheiro do resgate, você vai permanecer aqui... E, a cada dia de espera, você vai ter que me saciar, entendeu? César apenas meneou a cabeça, concordando. Mas, em sua mente, um pensamen to era constante. “Não vai ser tão ruim assim, se Bruno demorar a pagar...”

Capítulo 6


Bruno não sabia mais o que fazer. Não podia chamar a polícia, pois tinha medo do escândalo que poderia surgir do caso. Era um empresário conhecido e a mídia certamente ficaria a par dos acontecimentos. Além disso, corria o risco de nunca mais voltar a ver seu companheiro. Não podia se arriscar. Foi quando decidiu ligar para seu melhor amigo, Carlos. O amigo de longa data poderia ajudá-lo a pensar com mais clareza. Pegou seu celular e ligou para o número de Carlos. Carlos estava em casa, confortavelmente deitado no sofá, falando ao telefone.

Do outro lado da linha, uma voz sedutora seduzia-o com fantasias. Alguém que ele havia conhecido no bate-papo da net e haviam trocado telefone. Carlos tinha o hábito de fazer sexo dessa forma. - Se eu te pego, esfrego o pau na tua cara e te lambuzo de porra, seu safado! – dizia a voz. - Eu adoraria me lambuzar com a sua porra... – respondeu Carlos ao telefone. - Mas, antes, eu iria socar bem fundo meu caralho nesse teu cuzinho gostoso. Você ia pedir mais e mais... – a voz era tensa e sufocada. Carlos, sem resistir ao êxtase, masturbava-se loucamente, entregue à fantasia. - O que mais? – instigou.

Ia fazer você rebolar no meu pau como uma putinha vadia! - Ahhnn... – Carlos gemia cada vez que a voz grossa falava. Foi quando percebeu o toque de uma segunda chamada no aparelho. Sem dizer nada ao seu parceiro de fantasias, ele olhou no identificador e pensou: “Você vai ter que esperar mais um pouco, meu amiguinho. Já sei o que você quer!” Ignorando a segunda chamada, ele continuou: - Vai, safado, fala mais que eu to quase gozando! - Se eu te pego, te trato como um vadio, que é tua cara! Soco até fazer você gritar e implorar para parar!!! - Que mais? – Carlos estava quase gozando. - Alargo o teu cu com os dedos e soco meu pau no meio. Você é um safado... - Mais... mais... – Carlos implorava. - Te dou uma surra de pau duro na cara, e despejo minha porra na tua boca e no teu rosto. Ao ouvir isso, Carlos não resistiu mais. Com um gemido de prazer, ele despejou sua porra na própria barriga, enquanto a voz do outro lado também se entregava ao orgasmo. Esfregando os dedos na própria porra, Carlos disse: - Cara, você é demais!
Quero te conhecer pessoalmente! - Vamos nos encontrar no Parque do Ibirapuera... - Hummm, você caça por lá, é? - Ééé... mas dessa vez a caça será você! Combinaram o encontro, e Carlos desligou, preparando-se para retornar a ligação de Bruno. Percebeu, então, que o amigo havia deixado um recado na sua caixa postal. Quando o ouviu, sorriu, satisfeito: “Carlos, me liga assim que possível... É caso de vida ou morte!” Pensando no amigo e no seqüestro que planejara, chegou a uma tórrida conclusão: “Não seria nada mal receber o dinheiro, dar um sumiço no César e viver ao lado do Bruno. Com todo aquele dinheiro. Seria fácil ficar apaixonado por ele...” Já no cativeiro, Jonas decidiu desamarrar César, pois queria trepar com ele de verdade. A chupeta que ganhara naquela manhã deixara-o louco de tesão e agora ele queria experimentar a coisa de verdade. - E não adianta tentar fugir.

A porta está trancada. – ele dissera. - O que você vai fazer comigo? – César perguntou, esfregando as mãos. - Nada que você não goste! Venha cá! – disse, puxando César pelo braço, sem nenhuma delicadeza, e o empurrando para a escada do cativeiro. – Tire a sunga! – ele ordenou, parando entre os degraus. César obedeceu, assustado. Jonas, então, aproximou-se dele e agarrou-o pelo pescoço. César pensou que iria ser estrangulado ali mesmo,
Mas Jonas


aproximou-se dele, olhou-o nos olhos e deu-lhe um longo beijo, enquanto também se livrara as sunga azul. Tomado de surpresa, César até pensou em fugir. Era maior que o seqüestrador. Mas ao receber o beijo e sentir a língua de Jonas deslizando entre seus dentes, ele fraquejou e entregou-se novamente àquele prazer louco.

“O que está acontecendo comigo?”, ele se perguntou em pensamento, enquanto sentia seu próprio pau endurecendo e levava a mão até o membro já rijo de Jonas. - Isso moleque, bate uma pra mim! – falou Jonas num sussurro. - Bate pra mim também... – pediu César. - Cala a boca! Quem dá as ordens aqui sou eu! – retrucou Jonas, mas, assim que disse essas palavras, sua mão deslizou até o membro duro de César, agarrando-o com força. - Você gosta disso, né? – perguntou Jonas, com sarcasmo e tesão. - Você é demais! – respondeu César – Eu devia odiá-lo, mas não consigo! - Você vai gostar mais ainda, seu filho da puta! Jonas puxou César para junto de si e ali, em pé na escada, amos entregaram-se a beijos ardorosos, enquanto suas mãos exploravam simultaneamente os membros, numa incrível luta de espadas. Era o primeiro beijo que Jonas dava em um homem, mas ele não se arrependeu. Algo também estava acontecendo com ele, que não sabia explicar. Sua excitação era tanta que ele falou, entre um beijo e outro: - Cai de boca, moleque! Anda, faz o que eu tô mandando! Bruno nunca havia falado assim com César. Talvez, por isso, César não conseguiu resistir à ordem de Jonas. “Meu Deus, isso é um homem de verdade!”
Descendo sua língua pelo peito de Jonas, passando por seu umbigo e lambendo seus pêlos pubianos, César segurou firme no membro duro de Jonas e abocanhou-o, sentindo a glande que batia com força em sua garganta e as veias cheias de sangue que deslizavam por seus lábios. Seu desejo era tão grande que ele babava enquanto chupava, ora arranhando o peito de Jonas, ora segurando firme em sua bunda e puxando-o de encontro a si. Sentia as bolas de Jonas batendo em seu queixo e isso o deixava louco.

Trabalhando com sua boca naquele membro delicioso, César pensou em Bruno por um breve momento. Mas não sentiu saudades. Torcia para que o companheiro demorasse a pagar o resgate. Porque agora um novo desejo surgia em sua mente: “Dessa vez, não vou deixar Jonas gozar em minha boca. Se ele quiser derramar seu leite, terá que ser no meu cuzinho!!! E continuou chupando, deleitando-se, sem perceber que estava ficando perdidamente apaixonado por seu seqüestrador.



Capítulo 7


O amigo Carlos chegou à casa de Bruno no começo da tarde. Bruno estava sentado na beira da piscina, desconsolado, quando viu o amigo se aproximando. Erguendo-se, foi em direção a Carlos e o abraçou. - Eles levaram César embora! Não sei o que fazer? Carlos pediu que o amigo ficasse calmo e contasse toda a história para ele. Bruno mostrou a carta com o pedido de resgate e as ameaças. - O que você vai fazer? – indagou Carlos – Vai chamar a polícia? - Não posso!!! – chorou Bruno – Eles o matariam e a mídia descobriria que sou gay!!! Você sabe que isso atrapalharia meus negócios... Existe tanto preconceito no mercado! - Pague o resgate! – falou Carlos, aproveitando-se do estado lastimável do amigo. - É tanto dinheiro!!! - Faça isso! – insistiu Carlos – Pelo menos, assim, você pode tê-lo de volta são e salvo. - Estou perdido!!! – lamentou Bruno, escondendo os olhos para evitar o choro. Carlos sentiu uma breve satisfação ao ver que o amigo estava prestes a ceder às exigências dos seqüestradores. E, enquanto tomava seu drinque, não pôde evitar um sorriso sarcástico. Se Bruno pagasse o resgate, ele estaria sentado numa montanha de dinheiro. Os amigos conversaram por mais meia hora, até que Carlos decidiu deixar Bruno sozinho. A solidão poderia fazê-lo tomar a decisão certa. Despedindo-se, Carlos foi embora, pois, apesar de todos os planos, ainda tinha que trabalhar. O bar gay onde trabalhava era, por enquanto, seu único meio de subsistência. Enquanto isso, no cativeiro, Jonas não resistia mais aos encantos de sua vítima. A chupada que ganhara servira apenas para deixá-lo mais sedento de sexo. Sem perceber que o que sentia poderia ser o começo de uma perigosa paixão, Jonas ordenou que César ficasse de quatro nos degraus da escada. César hesitou, mas Jonas o empurrou pelo pescoço, dizendo: - Faz o que eu mando, porra! - Dois minutos depois, Jonas estava dentro de César. Seu pau martelava fundo no rabo de César, enquanto este gritava com a repentina dor. - Ah, assim você me mata!!! Aiii!!! Mete devagar!!! Ufff... Mas Jonas era indiferente aos apelos de César. Dominado pelo tesão incontrolável, ele arremetia seu membro teso em César, que revirava os olhos, por causa da dor e do prazer que assomava ao sentir o bafo quente de Jonas em seu pescoço, das palavras sacanas que gritava ao seu ouvido, dos puxões de cabelo que levavam sua cabeça para trás, arrancando-lhe lágrimas dos olhos. - Teu cuzinho é muito gostoso, garoto! – Jonas falava – Vou te arrombar inteiro, filho da puta! - Arromba!!! – César pediu finalmente – Arromba mesmo!!! Se você vai me matar, me mata de prazer!!! Ouvindo aquilo, Jonas não resistiu. Agarrando as nádegas de César com os dedos, ele jogou o corpo para trás e derramou sua porra dentro de César, gritando de prazer e socando com força enquanto sentia o sêmen jorrar de seu membro duro. César caiu deitado nos degraus, satisfeito. Mas Jonas logo o ergueu e o levou de volta para cima, voltando a amarrá-lo. Antes de ser amordaçado, César perguntou: - Pensei que você fosse me tratar melhor! Por favor, me deixe sem a mordaça! Jonas riu e respondeu: - Nem a pau, garoto! Posso perder o controle de vez em quando, mas não vou correr o risco de perder você! - Então você gosta de transar comigo? – César perguntou, esperançoso de receber uma declaração. - Transar é bom! Mas melhor ainda será o dinheiro que teu marido vai me dar em troca de você! E, dizendo isso, selou os lábios de César com a mordaça. A tarde já chegava ao fim quando Bruno teve um sobressalto. “Sim, é claro! O detetive que cuidou do assassinato de Augusto Venturini, meu ex-sócio!” Procurando na agenda do seu celular, ele encontrou o telefone do detetive. Apertou a tecla send, e ouviu o primeiro som da chamada. “Espero que ele possa me ajudar!” Era apenas uma esperança. Mas Bruno agarrou-se a ela como se fosse a última. Seu tempo era escasso. Ele tinha apenas uma semana para pagar o resgate, caso contrário, jamais voltaria a ver César...


Capítulo 8

Pedro Durão formara-se detetive há pouco mais de cinco anos, mas seu poder de perspicácia e sua inteligência acabaram o elevando à posição de um dos melhores detetives disponíveis no mercado. Mas, como todo ser humano, era feito de carne e tinha suas fraquezas. Uma delas era seu apetite sexual incontrolável. Considerava-se quase um compulsivo sexual, mas isso não o incomodava, pois era um colecionador de aventuras. Apesar disso, tinha sempre que se controlar quando se encontrava com seus clientes, pois a simples figura de um homem bonito sempre despertava seus instintos mais obscenos e já havia perdido alguns trabalhos importantes por ter ‘xavecado’ clientes em hora imprópria.
Naquele dia, porém, ele não estava trabalhando e decidira passear pelo centro de São Paulo e aproveitar para procurar uma nova lupa. Quando a noite chegou sem que ele encontrasse o que procurava, decidiu dar uma passada no banheiro de uma galeria central para arrumar seu visual. Havia um barzinho gay na região e ele daria um pulo por lá para, quem sabe, encontrar alguém que pudesse levar para casa...
Mas a sorte estava ao seu lado. Assim que terminou sua longa mijada e já estava na pia, lavando as mãos, quando um rapaz alto, moreno e atraente entrou no banheiro. Imediatamente seus olhares se cruzaram.

Durão não era nada bobo e seus olhos seguiram o rapaz até o box através do espelho. Postado ali, em pé, o rapaz a princípio o ignorou, mas logo voltou os olhos para ele. “Ah, o peixe está fisgado!” – ele pensou. Durão fez o jogo do homem difícil. Continuou ali no espelho, apenas trocando olhares maliciosos, enquanto terminava de arrumar a camisa, dando a entender que já estava saindo.
O jogo deu certo. Em poucos segundos, o rapaz virou-se d e frente para ele e começou a encará-lo descaradamente. Durão achou que era hora de começar a brincadeira. Voltou-se e também encarou o rapaz. Seguindo o velho jogo de sedução entre os ‘caçadores’, Durão virou-se de frente para o rapaz e começou a apalpar seu membro já duro.
Os olhos do rapaz imediatamente voltaram-se para a calça de sarja, cujo volume chamava a atenção claramente. Passou a língua p

elos lábios, numa clara alusão de que também estava preparado para o jogo. Um sorriso malicioso brotou nos lábios de ambos. Durão foi até a porta do banheiro e a trancou para que ninguém mais pudesse entrar, torcendo para que a administração da galeria não viesse ver o que estava acontecendo.
Carlos apenas olhava para o homem de boina e blazer que trancava o banheir o, sem fazer a menor idéia de quem era ele. Seu coração palpitou forte quando viu a porta sendo trancada. “Será que me meti numa enrascada?”, ele pensou. Mas o rosto do homem não demonstrava más intenções, e, sim, outras intenções.
Carlos arrepiou-se quando, sem dizer uma ún

ica palavra, o homem retirou o blazer, jogando-o sobre uma bancada do banheiro. Seus olhos passeavam pelo corpo do homem, cujo volume pulsava de tesão. Durão desabotoou a camisa sem dizer nada. Apenas seus olhos diziam: “Você não vai escapar daqui sem trepar comigo!” - Vamos nos apresentar? – arriscou-se Carlos. - Não creio que seja necessário... – respondeu Durão. Dizendo isso, ele virou Carlos de costas para ele e apalpou sua bunda, pegando-o de surpresa. - Mas você nem sabe o meu nome! – protestou Carlos. - Não vou comer seu nome – falou Durão, abaixando a bermuda de Carlos – e sim essa bunda gostosa aqui.
Os dedos ágeis de Durão apalparam com força a carne polpuda de Carlos, fazendo-o suspirar. -Esse cuzinho tá bem tratado hein? – falou Durão, ao mesmo tempo em que se abaixava para sugar o orifício seco e cheiroso de Carlos. Ao penetrar sua língua no cuzinho de Carlos, ele ouviu os gemidos do rapaz, que, tomado de surpresa, agarrou-se ao batente do banheiro, arrebitando ainda mais a bunda. - Ah, que língua quente!!! Lambe! Lambe gostoso, vai!!! Durão afastou as nádegas de Carlos o mais que pôde, enquanto sua língua passeava pelos cantos do cuzinho raspado. Durão adorava um cu raspado e aquele estava o deixando louco.

- Nossa! Se a língua é assim, imagino o pau!!! – gemeu Carlos – Você vai me comer, gostosão? Erguendo-se e abaixando a bermuda e a cueca de Carlos até os tornozelos, Durão falou: - Esta bunda precisa de um trato. Vamos dar uma amaciada nessa carne! Dizendo isso, deu um forte tapa, que estalou, causando ecos nas paredes do banheiro. Imediatamente a bunda de Carlos ficou vermelha. - Aiii, isso dói! – falou Carlos, que estava adorando aquela submissão. - Cala a boca, garoto, e fica de quatro! Obediente, Carlos debruçou-se na privada, deixando a bunda arrebitada para Durão. O detetive, sem qualquer piedade, deu vários tapas na bunda de Carlos, deixando-a toda vermelha, enquanto ouvia os gemidos de dor do rapaz, que apenas enchiam-lhe de mais tesão. - Você tá me machucando! – disse Carlos – Anda, me fode logo, seu safado filho da puta! - Tá com pressa, garoto? – falou Durão com grosseria – Antes vou experimentar essa tua boquinha e é bom você chupar direitinho, se não quiser apanhar mais! Rapidamente, Durão puxou o cinto da calça, deixando-a descer até os joelhos. Como sabia todos os truques de domínio aprendidos nos cursos de detetive, pôs o cinto em torno do pescoço de Carlos e começou a puxá-lo em direção à sua cueca branca, cujo volume já molhava de tesão o tecido macio. Carlos tentou resistir, mas Durão era forte e dominador.

Caindo de joelhos, Carlos começou a mordiscar a cueca, tendo a impressão de que estava mordendo um pedaço de tora. O leve gosto de sêmen penetrou em sua boca, deixando-o alucinado. - Lambe!!! Lambe minha cueca, seu safado de banheiro! Carlos obedeceu, temeroso de levar umas chicotadas com o cinto.
Enquanto chupava a cueca de Durão, olhou-o diretamente nos olhos, passeando com a língua pela cueca já molhada de tesão e saliva. Por um instante, Durão fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, entregue ao êxtase. Foi a deixa para Carlos puxar o membro duro como pedra para fora e abocanhá-lo. - Ahn!!! – gemeu Durão ao sentir seu pinto deslizar até a garganta do safado. Atirando o cinto longe, ele segurou Carlos pelas orelhas e arremeteu com força o pito em sua boca, fazendo-o engasgar e tossir. Mas como era adepto de um leve sadismo, não permitiu que Carlos abandonasse sua posição e continuou a mover o pau dentro da boca molhada e sedenta. - Chupa gostoso, hein? Parece profissional! Carlos apenas gemia, enquanto sua língua dava voltas e voltas em torno da glande de Durão. Com suas próprias mãos, Carlos abaixou a cueca do detetive até o chão. Agarrando-o pela bunda, começou a sugar o pau delicioso de Durão, puxando-o de encontro a si. Carlos estava nas nuvens. Aquele era o pinto mais gostoso que já chupara. Babão, ele se deliciava com aquele gosto de macho na boca. - Você merece levar outra surra! – disse Durão – Chupa gostoso!!! - Não! – gemeu Carlos entre uma chupada e outra – Chega de tapas! - Não vou te dar tapas! – riu Durão! – Mas vai levar uma surra de pau duro nessa tua cara de safado! Assim, Durão arrancou o pinto da boca de Carlos e começou a bater com ele no rosto do rapaz ajoelhado. Carlos pedia mais e mais.

O ardido daquele membro duro era demais para ele... Foi quando ouviram um celular tocando no banheiro. Assustado, Carlos afastou-se. - Tem alguém aqui dentro? - Não, garoto bobo! – riu Durão – É o meu celular! E seja quem for, vai ter que esperar. Você ainda tem muito o que apanhar. Puxando Carlos para perto novamente, Durão continuou a dar sua surra de pau duro no rapaz. Enquanto isso, do outro lado da linha, Bruno esperava que atendessem sua ligação. “Será que aquele detetive está ocupado agora? Espero que não! A vida do meu amado depende dele agora!”

Capítulo 9





Depois da terceira tentativa consecutiva, Bruno decidiu esperar mais um pouco para ligar para o detetive. Sentado à beira da piscina, ele se desconsolava cada vez que pensava nas torturas que seu amado deveria estar sofrendo no seu cativeiro. Tentando afastar aquelas lembranças terríveis da mente, ele relembrou um momento feliz de sua vida. Fazia pouco tempo que eles haviam se mudado para aquela casa imensa. E quando isso aconteceu, César fez questão de ‘estrear’ cada cantinho da casa. Olhando para a varanda e o sofá de vime que ali estava, ele sorriu tristemente, enquanto as memórias eram preenchidas com lembranças de meses atrás, mas que eram vívidas como se tivessem acontecido ontem... ... César havia arrancado sua camisa, deixando-os entregues ao frio da madrugada. Mas o tesão que sentiam era tanto que irradiava calor entre seus corpos. Os beijos ardentes de César eram como um bálsamo de pecados carnais e seu corpo reagia com o tesão esperado. “Meu Deus, como é difícil resistir a esse homem!”, ele pensou na ocasião, enquanto seus lábios desprendiam-se da boca sedenta do marido e desciam pelo seu pescoço, causando-lhe arrepios por todo o corpo. César gemia de tesão e pedia para que Bruno não parasse. Não era necessário pedir. Seu próprio desejo era o combustível de seus atos. Com a língua desejosa de proporcionar prazer ao parceiro, ele desceu pelo pescoço, chegando aos mamilos rijos de César e sugando-os, enquanto via o parceiro perdendo as forças diante daquele ataque à sua libido. César pedia mais, mas Bruno não tinha pressa. Fazia parte de seu esquema de sedução deixar o parceiro totalmente entregue a ele antes do sexo. Suas preliminares sempre foram o ponto forte do sexo e César sabia disso. Percorrendo o peito de César dos mamilos até o umbigo e com movimentos circulares, Bruno apenas ouvia o resfolegar do parceiro, cujo tesão sequer permitia que ele falasse. Com a boca colada em seu umbigo, ele sentiu o membro rijo de César abaixo do tecido jeans e viu que estava a ponto de explodir. Abrindo o zíper da calça a quatro mãos, ambos trouxeram à tona o membro de César, que clamava pela boca de Bruno. Mas Bruno gostava da sensação de tortura sexual que causava ao parceiro. Lentamente, ele desceu e lambeu a glande e o corpo do pinto de César, sem pressa, enquanto os gemidos enchiam o ar da noite. César mergulhou os dedos entre os cabelos de Bruno e pediu: - Agora!!! Vai, eu não agüento mais!!! Bruno então o abocanhou, segurando-o pela base e descendo a boca lentamente, enquanto sua língua trabalhava rapidamente. César gemia prazerosamente, forçando os quadris para o alto, penetrando na garganta de Bruno. Agora o próprio Bruno deixou de agir de forma pensada. Ao sentir o membro rijo de César, ele apenas queria esbaldar-se naquela fonte de prazeres que era seu parceiro e o chupava com vontade, sugando com tanta força a glande de César, que a deixou até inchada em sua boca. - Ah, meu amor. Você me deixa louco com essa tua boca, caralho! Bruno apenas gemia. Me livra dessa calça! Quero enlaçar você com minhas pernas! Não quero que você saia daí nunca mais! Quase em desespero, Bruno começou a baixar a calça de César, sem parar de chupá-lo. Sua boca descia até os pêlos pubianos do companheiro, trazendo uma cócega deliciosa aos lábios. - Você vai me matar qualquer dia desses! Vai me matar de prazer, porra! – gemia César. Assim que se livrou da calça, César enlaçou o pescoço de Bruno com os joelhos, prendendo-o. Dessa forma, seu caralho ficava preso na boca de Bruno que, sem conseguir desvencilhar-se, apenas podia deixar que escorregasse até sua garganta. Mas a familiaridade do corpo já conhecido era tanta que não engasgava, apenas deixava-o sentir lá no fundo, tampando sua garganta, enquanto o néctar do prazer descia lentamente até seu estômago. César ficou de pe em frente de Bruno e agarrou-o pelo pescoço, atolando o pinto em sua boca cada vez mais fundo. Sentia que estava prestes a gozar e preparou-se para avisar ao parceiro. Bruno não gostava do gosto de porra, portanto, jamais havia deixado César gozar em sua boca. Quando o sêmen estava quase chegando, César avisou-o: - Me dá o rostinho, meu amor!!! Deixa eu despejar na tua carinha vai!!! Mas, diferente do que sempre acontecia, Bruno não se afastou. Ao contrário, afundou mais ainda o membro de César na boca e sugou-o com mais vontade, enquanto seus dedos arranhavam o peito do companheiro. César deu um grito quando sentiu os primeiros jorros chegarem. E qual não foi sua surpresa quando percebeu que cada jorro era engolido por Bruno, que continuava heroicamente posicionado aos seus pés. Bruno sugou até a última gota de porra. Era a primeira vez que experimentava a porra de alguém, mas há muito tempo vinha reunindo coragem para fazer isso. Se tivesse que beber o néctar do prazer, que fosse do seu amado. E, enquanto engolia as últimas gotas daquele leite delicioso, morno e amargo, sentiu que ele mesmo também gozava, e jamais imaginou que tal atitude pudesse trazer-lhe tanto prazer... O tesão da lembrança aflorada foi tanto que Bruno sentiu-se jogado de volta à realidade. Atordoado, ele lembrou que aquilo havia se passado há muito tempo atrás, numa época em que ele vivia feliz ao lado de César. Envergonhado de si próprio, ele sentiu e viu a mancha de gozo em sua bermuda. “Como uma lembrança pode fazer isso?”, perguntou a si mesmo, levantando-se e indo até o banheiro para trocar de roupa. “Como eu posso gozar assim, sabendo que meu amor está agora sofrendo nas mãos de dois seqüestradores?” Cabisbaixo, ele decidiu tomar um banho antes de voltar a ligar para o detetive.


Capítulo 10




Já chega!!! Não agüento mais esse teu pauzão me batendo na cara!!! – gritou Carlos, apesar de estar adorando a submissão do desconhecido que se trancara no banheiro com ele. - Agora é que vai começar a brincadeira, meu chapa! – falou Durão, o detetive. Agarrando Carlos pelos cabelos e pondo-o de pé, Durão virou-o de costas e empurrou-o para dentro do box do banheiro. Carlos apoiou-se na privada, enquanto sentia o homem abrindo sua bunda com dedos grosseiros. Por um momento, ele pensou: “Como será que andam as coisas no cativeiro? Espero que o maldito Jonas não esteja abusando do César. Sei o quanto ele ama o Bruno e jamais teria coragem de fazer sexo com outra pessoa. Apesar de tê-lo seqüestrado, não quero que nada de mal aconteça a ele”. Mas seus pensamentos voltaram à realidade quando sentiu a primeira cuspida no cuzinho. Olhando para trás, ele viu o homem que, nu, apesar da boina que continuava equilibrando-se em sua cabeça, deu-lhe outra cuspida. Carlos gemeu quando sentiu que o homem enfiava um dedo, depois dois, dentro de seu rabo. Sem conter os gemidos, que estavam cada vez mais altos, ele disse: - Vai devagar, porra! Isso dói! - Cala a boca, safado! Conheço o seu tipo! Você deve atender um homem por dia aqui! Esse cuzinho não deve ter segredo nenhum! Os dedos começaram a mexer lá dentro e Carlos fechou os olhos. “Que homem é esse?”, ele pensou, sentindo que os dedos massageavam sua próstata através do rabo. A sensação era parecida com o gozo, mas sem o esperma. - Eu vou ficar louco assim... O que você está fazendo? - Só estou alargando você mais um pouco... - Me alarga com teu pau, filho da puta! Pára de me torturar assim! Me dá logo teu pinto!!! Sorrindo com a safadeza do rapaz, Durão agarrou seu membro intumescido e apontou-o na entrada do cuzinho de Carlos. “Nossa, é tão grosso!” – pensou Carlos – “Sei que vou sair machucado daqui!” E, no momento em que tinha estes pensamentos, ele sentiu o homem penetrando-o, sentiu sua carne sendo rasgada por aquele membro grosso e teso. E não pôde segurar o gemido que veio à garganta. - Meu Deus, você tá me rasgando, vai com calma!!! Com calma!!! Mas já era tarde demais. Segurando firme nas ancas de Carlos, Durão arremeteu de uma só vez até o talo, arrancando um grito de dor de Carlos. - Que é isso, rapaz! – disse o detetive – Até parece que você não gosta! - Não tão forte, por favor!!! – implorou Carlos. - Alguma coisa me diz que você merece essa dorzinha! – falou o detetive – Você tem cara de safado!!! Já deve ter aprontado alguma hoje. Carlos teve medo de que o homem soubesse de algo, mas logo viu que isso era bobagem. Ele era completamente desconhecido! - Por isso vai levar um castigo! – continuou Durão – Vai levar rola até não aguentar mais!!! Durão começou a movimentar-se com uma velocidade espantosa. Seu pinto escorregava dentro do cuzinho de Carlos, fazendo arder sua carne, como se estivesse em chamas. Que homem era aquele??? - Ai, ai... você é demais... não... consigo... falar... - Não é pra falar, filho da puta! – rosnou Durão – É pra rebolar!!! Carlos obedeceu. Enquanto sentia o deslize daquela tora dentro de si, arrebitou mais ainda a bunda a rebolou como um vadio para o homem. - É disso que eu gosto!!! – comemorou Durão sentindo que o rapaz apertava o cu com força, aprisionando seu membro lá dentro com a força dos músculos anais. Carlos suava, pois apesar do prazer, sentia sua carne sendo rasgada por dentro, pois o pinto do homem era grosso demais e sua arremetida muito forte. A cada estocada ele sentia o estalo dos dois corpos se chocando, e os dedos do homem abrindo sua bunda faziam com que o membro afundasse cada vez mais... Estava sendo arrombado como nunca havia sido. Foi quando o telefone voltou a tocar dentro do banheiro. Dessa vez, sem sequer tirar o pinto de dentro de Carlos, o detetive atendeu à ligação. - Alô? – ele falou, enquanto continuava socando no rapaz. - É o detetive Durão? – perguntou a voz do outro lado. - Sim, é ele! – respondeu o detetive, com a voz alta para eclipsar os gemidos do rapaz. - Preciso dos seus serviços, detetive. Aqui é Bruno Castellari. Lembra-se de mim? - Sim, lembro, qual é o problema? – perguntou, enquanto segurava firme a bunda do rapaz com a outra mão. Estava adorando aquela situação. Era a primeira vez que falava com alguém ao telefone enquanto fodia um homem. Enquanto ouvia o relato do outro lado da linha, Durão concentrava-se no rabo que tinha diante de si. Ele continuou socando e socando. Em certo momento da transa, quando o rapaz estava gemendo alto demais, ele deu-lhe um forte tapa no rosto, surpreendendo Carlos. Quando este tentou protestar, Durão apenas levantou o polegar, dando a entender que seria melhor permanecer calado. Carlos pressentiu que aquele homem não era de fazer ameaças vazias, portanto, decidiu ficar quieto, enquanto sentia o pinto rijo deslizando dentro de si. Sentiu que a velocidade das estocadas estava aumentando e, olhando para trás, viu os olhos do homem se fecharem. Tratou de masturbar-se rapidamente, pois não queria perder uma trepada tão deliciosa sem atingir o orgasmo. Esse pensamento veio em boa hora pois, mesmo falando ao telefone, ele sentiu que o homem ficava nas pontas dos pés. Estava prestes a gozar... Foi quando ele ouviu o gemido do homem. - AHHHNNNN!!!! Do outro lado da linha, a voz dizia: “Detetive? Está tudo bem? Detetive? Durão arrancou o pinto para fora do cu já melado de Carlos e derramou toda sua porra nas costas e nádegas do rapaz. Os jatos foram tantos que lambuzaram todas as costas de Carlos, escorrendo pelas suas pernas até o tornozelo. A porra quente fixou-se em pontos de sua pele, deixando-o completamente lambuzado. Carlos sentiu seu próprio gozo chegando, mas sem gemer, ele despejou sua porra dentro do vaso sanitário, enquanto ouvia o homem voltar a falar ao telefone: - O quê? Não, não foi nada! Dei uma topada com o dedo do pé numa pedra, foi isso... Sim... Sim, já estou a caminho. O homem desligou o celular e, sem dar conta do rapaz que ainda estava de quatro no box do banheiro, começou a se vestir. - Você vai me deixar aqui assim? – perguntou Carlos, resfolegando. - O que você quer que eu faça, garoto? – perguntou o homem, com grosseria. - Espere eu me arrumar... - Isso não é um quarto de hotel meu bem... – falou Durão, com sarcasmo – Tenho assuntos importantes a tratar... - Que droga! – protestou Carlos – Eu to todo lambuzado, arrombado e me deu câimbra!!! Você tem que esperar!!! Terminando desse vestir, Durão apenas olhou para ele e disse: - Se liga, rapaz! Não sou seu namorado. Por mim, você pode continuar assim! Se tiver sorte, o próximo cara que entrar já vai encontrar você prontinho pra ele. Até mais! Já no caminho para a mansão de Bruno, Durão pensou: “Lembro-me bem desse rapaz, quando investiguei o assassinato do sócio dele. Prendi o assassino, mas continuo achando que o rapaz preso era só um laranja. Tenho certeza de que foi ele quem matou o sócio!” “Mas o caso agora é outro. Garoto bonito, esse Bruno. Será bom trabalhar pra ele!”



Capítulo 11
Jonas não sabia o que estava acontecendo com ele. Sempre tivera orgulho de ser um bandido machão, fodedor de mulheres,que nunca havia sequer pesado em transar com um homem. Mesmo em sua adolescência, escapara dos famigerados troca-trocas entre primos e vizinhos, e corria atrás das garotas virgens do bairro onde morava, sabendo que poucas conseguiam resistir aos seus encantos de falcão. Agora, lá estava ele, trancafiado no cativeiro, junto com sua vítima, que dormia satisfeita no banco acolchoado. Passando a mão na testa, ele queria entender porque ficava excitado apenas de olhar para César. Passeando o olhar pelo corpo seminu do empresário amordaçado, ele sentiu novamente seu pênis pulsando de tesão. Seus pensamentos vaguearam até o mundo das fantasias, eclipsando seu raciocínio lógico. Sem conseguir resistir aos próprios impulsos, ele tomou o último gole do uísque no copo e cambaleou, bêbado, até onde César estava. Sem dizer uma palavra, ele arrancou a mordaça de César, deixando-a pendurada no pescoço. César acordou sobressaltado, assustado. Vendo Jonas ali, em pé, com os olhos injetados, nu e com o pênis duro como pedra, ele não queria acreditar que o homem o submeteria novamente aos seus caprichos. Apesar de ter gostado da transa anterior, ele sentia-se exausto e esperava uma trégua, mas as palavras que ouviu tiraram suas esperanças. - Vem aqui, moleque filho da puta! – Jonas falou, com a voz embargada, puxando-o pelos cabelos para fazê-lo se sentar. - Por favor... – gemeu César – Eu estou com fome. - Cala a boca! – Jonas parecia mais violento do que fora até então – Não sei o que você fez pra mim, porque eu não consigo parar de olhar para você. - Eu não fiz nada! – protestou César – Por favor, me dê alguma coisa pra comer... Vou te dar um linguição, garoto! – Jonas riu com a própria piada – Mas não é pra comer! É pra chupar! Sem dizer mais nada, Jonas puxou César com violência, enfiando novamente o pinto em sua boca. Segurando-o pela nuca, ele enterrava o membro na garganta de César, enquanto gemia com o prazer súbito. César sentia-se fraco, mas, ainda assim, começou a trabalhar no membro de Jonas, sentindo sua própria excitação crescer. - Tua boca é deliciosa! – gemia Jonas – Acho que vou obrigar você a me chupar a noite toda. César queria chupá-lo com carinho, mas Jonas era bruto e enterrava o membro fundo em sua boca, deliciando-se cada vez que o via engasgando. Tomado de êxtase, Jonas empurrou César para o chão, que ficou de joelhos. Ali, ele continuou chupando seu algoz, esperando que, em breve, tudo terminasse para ganhar um prato de comida. Mas aquilo era apenas uma ilusão. Entregue ao êxtase do momento, Jonas puxou-o de volta e colocou-o de quatro sobre o banco, empurrando sua cabeça até encostar no colchonete. - Eu vou te dar o que comer... mas antes, quem vai comer sou eu. Sem nenhum carinho, Jonas começou a arrancar a sunga de César, enquanto falava: - Você me enfeitiçou com esse cuzinho gostoso. Não consigo ficar longe dele. As mãos de Jonas abriam as nádegas de César, mostrando o cu ainda arrombado pela trepada anterior, enchendo Jonas com mais tesão ainda. - Arrebita a bunda, rapaz! – falou entredentes, enquanto seus dedos fortes apertavam a carne macia de César. César obedeceu, deixando sua bunda aberta e arrebitada para o algoz. Jonas não perdeu tempo. Frente a frente com o objeto de seu desejo, ele logo tratou de dar uma cuspida no ânus de César e preparou sua vara, esfregando-a no própria saliva. César, um pouco machucado pela trepada anterior, sentiu aquele membro duro e teso entrando com força dentro dele e não pôde evitar um grito. Mas, quando percebeu, Jonas já estava dentro dele, movimentando-se com rapidez, enquanto segurava-o pelas ancas, gemendo como um homem que descobre pela primeira vez o prazer do sexo gay. - Aiii, você mete muito forte! – protestou César, em vão – Por favor, mais devagar. Mas Jonas parecia surdo aos seus apelos. Seus instintos mais sádicos afloraram ao ouvir os gritos de protesto e ele arremeteu cada vez mais forte, rindo do desconforto de sua vítima. César sentia as bolas do grande saco de Jonas batendo em seu próprio saco. A dor foi diminuindo aos poucos, e logo, os gritos de dor cederam lugar a gemidos de prazer intenso, que ele mal conseguia conter. - Você tá gostando, né, filho da puta? - Você é demais... – gemeu César – Não posso me controlar... Eu te odeio, mas quero mais... mais... - Me odeia é? – gemeu Jonas – Isso é bom!Me dá mais tesão!!! Jonas subiu sobre o banco, apoiando os pés no assento acolchoado, e subiu sobre César. Abraçando-o por trás, ele arremetia mais fundo agora, pois a posição permitia que seu pinto deflorasse César a cada estocada que dava. César começou a chorar, mas não queria admitir que aquele choro era de puro êxtase.Não podia contar para seu seqüestrador que aquele pinto delicioso era a coisa mais incrível que já acontecera a ele em sua vida. A velocidade de Jonas era tão grande que César sentia seu cu ardendo em chamas. Um grito involuntário veio à sua garganta quando ele sentiu o gozo aproximando-se e despejando-se sobre o banco. Mas seu prazer prolongou-se, pois César já não fodia com força,ele enfiava a tirava o pinto de dentro de César a cada estocada, aproveitando que já estava relaxado e arrombado. - Gozou né, safado? Quem goza assim não odeia. Tá gostando da minha rola né... - Não vou dizer... - Diga, senão vou foder você a noite inteira até deixar você sangrando... César não disse nada e Jonas começou a esbofetear sua bunda com toda força,deixando as marcas vermelhas dos dedos nacarne macia de César. A cada tapa, ele dizia: - Você tá gostando! Gosta de ser tratado como um puto! - Eu te odeio, sim!!! Eu te odeio! - Vamos ver se isso é verdade! Jonas agarrou César pela cintura e sentou-se no banco sem tirar o pinto de dentro daquele cuzinho quente. Abrindo as pernas e mantendo o pênis enterrado em César, ele disse: - Me mostra seu ódio, vai. Você tem a chance de sair a hora que quiser... Sentado sobre Jonas, César podia simplesmente levantar-se, mas não foi isso que ele fez.Sentindo os cutucões dentro dele, ele começou a subir e descer sobre Jonas, cada vez mais rápido,enquanto seu discurso de ódio e repulsa mudava: - Eu te odei... te odei... eu... eu quero mais... mais... mais!!! Ah, meu deus, que rola gostosa! Ahhh!!! - Ahahah!!! – riu Jonas – Vai, meu putinho, rebola no meu pau! Mostra sua raiva pra mim! Eu sou teu macho agora! César não precisava mais de palavras de incentivo. Entregue ao prazer maior de sua vida, ele subia e descia sobre a tora de Jonas, consciente de que aquela era a trepada mais louca que já vivera. Por quase vinte minutos ele rebolou sobre o seqüestrador, até que seus músculos se cansaram. - Minha vez de novo! – Jonas falou, colocando César novamente de quatro sem tirar o membro de dentro dele. - Me fode, meu macho, fode gostoso! – implorou César - Ah, agora eu sou teu macho, é? - É meu macho! Meu macho fodedor!- delirava César. - Então pede pro teu macho te foder com força, pede... - Me fode com força, machão! Com toda força!!! Jonas fez seu papel. Sem dó nem arrependimento, ele socou e socou cada vez mais forte e fundo, enquanto César gemia e pedia cada vez mais. Jonas sentiu que a maior explosão orgástica de sua vida estava a caminho. Arrancando o pau de dentro de César com um ruído de sucção, ele masturbou-se alucinadamente, enquanto seus dedos entravam e saíam de dentro do cu arrombado. O grito de Jonas atravessou as paredes e pôde ser ouvido por todo canto, enquanto ele sentia o líquido percorrendo o caminho para a saída. - Me lambuza!!! Me lambuza!!! – pediu César. Jonas apontou o pinto para as costas de César e jorrou sua porra. Seu tesão era tão grande que os primeiros jatos voaram para longe de ambos, mas os jatos seguintes derramaram-se por toda as costas de César, numa gozada nunca antes vista. Enquanto os gritos de prazer de Jonas faziam tremer os móveis da casa, ele sentiu que aquele era apenas o começo da maior gozada de sua vida. Os jatos não paravam mais. Colocando a mão na frente do pinto, ele viu os últimos jatos, viscosos, quentes e fortes, enchendo sua palma da mão. César virou-se para trás, surpreso com tanta porra derramada. Ao ver que parte da porra estava na mão de Jonas, ele lamentou o desperdício e não entendeu porquê o seqüestrador não havia despejado tudo em cima dele. - Ah, moleque... – gemeu Jonas, exausto – Foi a maior gozada que já tive. - Você é maravilhoso... – gemeu César, também cansado. - Mas eu te prometi que te daria de comer depois da trepada... Jonas levou a mão cheia de porra ate a boca de César e disse: - Toma! César assustou-se, pois não queria beber porra, mas Jonas reiterou: - Bebe com vontade, ou vou fazer você beber na marra. Lentamente, seu outra opção, César deu uma primeira lambida na porra. Mas, assim que sua língua sentiu o gosto daquele macho viril e forte, ele não resistiu e abriu toda a boca, mordendo os dedos de Jonas e engolindo cada gota que lhe era oferecida. . Era a madrugada do segundo dia de cativeiro.



Capítulo 12
Bruno não podia fazer mais nada. Agora era esperar que o detetive aparecesse e deixá-lo a par de todos os acontecimentos. Incapaz de sair de casa e temeroso de que o telefone tocasse, ele não desgrudava do aparelho celular, enquanto afogava suas mágoas no copo de uísque que tinha diante de si. A saudade era grande, agora que o futuro parecia incerto, e Bruno recordava-se muitas situações que vivera ao lado de seu amado. Os pensamentos ocorriam-lhe quase por acaso, um substituindo o outro. Era lembrava-se das viagens e passeios que fizera, dos jantares que só César era capaz de organizar, da forma como ele aceitava, sem reclamar, o amor escondido de ambos, sem poder sair a lugares públicos, e o modo calado com o qual ele via as falsas companhias femininas de Bruno, que o acompanhavam nos eventos em que comparecia. Lembrança após lembrança, ele chegou até o dia em que ambos estavam com calor, e decidiram passear pelados pelos jardins da casa, sob a luz do luar. Naquele dia, após passear pela beira da piscina e entre as plantas da casa, sempre relembrando cada processo de criação e decoração da imensa propriedade, eles aconchegaram-se no sofá da varanda, onde gostavam de ficar horas a fio, conversando sobre sua vida, seus amores antigos, suas experiências em comum. Como sempre, a conversa chegou ao clima de sacanagem – o que não era difícil quando se tratava de César – e ambos entregaram-se aos braços um do outro, em beijos ardentes que logo se transformaram num convite ao sexo. Ambos endurecidos com a troca de palavras obscenas e juras de sexo louco, começaram uma seção de masturbação dupla, onde cada um alisava o outro, enquanto as conversas cálidas se revertiam em palavras quentes de excitação. César sabia como conduzir a situação sem palavras, e após um longo beijo que tirou o fôlego de Bruno, abocanhou-o com rapidez, lambendo sua glande inchada de prazer, passeando a língua pelo corpo cavernoso cheio de sangue, enquanto arrancava suspiros de tesão dele. Bruno sempre se entregava de corpo e alma ao parceiro nessas ocasiões.Apesar de ter sido infiel em alguns momentos da vida a dois, ele jamais pensara em comparar seu amado a qualquer uma de suas aventuras passageiras. Havia, em César, uma magia que o hipnotizava, fazendo com que parecesse uma criança diante de seu primeiro brinquedo. César puxou Bruno sobre o banco, de forma que ele ficasse sobre ele e pudesse, também, chupar o seu pau. Assim, Bruno abocanhou-o com vontade, num verdadeiro 69 que trouxe a ambos o prazer de penetrar-se ao mesmo tempo. Para Bruno, aquilo era sublime. Enquanto chupava César, ele sentia a língua do parceiro passear pelo seu pau, sentia os lábios apertarem-se, sugando-o com força, sentia as mãos de César apertando-lhe a bunda de encontro a si, mergulhando todo seu membro gigante dentro da boca. Bruno sempre se surpreendia diante da gulodice de César, que era detentor de uma verdadeira ‘garganta profunda’. Sem engasgar, ele conseguia deslizar seus vinte e três centímetros boca adentro e mantê-los lá dentro pelo tempo que quisesse, sem sequer engasgar. Bruno movimentava os quadris lentamente, enterrando fundo cada vez que César trazia a glande de volta à boca. Enquanto isso, sua própria boca trabalhava freneticamente no pênis de César, lambendo-o e mordiscando sua pelinha, o que causava pequenos arroubos de tremedeira no parceiro, o que ele adorava. César era um babão e Bruno sentia, a cada chupada, o líquido viscoso que penetrava em sua boca, trazendo um gosto de sexo que era impossível resistir. Assim, ele apertava as bolas do saco de César, pedindo mais daquele mel sexual para saciar sua vontade. Tomado por um impulso violento, mas ainda assim, carinhoso, César empurrou Bruno para sentar-se no sofá, posicionando as pernas entre seu corpo.Segurando firme em seu membro descomunal, ele abaixou-se lentamente e deixou-o deslizar para dentro, enquanto segurava firme nos ombros de Bruno,fechando os olhos e gemendo a cada centímetro que adentrava sem ânus. César conseguiu engoli-lo inteiro com seu rabinho guloso e começou a rebolar sobre Bruno alucinadamente, trocando palavras de amor a cada sobre-desce que realizava. Entregue ao domínio do parceiro, Bruno deitou a cabeça no encosto do sofá, sua língua passeando pelos lábios, enquanto seus olhos cerrados transmitiam todo o prazer que sentia com aquele domínio. Logo, César conseguiu mudar de posição, sem tirar o membro imenso de Bruno de dentro dele. Ajoelhado no sofá, ele entregou-se às estocadas leves e deslizantes de Bruno que, com aquele jeito todo carinhoso de fazer amor, deixava-o louco de prazer. Enquanto Bruno o fodia com carinho, mordiscava o lóbulo de sua orelha, causando-lhe arrepios que percorriam sua espinha, deixando-o cada vez mais entregue. César não era do tipo que dava calado. A cada arremetida de Bruno, ele o instigava com palavrões e gestos, pedindo beijos e arranhando as pernas de Bruno com suas unhas curtas, pedindo sempre mais. Bruno atendia ao pedido, estocando fundo, sem machucar, enquanto lambia o pescoço de César, derramando palavras de carinho em sussurros quentes ao seu ouvido. Bruno sentiu um prazer imenso em estar ali, em noite aberta, fazendo amor com seu companheiro. Em meio ao tesão crescente, ele sentiu o orgasmo iminente, mas controlou-se. Não queria gozar dentro de César. Não naquela noite. Arrancando o pinto de dentro dele e colocando-o de joelhos no chão, Bruno esfregou seu pau no rosto de César, que o segurava, ajudando a esfregar em cada centímetro de seu rosto. Aquela entrega deixava Bruno alucinado e o gozo parecia querer explodir de dentro dele, mas César segurou firme em suas bolas, impedindo o momento, ao mesmo tempo em que voltava a abocanhá-lo. Depois de outra longa chupada, em que impedia a gozada de Bruno com técnicas aprendidas em algum lugar do passado, César soltou as bolas de Bruno e este sentiu a explosão que se achegava. Com um urro de prazer incontrolável, ele despejou sua porra quente, em jatos fortes que se espalharam pelo queixo, pescoço e peito de César, lambuzando-o com seu tesão. Exausto, Bruno caiu de joelhos ao lado de César, que deu-lhe um longo beijo. Mas ele ainda estava a todo vapor, por isso, sentou-se no sofá e puxou a cabeça de Bruno para entre suas pernas e começou a masturbar-se. Com palavras de incentivo e sacanagens verbais, Bruno logo levou o parceiro ao êxtase. Ao ouvir o gemido do primeiro jato que chegava, ele abriu a boca sobre o pênis de César e sentiu o primeiro jato atingindo-lhe o fundo da boca e outro despejando-se em sua língua. O restante do gozo de César escorreu pelo membro duro, pingando no caro piso de lajotas da varanda, enquanto Bruno lambia as gotas disponíveis, deleitando-se com o néctar do prazer. Cansado e satisfeito, ele deitou-se sobre o membro agora flácido de César, sonhando e pensando que sua vida era realmente completa... se não fosse... Bruno acordou de seu devaneio. Novamente, havia se infiltrado pelo mundo das fantasias. Mas era assim que acontecia cada vez que pensava em César, não era? De volta ao mundo real, ele percebeu, com tristeza, que César não estaria ali naquela noite para afagar-lhe os cabelos, como fazia todas as noites. Aguardando o detetive que chegaria apenas em algumas horas, ele voltou ao copo de uísque, esperando que, fosse quando fosse, tivesse novamente a chance de estar ao lado de seu amado.



Capítulo 13
No dia seguinte ao seqüestro, o amigo traidor, Carlos, chegou ao cativeiro, onde Jonas havia ficado tomando conta de César. Antes de entrar, porém, ele pôs seu capuz de volta na cabeça, temeroso de ser reconhecido pelo amigo. Ao subir as escadas, ele fungou através da máscara e disse para seu parceiro: - Esse lugar tá cheirando sexo! - Nós nos divertimos um pouco. – respondeu Jonas. - Droga!!! – praguejou Carlos – Eu falei para não encostar o dedo nele, não falei? - Não se preocupe, ele gozou gostoso. Não fiz nada que ele não quisesse... Aquilo deixou Carlos puto da vida. Mas seu nervosismo não era por moral ou medo e, sim, porque há muito tempo sentia-se apaixonado pelo amigo Jonas. Decidiu provocá-lo: - Pensei que você fosse hetero... - Hei!!! Eu sou hetero, ok? – indignou-se Jonas – Apenas brinquei com ele um pouco. - E gostou? - Ééé, até que foi bom... - Se gostou, é porquê é tão viado quanto eu... - Cai fora, mané! Não me vem com essas histórias!!! Carlos estava frustrado, pois sempre alimentara o desejo de ser o primeiro homem na vida de Jonas e esta chance passara. De repente, vendo ali a mesa de bilhar que nunca era usada, Carlos teve uma idéia: - Ei, vamos jogar um pouco... - Não to com vontade. – respondeu Jonas. - Ora, vamos! A mocinha está com medo? - Essas tuas brincadeiras já estão enchendo o saco, cara! É bom parar antes que tome uns sopapos. Aquilo excitou Carlos. - Vamos jogar valendo uma aposta... – ele disse. - Tá zoando? A grana ainda nem chegou e você já quer perder o dimdim pra mim? - Não vamos jogar valendo dinheiro... - Então, qual é a aposta? – perguntou Jonas, desconfiado. - A regra é simples. Cada bola que eu matar, você tira uma peça de roupa. E vice-versa...Quem ficar pelado primeiro, perde o jogo. – Carlos torcia para que Jonas aceitasse a aposta, pois era louco para conhecer o corpo do amigo. - Típica aposta de viado, hein? – provocou Jonas. - Nunca escondi isso... De seu canto, César, amarrado e amordaçado, apenas prestava atenção na conversa. Tinha certeza de que conhecia a voz abafada do outro seqüestrador. - Ok, eu aceito. – disse Jonas – Vamos ver quem fica peladão primeiro. Toca aqui pra valer a aposta. E assim eles começaram o jogo. Logo nas primeiras tacadas, ficou evidente que Carlos era um bom jogador, que havia escondido esse fato até então. O semblante de Jonas ficou preocupado. Mas ele havia aceito a aposta. Enquanto jogava, ele olhava para César, mal conseguindo disfarçar o tesão que sentia próximo a ele. Talvez esse tesão tivesse tirado sua concentração, pois estava jogando muito mal naquele dia. Eles continuaram a jogar. Jonas só podia matar as bolas ímpares, enquanto Carlos apenas as pares. Por sorte ou azar de ambos, demorou até que a primeira bola fosse encaçapada, e o felizardo foi Carlos. - Muito bem, sabichão! Vou arrancar a camisa primeiro. - Assim não! – falou Carlos – Tem que subir na mesa e tirar que nem um stripper. - Você não disse isso. - Ora, vamos lá! – provocou Carlos – Até pra isso você tem medo? - Vou te mostrar quem é que tem medo, seu filho da puta! –respondeu Jonas, subindo na mesa, tomando o cuidado para não pisar nas bolas. Lentamente, olhando para César, Jonas começou a arrancar a camisa. Quando Carlos percebeu que a atenção do amigo estava voltada para a vítima, sentiu um ciúme crescente e não deixou por menos. Aproximou-se por trás e alisou o tórax bem definido de Jonas. - Ei, seu viado! Não consegue resistir a um macho não, é? –falou Jonas. - Cala a boca e tira a camisa! Você tem os músculos duros, hein? - Não são só os músculos... – respondeu Jonas, arrancando a camisa e descendo da mesa para continuar o jogo. Algumas tacadas depois, a sorte pesou a favor de Jonas. Agora, sem camisa, ele percebia que César o encarava com olhos famintos, o que lhe causou uma forte ereção, que manteve escondida na bermuda. Seria difícil controlar-se daquele jeito. Ainda assim, ele encaçapou a bola azul. - Tua vez, gatinha! - Escuta aqui, eu sou gay, mas não precisa falar assim tá legal? - Ui!!! Ela tá nervosa!!! – provocou Jonas, que nada entendia de dignidade gay – Agora arranca a roupa, anda! Inconscientemente, Carlos virou-se de costas para César, pois não queria que ele participasse do jogo de tesão que havia criado. Lentamente, ele começou a erguer a camisa, arrebitando a bunda em direção a Jonas propositalmente. Jonas, tomado de tesão por César, não podia fazer nada com sua vítima na presença de seu parceiro de crime.Então, ao ver a bunda arrebitada de Carlos,decidiu fazer a mesma brincadeira que ele, e levou a mão até a nádega de Carlos, apertando-a: - Você tem uma bunda gostosa, parceiro. - Enquanto arrancava a camisa, Carlos falou, com voz sedutora e provocativa: - Eu já ouvi isso de homens mais machos que você! Jonas riu e eles voltaram ao jogo. Uma tacada foi o suficiente para que Carlos matasse duas bolas de uma única vez. - Agora você vai ter que tirar duas peças, já que eu matei duas bolas! Jonas subiu novamente na mesa e, rebolando em tom de brincadeira, começou a tirar a bermuda. Sem conseguir resistir ao amigo de longa data, com o qual alimentava tórridas fantasias, Carlos aproximou-se: - Deixa eu te ajudar. E, enquanto Jonas rebolava maliciosamente, Carlos desabotoou a bermuda e puxou-a para baixo. Ao mesmo tempo em que fazia isso, os olhos de Jonas concentravam-se em César, ali, amarrado, percebendo que ele também não parava de olhar para ele. Sua excitação era tão grande que, assim que sua bermuda foi tirada, Carlos percebeu o grande volume que esticava o tecido suave de sua cueca preta. Acreditando que ele era o responsável pela excitação do amigo e parceiro de crime, ele disse: - Hum, você está gostando mais do que eu dessa brincadeira, não é? Jonas nada respondeu. E quando preparou-se para descer da mesa, Carlos disse: - Nada disso! Esqueceu que eu matei duas bolas? Duas bolas,duas peças. Ainda falta uma! – ele completou, enquanto alisava o membro duro de Jonas por cima da cueca. Com os olhos cruzados com César, Jonas manteve-se calado. Isso foi interpretado por Carlos como um consentimento para prosseguir. - Está bem. Pode deixar que eu tiro... Lentamente, com os olhos hipnotizados por aquele corpo que há tanto tempo ele desejava, Carlos desceu a cueca de Jonas, primeiro revelando a glande inchada do parceiro,depois o membro coberto de veias salientes que pulsavam, e o saco mole e grande, onde duas bolas de tamanho considerável emolduravam aquela obra-prima. Carlos estava sedento de desejo. O membro de Jonas,ali, a apenas alguns centímetros de seu rosto, era como um feitiço que o chamava para o mundo dos prazeres carnais. Temeroso de ser repudiado pelo parceiro,ele começou alisando suas pernas, sem se dar conta de que os olhos de Jonas estavam fitados além dele, no rapaz amarrado no banco. Seus dedos lentamente subiram até as coxas firmes de Jonas, apertando-as e sentindo sua musculatura, até que chegaram ao saco peludo e com cheiro de macho. Sua respiração tornou-se pesada por baixo da máscara quando ele segurou firme o pênis de Jonas, tirando-o de seu devaneio. - Ei, o que você está fazendo? - O que você acha? - Acho melhor não... - Por quê? Está na cara que você quer! – respondeu Carlos, iludido pela ereção do parceiro. Apertando firme o membro em sua mão, Carlos ergueu a máscara até livrar sua boca da lã áspera. Com sede de sexo, ele puxou Jonas até encontrar o membro intumescido com seus lábios úmidos. Que droga, cara! – protestou Jonas ao sentir seu membro sendo engolido – Não!!! Pára!!! Não!!! Pára... não... não pára!!! Não pára!!! Sem resistir à boca profissional de Carlos, Jonas entregou-se àquela chupeta deliciosa. Apesar de surpreso – pois conhecia Carlos desde criança – ele aproveitou aquele momento, pensando que, apesar de nunca ter transado com outro homem antes, em apenas dois dias, era o segundo homem que ele experimentava. E aquilo estava mexendo com sua cabeça. Carlos, por sua vez, entregou-se por completo àquele novo prazer, que ansiava há anos, e sua língua passeava gulosa pelo membro de Jonas,enquanto seus gemidos eram ouvidos por César. Jonas o encarava, incapaz de olhar para baixo, imaginando César ali, aos seus pés, fantasiando novas aventuras com sua vítima. Ao ver que César deu uma piscadela para ele,excitou-se ainda mais e começou a falar: - Chupa garoto! Mete ele inteiro na boca. Eu sou todo seu, aproveita... Excitado com essas palavras, Carlos chupou-o com mais ensejo ainda, segurando-o pela base enquanto massageava seu saco. Com as pernas tremendo por aquele tesão súbito, Jonas entregou-se à fantasia. Seus joelhos cederam e ele caiu ajoelhado na mesa de bilhar, deitando-se para que Carlos pudesse chupá-lo. Carlos sequer perdeu o membro de Jonas de vista – ou melhor, da boca. Acompanhando o parceiro, ele debruçou-se sobre ele, masturbando-se enquanto chupava com vontade o pinto babão de Jonas. Este, por sua vez, trocava olhares cobiçosos com César, que, mesmo amarrado, se contorcia de prazer, instigando Jonas. Jonas fechou os olhos e aproveitou aquele momento mágico. Sentia que o universo era apenas o seu pinto e que tudo girava em torno dele. Seu delírio durou uma infinidade de tempo, até que abriu os olhos e, ao invés de encarar César, olhou para seu membro, vendo-o sendo engolido pela cabeça encapuzada de Carlos. Apesar de nunca ter alimentado fantasias com o amigo, ele agora aproveitava uma das melhores chupadas que já tivera o prazer de receber. Sem controlar seus instintos sacanas, ele começou a dizer: - Chupa, parceiro! Sua boca é gostosa mesmo hein? Se eu soubesse disso, teria deixado você me chupar há muito tempo. Ahhh... essa é a melhor chupeta que já recebi... Jonas fechou novamente os olhos, sem sequer olhar para César. Carlos continuou seu trabalho, torcendo para que Jonas não gozasse, pois não queria que aquele momento acabasse nunca. Deitado no banco e abandonado por Jonas, César sentiu algo diferente surgindo dentro dele. Era raiva. “A melhor chupeta que já recebeu?!?! Filho da puta!!! Deve falar isso pra todo mundo!” Uma lágrima de frustração surgiu nos olhos de César. Não seria errado dizer que aquele sentimento que assomava em sua mente era ciúme. “Esse encapuzado desgraçado! Se não fosse por ele, esse seqüestro seria o paraíso.



Capítulo 14

Enquanto César desesperava-se de ciúme no cativeiro, naquele mesmo horário seu companheiro Bruno afogava-se no desejo de tê-lo de volta são e salvo. Aguardando o detetive Durão, que conhecia de tempos passados, ele continuava a beber seu uísque,consciente de que o álcool o deixara zonzo e tristonho. Foi quando recebeu um chamado em seu rádio, de um dos empregados: “Há um homem aqui querendo falar com o senhor, senhor Bruno. Seu nome é Durão...” - Mande-o entrar. Diga que me encontre na piscina. Não precisa vir junto, apenas indique-lhe o caminho. Bruno tentou lembrar-se do detetive, mas a ocasião em que o conhecera havia sido há alguns anos atrás, e apenas uma sombra do detetive pairava em sua mente. Bruno sabia apenas que, naquele tempo, ele sentiu desejo de entregar-se ao detetive, um homem másculo, com voz grossa e um sorriso sarcástico que deixava as pessoas sem-graça, quando não excitadas. Bebendo os últimos goles de seu copo, ele depositou-o sobre a mesa, aguardando a chegada do detetive. Durão chegou com passos firmes e ficou surpreso ao ver que o empresário vestia apenas uma sunga e um robe de lã. “Esses milionários!”, pensou, “Não fosse a situação que se encontra, esse estaria no paraíso!” Durão apresentou-se novamente, relembrando do caso anterior em que trabalhara para Bruno e pediu que este lhe contasse o que estava acontecendo. Bruno cotou todos os detalhes de que se lembrava. Falou do bilhete, mostrando-o para o detetive. Durão pediu permissão e guardou o bilhete para examiná-lo mais tarde, fez perguntas sobre os hábitos de César, seus amigos, seu trabalho, pessoas suspeitas, os empregados da casa, enfim, tudo que pudesse lhe trazer uma pista dos seqüestradores. Mesmo enquanto ouvia o relato de Bruno, seu olhar passeava pelo corpo do milionário, medindo suas curvas, sua sunga apertada, seu rosto deliciosamente sofrido, seu olhar de menino perdido. Mas, acima de tudo, tentava calcular quantos copos de uísque Bruno havia tomado, pois sua voz estava meio engrolada, e seus olhos injetados pelo álcool. Bruno começou a chorar convulsivamente, explicando seu amor por César e tudo que ele representava para ele. Assim que prometeu que resolveria o caso com a máxima discrição possível, Durão apoio a mão no ombro de Bruno por solidariedade, mas esse gesto fez o braço do roupão correr pelo braço do empresário, desnudando-o. Ao ver o ombro nu de Bruno, Durão logo sentiu a excitação tomar-lhe o membro. “Ora, isso não é hora para isso!”, ele repreendeu a si mesmo, em pensamento. Mas qual não foi sua surpresa quando o milionário abraçou-o, chorando, bêbado, pedindo que trouxesse César de volta. Sem saber o que fazer, Durão prometeu que faria o possível. Queria afastar Bruno de si para que este não sentisse sua excitação. Mas o que aconteceu pegou-o desprevenido. Bruno, em lágrimas, escorregou até o chão, abraçando a cintura do detetive, chorando copiosamente enquanto encostava o rosto em sua calça. - Prometa que vai trazê-lo de volta!!! – Bruno pediu, olhando para cima, encostando o queixo em seu membro rígido como pedra. - Sim... vou... trazer... –gaguejou Durão, consciente de que não poderia ultrapassar a barreira com o cliente, mas, ao mesmo tempo, afagando os cabelos de Bruno, apertando-o mais ainda de encontro a si. Bruno, tomado pelo álcool, sentiu o membro grande e grosso pulsando junto ao seu rosto, enquanto as mãos do detetive acariciavam seu cabelo. Sem que percebesse, seu próprio membro endureceu e ele sentiu, confuso, um misto de remorso e tesão, como nunca sentira antes. - Eu preciso... – ele gaguejou, sem conseguir concluir a frase... - Precisa do quê? – perguntou Durão, respirando com dificuldade, controlando-se para não fazer nenhuma besteira. - Eu preciso... – repetiu Bruno – Eu quero... quero tanto... A mão de Bruno ergueu-se e segurou firme na tora de Durão, apertando-a, enquanto deslizava o rosto pelo tecido da calça, sentindo aquele volume roçar em seu rosto. Sem saber o que fazer, Durão apenas continuou afagando os cabelos de Bruno, prometendo que faria o possível para solucionar aquele caso.Mas o milionário parecia não ouvi-lo. Ainda com lágrimas nos olhos, Bruno começou a desafivelar o cinto do detetive, segurando com força o volume da calça, enquanto balbuciava: -Eu quero... quero... tanto!!! Com carinho, mas com mãos ágeis, Bruno tirou o cinto da fivela, desabotoou a calça de Durão e baixou seu zíper, olhando para o rosto do detetive. Com um movimento dos ombros, deixou cair o robe aos seus pés. Durão não se atreveu a moveras mãos,até que sua cueca ficou visível. Com um puxão, Bruno fez saltar o pênis grosso diante de si. Encarando-o, segurou firme, sentindo as veias pulsarem sob seu toque, fechou os olhos e abriu a boca, engolindo o membro do detetive, fazendo-o descer até a garganta. Seus sentimentos eram confusos naquele momento, mas ele sabia que queria, mais do que tudo, sentir aquele membro em sua boca, e começou a sugá-lo com força, gemendo como um garotinho que descobre o sexo oral com um amigo do colégio. Tomado pelo tesão, Bruno esqueceu todos os problemas e abaixou a calça do detetive até os tornozelos, enquanto apertava sua bunda, enterrando o membro na própria garganta com força suficiente para engasgar. Durão, sem conseguir resistir mais à tentação, agarrou os cabelos de Bruno e começou a movimentar os quadris, empurrando sua tora para dentro da boca ávida do milionário com velocidade, enquanto gemia em êxtase com aquela aventura inusitada. Encarando com olhos que suplicavam por prazer, Bruno virava os olhos para cima, arranhando o peito de Durão, pedindo mais através de gemidos extasiados. De vez em quando, ele arrancava o pinto da boca e batia com ele no próprio rosto, gemendo, bêbado: - Eu quero tanto... eu te amo... te amo... Durão sabia que o milionário estava delirando. Não havia amor ali. Para não ouvir declarações irreais, ele enfiou o pinto novamente na boca de Bruno, socando com vontade.Mesmo engasgando o tempo todo, Bruno ao deixava de sugá-lo, permitindo que o membro se enterrasse em sua garganta, tapando-lhe o ar dos pulmões. Quando conseguia escapar das estocadas, Bruno lambia toda a extensão do membro duro como pedra, voltando a chupá-lo com força cada vez maior. Durão sentiu que não resistiria por muito mais tempo. Empurrando devagar Bruno até encostá-lo na coluna de tijolos da varanda, ele prensou sua cabeça contra a coluna, enterrando o pinto cada vez mais fundo, sentindo que explodiria em gozo em alguns segundos. Bruno sentiu a baba doce encher-lhe a boca e abriu-a, pedindo: - Derrama!!! Derrama em mim!!! Me suja de porra, por favor!!! Com um grito preso na garganta, Durão sentiu o gozo subindo pelo canal da uretra, como se nunca fosse chegar. Mas, então, os jatos explodiram, derramando-se sobre a língua de Bruno, gotejando sobre seu peito e espirrando em seu rosto. - Caralho!!! – foi a única coisa que Durão conseguiu dizer, enquanto despejava seu leite grosso sobre seu cliente. - Que delícia!!! Que delícia!!! – gemeu Bruno, pegando a porra que escorria com os dedos e lambendo-os, engolindo aquele néctar orgástico, saboreando o gosto que vinha de dentro do detetive. Enquanto Durão recuperava o fôlego, Bruno terminou de lamber cada gota que o detetive derramara sobre ele. Erguendo-se, eles se encararam. Durão perguntou: - Você não quer gozar? - Não... – gemeu Bruno,de volta à realidade – Na verdade, eu não queria... Mas Durão não deixou que ele continuasse. Encostando seu corpo ao corpo de Bruno, ele deu-lhe um longo beijo,cruzando sua língua na boca hesitante do milionário. - Não diga mais nada. – falou o detetive – Vou trazê-lo de volta para você. Enquanto isso, no cativeiro...


Capítulo 15
Depois que gozou na boca de Carlos, Jonas parecia arrependido, mas não deu a entender isso ao amigo. Envergonhado de ter admitido sua paixão pelo amigo, Carlos logo tratou de ir embora do cativeiro, por tinha um emprego e tinha que manter as aparências. Assim que voltou a ficar sozinho com César, Jonas aproximou-se dele, ainda nu e suado. César mal olhava para ele e seu semblante denunciava a tempestade de emoções que estava sentindo. Tentando manter sua aparência de bad boy, Jonas arrancou a mordaça de César, ainda deitado, e perguntou para ele: - Gostou do show que fizemos para você? César nada respondeu e continuou fitando o teto do cativeiro. Enraivecido, Jonas arrancou a sunga de César, que não resistiu, pois decidira que ignoraria o seqüestrador de agora em diante. - Vamos, eu te fiz uma pergunta! É bom começar a falar, porquê eu vou foder você de novo! - Vai tomar no cu!!! – explodiu César – O que você tá pensando? Além de querer meu dinheiro, ainda quer meu corpo?!?! Porque não comeu teu amiguinho? - Ah! Então você está com ciúme!!! - Cheguei a acreditar que você estava apaixonado por mim! – repreendeu César – Mas vi que era tudo mentira! - Escute aqui! – Jonas agarrou César pelo queixo até deixá-lo em pé – Eu estou, ok? Mas tive que disfarçar! Não quero que ele saiba que estamos nos entendendo... - Nos entendendo?!?! – César riu – Eu só estou transando com você porque você me obrigou a isso! - Não seja idiota! É óbvio que você está gostando! - Eu estava! Porque acreditava em você... - Então, você quer que eu te prove que estou caído por você, hein? - Não vejo como vai poder fazer isso... - Mas eu vejo! Subitamente, Jonas começou a desamarrar as cordas que prendiam César, o que o surpreendeu. Mesmo assim, sua voz soou ameaçadora: - Vou te livrar das amarras, mas se você tentar escapar, te derrubo no chão, te dou uma surra e te deixo amarrado até terminar essa palhaçada... - Não vou te chupar depois daquele encapuzado colocar a boca aí! - Não precisa! Você quer que eu prove que gosto de você? – gritou Jonas – Vou provar então! Deixando as cordas caírem ao chão, Jonas agarrou César pelo pescoço e começou a beijá-lo. A princípio, César estava relutante, mas Jonas abriu caminho com sua língua, apertando a bunda de César, ao mesmo tempo em que segurava firme em seu pinto. Sem conseguir resistir, César levou sua mão até o pau de Jonas, apertando-o e sentindo sua dureza. Ele balbuciava: - Eu te odeio... eu te odeio... - Odeia nada... – dizia Jonas, sussurrando – Você me ama... Diz que me ama... - Odeio... eu... eu... eu te... - Fala, seu safado! - Eu te amo... droga... eu te odeio... amo... Jonas pegou César de jeito, com beijos molhados e ardentes, enquanto esfregava sua tora endurecida no pinto de César, numa deliciosa luta de espadas. César lambia o pescoço de Jonas, enquanto o masturbava loucamente. Devagar, sua mão escorregou para a bunda do seqüestrador, mas não encontrou resistência por parte de Jonas. Ele sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha ao sentir os pêlos na bunda de Jonas e apertou-a. Jonas agora lambia o pescoço de César, enquanto murmurava: - Não sei o que está acontecendo comigo... Mas vou te provar que eu também te quero... Vou fazer uma coisa que nunca fiz antes... Jonas começou a lamber o peito de César, que soltava sussurros de tesão com a língua macia do seqüestrador em seus mamilos. Entregando-se novamente, apesar da raiva e do ciúme, César começou a deitar as costas na mesa de bilhar, segurando firme seu pau junto ao pau de Jonas, masturbando os dois ao mesmo tempo. Na mente de Jonas, um turbilhão de pensamentos o estava deixando louco: “O que eu estou fazendo, droga?! Eu nunca fui disso!!! Nem sei se quero, mas não consigo resistir...” Até então, Jonas acreditara que era heterossexual. Por toda sua vida, ele havia seduzido mulheres e garotas e sempre fora um grande amante. Mas agora, no intervalo de dois dias,ele já havia comido dois homens. E o que estava prestes a fazer agora? “Isso é loucura!!!” – pensou – “Eu não posso fazer isso!!! Eu não sou gay!!!” Mas, mesmo enquanto protestava em pensamento, sua língua parecia agir por vontade própria, e deslizava pelo peito de César, lambendo-o, mordiscando-o. Por um momento, César pensou que aquele seria um momento perfeito para tentar fugir. Bastaria apenas dar uma forte joelhada no saco de Jonas e depois correr... Mas não queria fugir!!! Queria continuar ali! A língua percorreu o peito de César, passando pela barriga e chegando até o umbigo, onde dava círculos. Sentiu a cabeça do pinto de César roçar em seu rosto enquanto o lambia e, antes que fizesse o que não queria, ele já sabia que não iria resistir. Ele lambeu os pêlos pubianos e encaracolados de César, sentindo sua rola próxima demais. Abrindo a boca, Jonas lambeu a glande inchada de César lentamente. Sem saber se gostava ou não daquilo, ele lambeu novamente, sentindo a pele macia e o gosto do tesão que escorria de César. Sua língua deslizou pelo corpo endurecido, da cabeça até a base e de volta para a cabeça, cada vez mais rápido, mais alucinado, mais entregue... Devagar, ele fechou a boca em torno da cabeça inchada e segurou aquele pau duro pela base, enquanto escorregava a glande para dentro da boca, próxima à garganta. “O que eu estou fazendo? Eu não sou gay!!! Não sou!!!” Mas seus atos não respondiam ao seu pensamento. Fechando firme a boca, ele começou a sugar aquela rola dura, sentindo-a endurecer mais a cada sugada. Sua mão percorria o peito de César enquanto a outra segurava seu saco, alisando-o com carinho. César estava entregue mais uma vez. Seus gemidos enchiam o cativeiro,experimentando aquela boca sedenta e, ao mesmo tempo, inexperiente. Ficou claro para ele que Jonas nunca fizera aquilo antes e sentiu-se excitado com a idéia de ser o primeiro. Sua mão escorregou até a cabeça calva de Jonas, apertando-a mais para si, enterrando o pau em sua boca. Sem desejar, ele falou: - Chupa, meu homem... me chupa gostoso! Me dá essa boca quente! Jonas, ouvindo aquilo, queria responder que ele não era assim, que aquilo tudo era apenas um engano. Mas a única coisa que conseguiu foi gemer... gemer de tesão. Os dedos que alisavam o saco de César desceram entre suas pernas, procurando aquele cuzinho ávido que o deixava louco. Quando César sentiu o dedo grosso apertando-se de encontro ao seu rabo, abriu as pernas e sentiu Jonas penetrá-lo. - Meu Deus!!! – César gemeu – Você é uma delícia!!! Me chupa mais!!! Chupa!!! Jonas, temendo ser considerado gay pela sua vítima, respondeu: - Eu não disse que ia provar que gosto de você? To te chupando mesmo sem gostar! Era óbvio que ele estava mentindo, mas César nada disse, pois sabia a batalha mental que era assumir-se para si próprio. Já havia passado por isso na adolescência. Por isso, ele decidiu ajudar Jonas: - Deita aqui, meu macho!!! Eu também quero te chupar!!! Nós dois juntos, vem!!! Jonas, sem pensar, deitou-se na mesa do lado inverso. Seu pau, grande e grosso, foi seguro com força por César, que começou a lambê-lo com toda experiência que tinha. Depois fechou a boca em torno do pau, sugando-o com vontade, fazendo a cabeçorra inchar dentro da boca. Alucinado com aquela experiência, Jonas agarrou o pau de César e retribuiu a chupada, tentando agir com a mesma experiência e fazendo com a boca tudo aquilo que sentia em seu próprio pau. Ao mesmo tempo, seus dedos escorregaram novamente para o cuzinho de César, penetrando-o primeiro com um, depois com dois e, por fim, com três dedos. Entregues ao prazer máximo, seqüestrador e vítima agiam agora como amantes obscenos. O dinheiro já não era a preocupação principal de Jonas e o retorno para casa parecia agora para César algo que ele já não almejava com tanto desejo. As bocas trabalhavam e os gemidos de prazer enchiam o cativeiro. Quando o gozo de Jonas chegou, César sentiu um prazer imenso invadindo-lhe. Jatos e mais jatos despejavam-se pela sua boca, enchendo-a com aquele gosto ácido que ele tanto amava. O prazer foi tanto que ele próprio não resistiu. Surpreso, viu quando Jonas gemeu mais alto, enquanto despejava sua própria porra na boca dele. Ambos sabiam, agora, que aquele gozo era apenas o começo de uma longa trepada... O seqüestrador havia provado que gostava dele...


Capítulo 16
Jonas estava confuso. Apesar de ter certeza de sua masculinidade, ele havia se entregado ao sexo com César de uma forma que jamais imaginara. Quem diria que, um dia, ele chuparia uma rola e beberia de seu leite? Mas, mesmo enquanto esses pensamentos enchiam-lhe a mente de insegurança, ele continuava chupando, sentindo que o pinto de César, assim como o seu, continuava duro como pedra. César estava completamente apaixonado.Não sabia dizer o que se passava em sua mente, mas, se Jonas o chamasse para fugir com ele, ele abandonaria Bruno sem pensar e fugiria para qualquer lugar com o seqüestrador. Mas Jonas, mesmo confuso, ainda alimentava o fetiche da dominação. Assim, mesmo enquanto chupava César, virou-se na mesa, posicionando-se de joelhos sobre a boca de César. O 69 continuava, mas agora Jonas arremetia seu pinto com força na boca de César, enterrando-o até as bolas e fazendo César engasgar. Agora ele chupava o pinto de César com mais confiança, mas seu apetite voraz não se satisfazia com apenas aquilo. Com ambas as mãos, ele abriu a bunda de César, afastando as nádegas com dedos fortes, enquanto explorava o cuzinho arrombado com os dedos médios. Sua língua deslizou pelo membro de César e encontrou o saco. Com o desejo explodindo em todos os poros, Jonas lambeu as bolas, enquanto o cuzinho logo abaixo parecia chamá-lo para possuí-lo. Seu tsão era tanto que ele começou a foder com força, desabando o corpo sobre César a cada arremetida que dava. Sentia que seu pau, grande e grosso, atravessava a língua e os dentes de César, encaixando-se no fundo de sua garganta. César engasgava e tossia, mas era incapaz de escapar da investida violenta do seqüestrador. Sua boca nunca tinha sido fodida dessa forma e sua saliva escorria pelos lábios, enquanto tentava se controlar para não engasgar ou desmaiar por falta de ar. Jonas podia estar apaixonado, mas ainda era o bandido e estava acostumado a dar ordens. Por isso, enterrando fundo o pau na boca de César e segurando-o afogado embaixo de si, ele falou: - Já provei o que você queria, né? Agora vou foder você de novo! Virando-se na mesa, Jonas ergueu as duas pernas de César, pronto para fodê-lo. Mas, ao ver aquele cuzinho piscando em sua direção, sentiu a boca encher-se de água. Ajoelhado sobre a mesa, ele dobou as pernas de César, erguendo aquele cuzinho ávido até sua boca. Ele não sabia o que fazer, mas estava sendo atraído. Foi quando ouviu César dizer. - Me lambe... lambe meu cuzinho. Sem hesitar, Jonas começou a lambê-lo, enquanto César gemia,dizendo o quanto amava aquele homem. Excitado por ouvir aquelas palavras que misturavam-se entre palavrões e declarações de amor, Jonas entregou-se àquele novo prazer. Nem mesmo com as mulheres com quem saíra no passado havia feito uma cunete e nem sabia o nome que davam a isso. Mas o instinto prevaleceu. Deforma quase estúpida, ele enfiava a língua no cu de César, alargando-o com os dedos. Quando tirava a língua, abria aquele rabo com os dedos e olhava lá dentro, novamente caindo de boca, lambendo-o alucinado. César gemia e gritava, sentindo a barba mal-feita de Jonas machucando-o deliciosamente. A língua que penetrava dentro dele parecia imensa e ágil e o fazia mergulhar num torpor de êxtase como nunca havia sentido antes. Jonas, ainda guiado pelo instinto, parou de lamber e começou a sugar o cuzinho de César. - Ah, Meu Deus!!! O que você está fazendo?!?! Ai, socorro... soc... oh!!! César nunca tinha experimentado aquilo. Jonas sugava seu cu, puxando seu esfíncter para fora e mordendo-o com força, machucando-o.Ele sentia a barba rala roçar com força na bunda, deixando a pele irritada, ao mesmo tempo em que causava um arrepio e uma dor deliciosos. Jonas chupava com força, sentindo parte dos músculos anais de César penetrando-lhe a boca e mordendo-os com força, como se quisesse arrancar um pedaço. Aquilo deixou-o tão extasiado que seu pinto parecia querer explodir, clamando por ação. - Eu vou te foder! Repentinamente, ele ergueu-se e segurou as duas pernas de César no alto, penetrando-o de uma única estocada. O cuzinho, arrombado pelo sexo oral violento, recebeu a rola grossa com avidez, e César gritou com a dor bem-vinda. - Ah, meu macho!!! Fode, fode com força! Me machuca com essa rola enorme! Fode!!! Fode!!! Jonas se pôs em pé, quase enrolando César sobre si mesmo. Segurando-o pela cintura com o rabo para cima, ele socava com força, batendo a glande no fundo do cu de César, conforme descia com violência, enterrando firme o pau duro dentro do rapaz. - Você gosta do meu pau? – ele perguntou enquanto socava. - Eu amo...amo... – gemia César com os dentes trincados. - Então toma!!! Toma minha rola!!! – E Jonas socava com mais força ainda. - Me arromba... me deixa aberto, por favor... Jonas fodeu naquela posição por todo o tempo do mundo. Podia gozar a hora que desejasse, mas gostava de ouvir César pedindo mais, portanto, socava fundo e forte, apenas para ouvir os gemidos de prazer que o deixavam louco. Quando suas pernas não agüentavam mais, ele deitou-se atrás de César, ainda segurando uma de suas pernas para o alto. Apesar de estar cansado, seu pinto parecia agir por conta própria e continuava socando forte dentro de César. Este agora se masturbava velozmente, alucinado pela transa louca. Sabia que Bruno, seu companheiro, jamais o trataria dessa forma vulgar, maltratando-o e torturando-o com o pau. Mas isso era tudo que ele queria agora... Jonas subitamente agarrou a corda que estava ao alcance de suas mãos e passou-a pelo pescoço de César, como uma rédea para controlá-lo. Rindo com esse truque, ele pôs novamente seu lado sádico para fora, e apertou a corda em torno do pescoço de César, enquanto seu pau deslizava facilmente pelo cu agora arrombado. César nunca havia sido tratado daquela forma, mas estava adorando. Transar com aquele homem era fetiche puro!!! - Rebola, seu cavalinho safado! – disse Jonas – Rebola senão eu aperto essa corda mais ainda! Obediente, César rebolava e apertava o cu em torno do pinto de Jonas, pois sabia que estava aberto demais. A cada apertão de seus músculos, Jonas gemia de prazer. César arrebitava a bunda para trás, engolindo o pinto grosso de Jonas, até sentir que corda afrouxara em seu pescoço. Tomando a iniciativa, César revirou na mesa até ficar sentado sobre Jonas. Suas pernas ainda estavam fortes, de modo que ele começou a subir e descer sobre a tora intumescida, caindo até enterrá-la toda dentro de si. Depois, ele apoiou-se nos braços, rebolando sobre Jonas com vontade, alargando ainda mais seu cu já arrombado. - Você é um puto, safado! – Jonas gemia – Rebola, rebola gostoso! César obedecia, mesmo sabendo que rebolaria de qualquer forma. Mas gostava de ouvir as ordens de ‘seu macho’. Rebolando, ele sentiu que não suportaria mais segurar o orgasmo. Quando se preparou para dizer a Jonas que iria gozar, ele ouviu a voz do seqüestrador: - Mais rápido!!! Rebola mais rápido!!! César obedeceu e o grito do orgasmo de Jonas encheu a casa. Aquela voz máscula e grossa atingiu-lhe em cheio e ele sentiu a camisinha dentro de si enchendo-se de porra quente. Aquele homem podia gozar quantas vezes quisesse, e sempre sairia um rio de porra para seu prazer... Então ele mesmo gozou, ainda sentado e rebolando sobre seu algoz apaixonado. Gemendo fracamente, seu orgasmo parecia insignificante diante do gozo explosivo de Jonas, mas só ele sabia o quanto estava morrendo de prazer naquele momento. Satisfeito, César desencaixou a rola ainda dura de dentro de si e caiu de joelhos sobre a mesa. Jonas, ainda deitado, resfolegava cansado. Deitando-se ao lado do seqüestrador, Cear beijou-o e disse: - Você é o homem da minha vida... Queria ficar com você para sempre... - Ora, fica quieto... – Jonas gemeu. - Mas você não me ama? Quer dizer... você disse que provaria, e provou... - Provei que te amava só porquê chupei teu pau? - Pensei que isso fosse uma prova... - ‘Isso’ é uma prova... – e Jonas revirou-se na mesa e abocanhou o pinto gozado de César, lambendo sua porra, bebendo-a, gota a gota, provando, pela primeira vez, o gosto do sêmen. César, sem acreditar que aquele homem ali, chupando seu pau, era o mesmo que o havia dopado e amarrado, não sabia mais o que pensar da vida. Apenas sabia, no íntimo, que até então, ele nunca havia sentido atração por homens e agora entregava-se a todos os prazeres do sexo gay. “O que está acontecendo aqui? – pensou César, agora com a cabeça fria – Será que esse homem seria capaz de me matar? O que pode acontecer se eu tentar fugir?”


Capítulo 17
Apesar de toda dor que sentia no coração, Bruno não podia deixar de trabalhar. No entanto, havia transferido a maior parte de suas responsabilidades para casa, de onde podia acompanharas investigações de Durão e permanecer em contato com o detetive. Durão... a figura do detetive assomou em seus pensamentos. O que ele havia feito no dia anterior? Bêbado, entregara-se ao detetive, como nunca fizera com outro homem. Apesar do arrependimento, a lembrança causou uma ereção incontrolável e Bruno não conseguiu mais se concentrar no trabalho. Tomando o resto de suco que havia no copo, ele fechou o palm-top onde trabalhava e ergueu-se, espreguiçando-se, olhando para a paisagem que cercava sua casa. Nada daquilo tinha sentido sem César ao seu lado... Seu amado César... Não conseguia ficar em casa sem que a lembrança do amado lhe viesse à cabeça, então, decidiu dar uma volta no Parque da Cidade. Assim poderia, talvez, espairecer a mente. Apesar de morar próximo ao parque, Bruno nunca tinha-o conhecido. Agora, porém, esse desejo surgiu e era uma boa ocasião para tentar relaxar. O caso estava em boas mãos e ele não podia fazer mais nada... Carlos já havia saído do trabalho no bar. Porém, ao invés de ir direto para o cativeiro, decidiu dar uma volta no Parque da Cidade. As lembranças da loucura que fizera, entregando-se ao parceiro no dia anterior, tomavam-lhe a mente, causando uma excitação que não podia controlar. Sabendo que o parque tinha freqüentadores que ‘caçavam’ em plena luz do dia, decidiu dar uma volta antes que escurecesse, assim, poderia encontrar alguém com quem descarregar o tesão acumulado. O parque estava vazio, apesar do sol e do calor, o que decepcionou Carlos. Em uma das trilhas usadas pelos praticantes de cooper, ele sentiu vontade de urinar e encostou-se em uma árvore, tirando o membro para fora e respirando aliviado enquanto seu mijo aguava as plantas ao redor. Foi quando ele viu alguém aproximando-se à distância. “Que sorte a minha! – pensou ele – Tomara que seja alguém disponível... Mas o quê!” Estarrecido, ele reconheceu o amigo Bruno, que vinha em sua direção, absorto em pensamentos. “Esse filho da puta está caçando no parque!” Bruno nem imaginava que havia ‘cassação’ no parque. Com a cabeça baixa, ele caminhou em direção de Carlos, sem se dar conta de sua presença até que se aproximou dele. Carlos, ainda com o membro para fora, viu Bruno passar direto por ele, ignorando-o. E decidiu que não deixaria passar essa chance. - Hey, Bruno! – ele gritou. Bruno virou-se, surpreso, ao ver o amigo no parque. - O que está fazendo aqui? – Carlos perguntou, com certa malícia na voz. - Saí para dar uma volta... – respondeu Bruno, desanimado. - Sei... – Carlos fechou o zíper e aproximou-se do amigo – E aqui é lugar para passear? Bruno não entendia por que o parque não podia ser o lugar certo, e apenas deu de ombros. - Eu esperava encontrar qualquer pessoa aqui, menos você... – Carlos falou. - Bem, ainda bem que fui eu, né? Agora podemos ficar juntos. Carlos interpretou aquela declaração como queria. Mergulhado no desejo de encontrar alguém para uma transa rápida, a presença de Bruno mais do que compensava suas expectativas. Sabia que o amigo tinha uma ferramenta imensa e uma bunda gulosa, porquê, nas trocas de segredo com César, o amigo havia dito muitas coisas para ele. - É claro que vamos ficar juntos... – respondeu. Então, ele puxou Bruno para si, agarrando seu braço. Surpreso, ele viu que o amigo oferecia resistência. “Ah, então vamos brincar!” – ele pensou. Puxando Bruno mais para perto, ele passou a mão pelo pescoço do amigo. - Carlos, o que você está fazendo? – disse Bruno, repelindo-o com os braços. - Hey, nós dois estamos aqui... vamos nos divertir. - Do que você está falando? Alguém pode aparecer! - Se alguém aparecer, será pra fazer parte da festa! - Mas, nós dois... não podemos... - Podemos sim! – e, dizendo isso, Carlos puxou Bruno mais ainda, colando sua boca a dele, num ardoroso beijo. Bruno tentou resistir, mas estava enfraquecido pela tristeza e pelo tesão reprimido de seus pensamentos com o detetive. Em alguns segundos, ele deixou de oferecer resistência e entregou-se aos beijos de Carlos. E, um minutos depois, já correspondia aos beijos, cruzando sua língua com a língua ávida do amigo. Bruno nunca havia sequer pensado em ficar com o amigo Carlos. Mas agora, enquanto suas bocas se cruzavam num tesão crescente, uma névoa desceu sobre seus pensamentos, e ele entregou-se de corpo e alma à ocasião. Carlos sentiu seu ponto enrijecer dentro da bermuda e começou a desabotoá-la. Seu pinto pulou para fora com força, duro como pedra, cheio de tesão pelo amigo. Bruno sentia que não podia escapar daquele desejo repentino. Beijando Carlos com vontade, ele sentiu o amigo desabotoando sua calça. Quando sua mão desceu para apertar a bermuda de Carlos, encontrou o pau já rijo, pronto para a aventura. Apertando-o com um gemido de desejo, ele olhou para baixo. O pinto de Carlos apontava para cima, convidando-o ao prazer. - Desce... – Carlos gemeu – Fica de joelhos e chupa, vai... Bruno obedeceu. Caindo de joelhos na grama do parque, ele abocanhou-o, sugando com vontade enquanto se livrava das próprias roupas. Carlos arrancou o boné e a camisa, jogando-os de lado e deixou a bermuda e a cueca escorregarem pelas pernas. Bruno só parou de chupar para tirar a camisa, enquanto descia sua calça e a arrancava, deixando-a no amontoado de roupas ao lado. - Ah, você chupa bem... chupa gostoso... – sussurrou Carlos. Bruno respondia com gemidos, babando enquanto chupava. - Eu quero mais... – falou Carlos, virando-se de costas e oferecendo a bunda para Bruno – Me chupa mais... Bruno enterrou o rosto entre as nádegas de Carlos, passando a língua pelo cuzinho depilado do amigo, arrancando gemidos que ressoavam nas árvores ao redor. Carlos gemia, extasiado, percebendo o tesão reprimido que tinha pelo amigo aflorar repentinamente. Coberto de desejo, Carlos viu que o amigo ainda estava de cueca. Ele queria, mais do que tudo, ver com os próprios olhos aquele pinto imenso que César dizia haver sob aquela cueca. Ajoelhando-se de frente para Bruno, ele voltou a beijá-lo, abraçando-o e fazendo-o deitar-se na relva, com os corpos cruzados. Quando segurou firme o elástico da cueca e abaixou-a, ficou surpreso com o tamanho do membro do amigo. Sua boca encheu-se de água. Ele queria, precisava, experimentar aquela tora... Bruno beijou-o, agora incapaz da inconsequência de seus próprios atos. Sentiu a mão de Carlos segurando firme seu pau e pulsou-o firme, mostrando seu tesão. Carlos desceu lambendo o peito de Bruno, enquanto este gemia com a língua que percorria seu corpo. Segurando firme na rola de Bruno, Carlos enfiou-a na boca, sugando-a com força e vontade. Bruno olhou para os lados, certificando-se de que ninguém estava vendo aquele espetáculo erótico ao ar livre. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, entregue aos delírios proporcionados pelo amigo. - Ah, Carlos... Que tesão... Que boca gostosa... Carlos não respondia. Atarefado com o instrumento de Bruno, ele tentava colocá-lo todo na boca, mas era impossível, pois era grande demais. Ele chupava com desejo crescente, vendo sua própria saliva descer pelo corpo cavernoso repleto de sangue, que pulsava no fundo de sua garganta cada vez que o engolia. Sedento de prazer, Carlos passou mais de dez minutos mamando em seu amigo, até sentir a baba que escorria do pinto duro e grosso enchendo-lhe a boca com o gosto do prazer. Agarrando o pau de Bruno com força e erguendo-se até encostar os lábios na orelha do amigo, ele sussurrou: - Quero você dentro de mim... - Vai ter... - Quero tudo... Quero ele inteiro dentro de mim. Bruno agarrou as pernas de Carlos e jogou-as sobre seus ombros, deixando o cuzinho do amigo voltado para o alto. Ele encostou seu imenso instrumento na entrada que pedia por ele, piscando de desejo, e empurrou-o lentamente. Carlos sentiu-se dominar pelo maior dos delírios. Cada centímetro que lhe era introduzido fazia-o subir e descer do céu. Parecia que aquele pinto jamais chegaria ao fim. Bruno empurrava devagar, sentindo os músculos apertados do amigo, enchendo-se de tesão por comer um cuzinho tão apertado. Ele empurrou até o fim, colando seus pêlos na bunda do amigo e ouvindo os gemidos de prazer que ele soltava. Então, começou a mover devagar o pau dentro dele, entrando e saindo, entrando e saindo, cada vez mais rápido. Os gemidos de Carlos aumentaram e, logo, podiam ser ouvidos à distância. Ele ao se importava se alguém pudesse ouvi-lo e parecia que Bruno também não. Virou-se devagar, sem tirar o pau do amigo de dentro dele, e postou-se de quatro, sentindo as estocadas cada vez mais rápidas ferindo-lhe as entranhas de prazer, elevando-o ao mundo sórdido do pecado. Por alguns instantes, Carlos arrependeu-se do que estava fazendo com o amigo, seqüestrando seu marido. Mas o arrependimento passou quando Bruno segurou-o pela cintura, colocando-o em pé de um único puxão, sem tirar o pinto de dentro dele em nenhum momento. Carlos agarrou-se ao tronco de uma árvore, enquanto sentia a rola de Bruno penetrando-lhe rapidamente, deixando-o cada vez mais arrombado. Bruno, ao ver que agora a penetração estava mais fácil, puxava o pinto para fora, quase tirando-o, e depois empurrava de volta, segurando firme na cintura de Carlos para não deixá-lo escapar. Para Carlos, era como se um bate-estacas estivesse dentro dele, dominando-o com um prazer incrível. Ele começou a se masturbar, sentindo que não resistiria por muito mais tempo. Bruno, ao ver que o amigo buscava o orgasmo, acelerou seus movimentos, e agora seu pau entrava e saía do cu do amigo, trazendo uma nova onda de prazer para Carlos. O tesão era tanto que Carlos sentiu suas pernas fraquejarem. Bruno sentiu que o gozo estava chegando e soltou a cintura de Carlos, vendo-o cair e rolar no chão, ainda se masturbando. Arrancando a camisinha, ele ajoelhou-se entre as pernas de Carlos, punhetando seu membro imenso. O gozo dos dois chegou ao mesmo tempo e os gemidos de prazer transformaram-se em gritos de orgasmo quando a porra jorrou de ambos os pintos sobre a barriga de Carlos. Os jatos de Bruno espalharam-se pela barriga e peito de Carlos, misturando-se com a porra do amigo. Exausto, Bruno sentou-se ao lado de Carlos, sem se preocupar com sua nudez. Aquele encontro imprevisível havia sido alucinante, mas agora, com o tesão extravasado, uma ponta de arrependimento assomava em seu coração. “O que eu estou fazendo? Em dois dias, já transei com dois homens! Eu devo estar louco!” Já Carlos pensava além do prazer: “Hummm, que transa incrível! É claro que, agora, ele também ficou nas minhas mãos... Bruno jamais deixará que César saiba do que aconteceu aqui. E esse segredo pode valer algum dinheiro...”


Capítulo 18

Vou deixar você desamarrado um pouco... – falou Jonas, deitado ao lado de César sobre a mesa de bilhar. - Obrigado... – balbuciou César, ainda exausto com a trepada. - Se eu tivesse conhecido você em outras circunstâncias... – falou Jonas, mais para si próprio do que para César – A gente poderia ter se dado bem. César olhou de relance para o seqüestrador: - Nós estamos nos dando bem. – ele pensou bem e disse – Eu... abandonaria Bruno... se você não tivesse me seqüestrado. Jonas apoiou-se no cotovelo, encarando César: - Tá falando a verdade? - Estou... - Só por causa de uma trepada... - Não foi por isso... você... é diferente... provou que gostava de mim. - Provei mesmo... – refletiu Jonas – Eu nunca, nunca, havia transado com um homem antes. - Acredito nisso. - Mas eu não sou gay! César olhou quase com pena para Jonas. Era tão difícil assumir sua própria sexualidade. Ele sorriu e disse: - É claro que não é. Por isso me apaixonei por você. - Sério? – Jonas parecia aliviado. - É, sim. – Adoro um macho. Debruçando-se sobre Jonas, César começou a beijá-lo, acariciando seu membro flácido enquanto explorava sua boca com a língua. Ele sentiu o pinto ficar rijo sob seu toque, endurecendo cada vez mais. Jonas deitou-se novamente, apoiando a cabeça no braço e fechando os olhos para aproveitar mais aquele prazer. César desceu a boca para seu pescoço, lambendo a barba rala de Jonas. Depois desceu para o peito,chupando seus mamilos e lambendo seu peito, enquanto sua mão segurava firme o pinto agora duro como pedra. César encontrou o ‘caminho da felicidade’ e lentamente desceu com a língua, lambendo os pêlos de Jonas. O seqüestrador gemia e sussurrava palavras que só ele conseguia ouvir. Suas mãos conduziam César para baixo, empurrando sua cabeça ao encontro do membro duro, que clamava por novos prazeres. César abocanhou o pau de Jonas, chupando-o lentamente, enquanto sua língua tentava penetrar no pequeno caminho da uretra, elevando o êxtase de Jonas. Segurando o pinto para o alto, César começou a lamber o saco do seqüestrador, colocando ambas as bolas dentro da boca e chupando-as quase ao ponto de causar dor. Jonas delirava a ponto de esquecer tudo. Queria apenas aproveitar aquele momento ao lado daquele homem misterioso, que o fazia sentir coisas que nenhuma mulher conseguira antes. A língua de César percorria sua uretra quase da cabeça até abaixo do saco, coisa que ele nunca havia experimentado antes. Mas,quando César elevou suas duas pernas, segurando-as dobradas, ele assustou-se: - O que você está fazendo? - Relaxa... você vai gostar. - Mas o quê... oh!!! Ahn!!! A língua de César agora lambia seu cu virgem velozmente. Aquilo era uma loucura e Jonas imaginou que não podia sentir prazer com aquilo.Mas a verdade era diferente do que imaginava. - Cara... que loucura... Ohhh!!! Meu Deus... César trabalhava rapidamente. Sua língua trabalhava freneticamente, traçando círculos em torno do cu de Jonas, vez ou outra penetrando levemente no músculo apertado. As pernas de Jonas relaxaram e César grudou sua boca naquele novo êxtase, sugando-o. Jonas não sabia o que dizer. Tinha medo de mostrar o seu delírio, mas, ao mesmo tempo, queria gritar e dizer que aquela sensação era demais para ele. César sabia disso, pois conhecia a insegurança dos virgens. Por isso, não dizia nada, apenas chupava aquele cu delicioso, preparando-o para novos prazeres. Levou o dedo até a entrada apertada, alisando-a, ao mesmo tempo em que forçava a entrada. Jonas, retesando-se, gemeu: - Não... Isso não... - Sshhh... – fez César – Você vai gostar... - Não! Eu não quero, eu...ahn... ah! Jonas não completou sua sentença. Enquanto falava, o dedo de César deslizou para dentro do seu cu, encontrando e massageando sua uretra. A cada movimento do dedo penetra, Jonas sentia seu pau pulsar, como se estivesse prestes a gozar. Aquilo era tão novo para ele! César sabia como fazer a coisa sem causar dor. Seu dedo movia-se velozmente, levando Jonas a delirar deitado na mesa. - Meu Deus... Meu Deus!!! – Jonas não queria admitir, mas aquela sensação era tão prazerosa quanto foder um cu! César agarrou uma camisinha que estava ao lado e, sem parar de lamber Jonas, abriu o envelope. Quando se pôs ajoelhado e começou a desenrolar a camisinha em torno do seu pau, Jonas arregalou os olhos, assustado: - O que você está fazendo? Não vai pensar que... Mas César calou-o com um ardente beijo, explorando sua boca e levando até Jonas o gosto do próprio rabo. Devagar, para não assustar Jonas, ele voltou a penetrá-lo com o dedo, enquanto seus beijos traziam um efeito calmante ao rapaz. César sentiu que Jonas relaxava novamente e, lentamente, apontou o membro para a entrada do cu virgem e começou a forçar passagem. Os gemidos de Jonas foram sufocados pelos beijos ardentes de César. Por um momento, o seqüestrador abriu os olhos em pânico, ao sentir a cabeça inchada de César penetrando dentro dele, causando uma dor repentina, mas que logo se desvaneceu. Ele queria dizer “Pare!”, mas não podia falar nada, calado pela boca de César. Aos poucos, César empurrou seu pau para dentro de Jonas, alisando sua bunda e abrindo suas nádegas com as mãos, relaxando a passagem forçada. Nunca havia experimentado um cuzinho tão apertado assim, e o tesão aflorou ainda mais ao sentir sua pele grudando à pele do seqüestrador. Estava todo dentro dele e continuava a beijá-lo. Lentamente, ele começou a mover-se. Bem devagar, para não causar dor a Jonas. O seqüestrador relaxou seus músculos e a dor desapareceu repentinamente. Ele apoiou as pernas nos ombros de César e segurou em seus pulsos, seus gemidos afogados pelo beijo. César parou por um instante e olhou Jonas nos olhos: - Está tudo bem? Jonas apenas balbuciou: - Continua... não para... César continuou. Aos poucos, acelerou seus movimentos, vendo nos olhos do seqüestrador o prazer que sentia. Apoiado apenas nas pontas dos pés, César agora arremetia para dentro de Jonas com mais rapidez. O seqüestrador apenas segurava em seus pulsos, às vezes mordendo a língua e às vezes gemendo extasiado. César abaixou-se novamente para beijá-lo e sentiu os braços de Jonas enlaçando seu pescoço. Devagar, ele puxou Jonas para cima, invertendo a posição. Ele sentou-se na mesa e depois deitou.Jonas, de repente, se viu ajoelhado sobre César, o pau ainda pulsando dentro dele. Ele sabia que, se escapasse, provavelmente não conseguiria resistir à outra penetração. Então, devagar, ele desceu sobre o pau duro de César, apoiando a mão em sua coxa enquanto descia lentamente, sentindo cada centímetro penetrá-lo. Fechando os olhos, ele entregou-se àquele prazer, gemendo e falando palavrões, mas, sem admitir, em nenhum momento, o prazer que sentia. Quando sentou no colo de César, percebendo que o pau estava agora todo dentro dele, ele começou a subir e descer, e descobriu que, masturbando-se, a coisa se tornava mais prazerosa ainda. Sem perceber, ele acelerou seus movimentos, enquanto o homem embaixo dele apenas encarava-o com olhos famintos, atiçando-o: - Mais rápido, meu macho... mais rápido. Jonas subia e descia com febre. Cada estocada que sentia dentro dele o elevava a novos horizontes de prazer. César agarrou as nádegas de Jonas, abrindo-as ainda mais, facilitando a penetração. Jonas, novato na arte do passivismo, não sabia o que fazer, mas o desejo o levou a inclinar-se e beijar César. Suas bocas grudaram-se num êxtase mútuo, enquanto ele continuava a subir e descer. Segurando a bunda de Jonas grudada a ele, César ensinou-o a rebolar, movendo seu corpo para os lados. Jonas captou o desejo de César e começou a rebolar sobre seu pau. Apenas os gemidos dos dois enchiam o cativeiro, denunciando seu prazer. César desvencilhou-se do beijo, murmurando no ouvido de Jonas. - Agora sim, você provou que me ama... - Safado você. – respondeu Jonas, ainda rebolando sobre César. - Mas não sou... - Eu sei... eu sei... – interrompeu César – Agora rebola mais! Rebola e me faz gozar! Jonas cedeu. Rebolando mais e mais, ele viu quando César retesou o corpo, pronto para gozar. Sem que precisassem lhe ensinar, ele apertou o cu em torno do pau de César, vendo em seus olhos que fizera aquilo que ele desejava. O grito de César ecoou no cativeiro e Jonas sentiu a camisinha dentro dele enchendo-se de porra. Desabando sobre César, ele deitou o corpo para trás, apoiando-se na mesa, e masturbou-se o mais rápido que podia. O orgasmo veio como um tsunami, varrendo todas as suas sensações para longe. Naquele momento, a única coisa que sentia era a explosão de sua porra sendo despejada sobre César. - Ai caralho!!! – gritou ele, enquanto seus jatos se esparramavam pelo peito abaixo do seu corpo. César percebeu que nunca havia tido um orgasmo desses com Bruno. Levando sua mão até o peito, ele espalhou a porra de Jonas pela sua pele, depois lambeu os dedos, olhando para o seqüestrador com olhos de tarado. Jonas saiu de cima de César. A confusão que sentia não o deixava pensar direito. Aquilo havia sido extasiante, mas estava errado. Ele não era gay. O que aquele filho da puta estava fazendo com ele? - Adorei... – gemeu César. - Cala a boca...- rosnou Jonas. - Ora, tenho certeza que você gostou... - Já mandei calar a boca! Você não sabe de nada! - Sei que teu cuzinho é delicioso!!! Jonas explodiu ao ouvir aquilo. Pegando César pelos cabelos, arrastou-o de volta para o colchonete, amarrando-o novamente. - Pensei que você me amasse! – protestou César. Mas Jonas estava confuso, e respondeu simplesmente: - Eu estava enganado... Você me enfeitiçou! Eu não sou assim!!! César ia protestar novamente, mas a mordaça foi colocada em sua boca, mais apertada do que estava antes. Jonas, ainda nu, foi até onde estava a garrafa de uísque e encheu o copo, bebendo o conteúdo de um único gole. Seus olhos fuzilavam César, que não conseguia compreender a reação do seqüestrador. “Eu devia ter aproveitado para fugir” – pensou – “Mas agora é tarde... O que será que está se passando na cabeça dele?” Ele não sabia a resposta, mas o que ouviu não deixou-o mais tranqüilo: - Está na hora de pedir seu resgate... – falou Jonas, pegando um telefone celular nas mãos.


Capítulo 19


Enquanto isso, no parque, Bruno descansava ao lado de Carlos, satisfeito com a transa de última hora. Não havia saído de casa para aquilo. Suas intenções eram apenas espairecer um pouco e livrar-se do sentimento cáustico de insegurança que assomava dentro dele cada vez que pensava no que poderia estar acontecendo com César. - Não imaginava que você fosse tão delicioso... –falou Carlos, nu, ao seu lado. - Eu também fiquei surpreso com você... – respondeu Bruno, alisando o peito do amigo. Mas o que nós fizemos foi loucura... - Não, não foi... respondeu Carlos – E, se você acha que foi loucura, é melhor enlouquecer de uma vez - O que você está dizendo? - A brincadeira ainda está na metade. Eu ainda quero você... Num rompante, Carlos agarrou Bruno, beijando-o com ardor, enquanto sua mão deslizava para a bunda carnuda do amigo, apalpando-a. Bruno sentiu o calor do beijo tomando-lhe de assalto e tudo o mais perdeu o sentido novamente. - Eu quero comer você... – falou Carlos em sua orelha. - Quer?.. - Sim... é o que mais quero. Mordendo a orelha de Bruno, Carlos deu dois tapas na bunda grande e gostosa, alisando-a e abrindo-a com os dedos,encontrando o cuzinho que piscava de tesão. - Vira pra mim... quero ver essa bunda... Bruno virou-se, se apoiando na mesma árvore em que Carlos se apoiara quando o fodeu. Sentindo os dedos do amigo abrindo-lhe a bunda, suspirou de tesão, olhando ao redor para certificar-se de que não estavam sendo observados. Carlos, diante daquela bunda deliciosa, sentiu seu pinto enrijecer como pedra. Ajoelhou-se e começou a lambê-lo com a língua ávida, enquanto Bruno ajudava-o a abrir a bunda, sentindo a língua quente percorrendo seu cu com tesão crescente. Carlos mergulhou o rosto entre as nádegas de Bruno, mordiscando sua bunda ao mesmo tempo em que dava tapas fortes, deixando-a vermelha. - Fica de quatro pra mim... Bruno escorregou até a grama, empinando a bunda para o amigo, enquanto este colocava a camisinha no pau. Quando sentiu o pinto de Carlos entrando dentro de si, Bruno escondeu o rosto no braço dobrado ao chão, sufocando os gemidos de dor e prazer que lhe vinham à boca. Ainda assim, arrebitou mais ainda a bunda, pedindo, através de suas ações, que o amigo enfiasse mais fundo. Carlos, ajoelhado atrás de Bruno, enfiou todo seu membro em Bruno, agitando-se dentro dele com força, tomado de súbito tesão. - Ai... me fode gostoso, Carlos! Enfia tudo... enfia... Carlos arremetia dentro de Bruno com força crescente, vendo o amigo entregue ao prazer. Suas mãos estalavam nas nádegas fortes de Bruno, com tapas ardidos. Bruno apertava o cuzinho com força, arrancando gemidos de Carlos a cada estocada que recebia. Carlos, por sua vez, abria-o com os dedos, forçando a passagem, enquanto falava: - Safado... safado filho da puta... toma vara, toma... - Me dá... me dá vara, tesão! Carlos segurou-o pela cintura, movendo-se com velocidade. Bruno apertou os olhos, entregue ao êxtase, sentindo o membro duro do amigo rasgando-lhe a carne. Aquilo era loucura. Carlos agarrou Bruno e virou-o de um único golpe com as pernas para o alto, enfiando novamente o membro dentro do cu já arrombado de Bruno. Segurou suas canelas para o alto e estocou com força, quase alucinadamente. Cada gemido que Bruno soltava fazia-o estocar mais e mais... Queria matar o amigo de tesão. - Meu Deus... que delícia! – gemeu Bruno. - Quer mais? - Mais... mais... Soltando uma das pernas de Bruno, que despencou ao lado do corpo, Carlos manteve a outra perna no alto e, com a mão livre, segurou firme no queixo do amigo, obrigando-o a encará-lo: - Toma rola, toma... Pede mais, vai! - Mais... – balbuciava Bruno – Enfia mais... quero tudo! Carlos enfiava e tirava o pinto de dentro do amigo, olhando dentro do seu cu cada vez que tirava o membro. Era uma sensação deliciosa e ele sentiu que o gozo estava chegando. Introduziu tudo de uma estocada e com a própria mão começou a masturbar Bruno. A sensação da pica imensa na sua mão causou-lhe um tesão maior ainda e ele ouviu Bruno dizer num sussurro: - Mais rápido, eu vou gozar... Ele acelerou seus movimentos e a punheta ao mesmo tempo. Quando o gemido estrangulado de Bruno veio-lhe à boca, Carlos apertou seu pau na base, sentindo a porá percorrer o caminho que levava à explosão do orgasmo. Vendo o sêmen jorrar do pau de Bruno, ele não se conteve e explodiu: - Caralho!!! Caralho!!! Despejou sua porra dentro de Bruno, estocando forte a cada jato que chegava. Seus gritos misturaram-se aos gritos do amigo na mata aberta, e ele desabou ao lado deste, resfolegando de cansaço. Deitados um ao lado do outro, ambos não tinham o que falar. Bruno recuperou-se e, já de pé, preparou-se para vestir suas roupas quando ouviu o celular tocando no bolso da calça. Agachando-se para pegar o aparelho, ele viu no visor um número desconhecido. - Alô... – disse ele. De repente, Carlos viu seu semblante mudar e a cor desaparecer do seu rosto. Sabia o que estava acontecendo, mas tinha que fingir ignorância. Quando Bruno desligou o aparelho, encarou Carlos com olhos assustados: - O que aconteceu? – perguntou Carlos. - Eram os seqüestradores. Eles pediram o preço do resgate... - Tenha calma... – falou Carlos. – Você vai vê-lo de volta... Só precisa pagar o preço. - Esse é o problema. Eles estão pedindo mais do que eu imaginava... - Acho que preço nenhum vale uma vida... –Carlos arrematou sabiamente. - O que eu vou fazer... - Tenho certeza que vai dar um jeito. – Carlos, ainda nu, abraçou Bruno pelas costas e encarou o horizonte, uma sombra de sorriso desenhada nos cantos da boca. “Isso mesmo, Jonas, você fez direitinho.” – pensou, sórdido.

Capítulo 20

Durante toda a noite, Jonas permaneceu acordado, incerto sobre tudo que sentia. O que fizera na noite anterior parecia algo impossível para ele. O medo de tornar-se gay era como um ladrão que chega à paisana, assustando-o. Ele se revirava na cama, vez ou outra olhando para César, que dormia um sono profundo, sem se dar conta de sua existência. Nem parecia o sono de alguém que havia sido seqüestrado. Seus pensamentos eram confusos. Algumas vezes, ele achava que seria capaz de matar César para manter em segredo a transa de algumas horas atrás. Outras vezes, ao relembrar o fato, tinha ereções tão violentas que sentia necessidade de masturbar-se. Mas jamais, jamais, bateria um punheta imaginando-se passivo de alguém. Quando dormiu, foi assaltado por sonhos eróticos, onde ele transava loucamente com César. No primeiro sonho, ele engasgava-se enquanto chupava o pau de César, gemendo de tesão e puxando suas pernas para engoli-lo mais e mais. . Em outro, ele era um passivo afeminado e César era um homem gigante, que o submetia aos seus desejos. Em outro sonho, ele estava coberto de maquiagem, enquanto seus amigos de infância riam dele, todos com o pinto para fora, masturbando-se e tentando penetrar em sua bunda descoberta. Por fim, ele sonhou que gritava de forma escandalosa enquanto um bando de homens o estuprava e gozava em sua cara. Foi então que acordou. O sol já havia nascido. Ele se pôs em pé e esfregou o rosto, aturdido com os sonhos – ou pesadelos – da noite. Nu, ele caminhou até onde César dormia e tirou a corda que o prendia ao colchonete. Ao inclinar-se sobre César, seu pau roçou no rosto do rapaz, e isso trouxe-lhe as lembranças do dia anterior, quando transara loucamente com ele. Não queria pensar nisso, mas seu membro não reagiu como queria. Ao sentir o toque da pele de César, ele endureceu. Disposto a não ceder à tentação, ele afastou-se até o banheiro, onde lavou o rosto. Mas, então, os gemidos de César chamaram sua atenção. Ele voltou e encontrou César olhando-o, ainda amordaçado e gemendo. Tirando a mordaça, ele perguntou: - O que você quer? - Preciso ir ao banheiro. Jonas levou-o até o banheiro, desamarrando-o, e esperou do lado de fora, ouvindo enquanto ele usava o banheiro e tomava uma ducha. Quando César saiu, algum tempo depois, estava de banho tomado. Encarou Jonas nos olhos e perguntou: - Você vai me amarrar de novo? Sua voz era tão sedutora que Jonas ficou sem resposta por alguns segundos. - É claro que vou... - Que bom... Aquilo surpreendeu Jonas: - Como assim, ‘que bom’? - Gosto de ser possuído quando você me amarra. - Tá de brincadeira comigo, é? - De jeito nenhum. – respondeu César, mais sedutor ainda, desviando os olhos para o pau de Jonas, que começava a endurecer. - Quero você de novo... - Nunca! – rosnou Jonas – O que fiz ontem... - Quero chupar teu pau... quero engolir ele inteiro. Jonas gaguejou. Seu pau crescia a cada segundo. Sabia que não iria resistir àquela voz. - Não vou te chupar... – ele falou, sem muita segurança. - É claro que não!!! – respondeu César – Você é meu macho... Eu é que vou chupar você... E depois, quero você dentro de mim... o dia inteiro... Aquilo foi o basta para Jonas. Agarrando César pelo pescoço, ele o levou até a mesa de jogos, sentando-se em cima dela e puxando César com força em direção ao seu pau. César abocanhou-o de uma vez só, sentindo a glande inchada penetrando até o fundo de sua garganta. - Você quer chupar, filho da puta?!?! – gritou Jonas – Vai chupar até as bolas!!! Jonas forçava a cabeça de César ao encontro de seu corpo com violência, fazendo verter lágrimas nos seus olhos, enquanto ele tossia e engasgava. Para César, aquilo era sexo de verdade. Adorava ser dominado por Jonas e seu pau pulsava só de ser tratado dessa forma violenta. Jonas comportava-se como um brutamontes perverso, e isso o excitava mais do que o normal. Apesar de ser forçado a chupá-lo, César engolia o mastro imenso, fazendo-o descer até a garganta, enquanto sua saliva e suas lágrimas escorriam pelo rosto. Seu pau, duro como pedra, era o sinal de que seu prazer residia no corpo de Jonas, fosse como fosse. - Você é um puto! Seu safado! Chupa gostoso essa porra!!! Largando a cabeça de César, ele inclinou-se para trás, vendo com olhos de maníaco o trabalho sendo feito em seu pau. Adorava dominar este sujeito, e agora sentia sua masculinidade voltando à toda. - Vou te mostrar o teu lugar... Chupa! Chupa até eu gozar, seu safado! Era exatamente o que César queria. Sua boca sugava o membro grosso, enquanto sua língua traçava círculos em torno da glande inchada e seus dedos massageavam o saco grande e flácido. Os minutos passaram sem que nenhum dos dois percebesse. Só a voz de Jonas era ouvida, falando palavrões e dando ordens para que César o chupasse mais e mais. - É assim que eu gosto... bem puto! Aos meus pés... Lambendo meu saco, chupando meu pau! Isso putinho! César não havia se incomodado com a reação violenta de Jonas na noite anterior. Sabia, por experiência própria, a dificuldade em ter que se assumir. Quanto mais tarde, mais dificultosa era a situação. Mas nada disso importava agora. Só o que importava era o pinto que ele chupava e chupava, sentindo a baba que escorria para dentro de sua boca. Lentamente, quase sem querer, a mão de César escorregou entre as nádegas de Jonas. Seus dedos movimentaram-se devagar, alisando as bordas do cu, cuja virgindade havia retirado na noite anterior. Ao encostar, sentiu receptividade de parte de Jonas. Quando sentiu os dedos de César, Jonas pensou em protestar, mas sabia o quão gostoso era aquilo. “Que se foda!”, ele pensou. Aproveitando a boca gulosa que o sugava, Jonas relaxou, certo de sua masculinidade, certo de que o que acontecera antes havia sido apenas um deslize e não voltaria a acontecer. Assim, estava relaxado quando sentiu que a explosão do gozo se aproximava. Sem avisar, ele despejou toda sua porra na boca de César e ficou surpreso quando percebeu que o rapaz sequer titubeara em engolir cada jato que despejava. - Ahhh!!! Hummm... – Jonas sentia sua porra sendo engolida e as últimas gotas sendo sugadas de dentro dele. Foi então que percebeu os dedos de César saindo de dentro dele. “O quê!” – pensou, surpreso. César o havia penetrado durante o orgasmo, com seus dedos ágeis, e ele nem percebera aquilo! Como podia ser? Antes que pudesse dizer qualquer coisa, César subitamente beijou-o, levando até ele o gosto de sua própria porra. Ele retribuiu o beijo, sentindo o gosto que ele próprio despejara na boca de César. Agarrando-o pelo pescoço, ele enfiou sua língua na boca ávida, ainda teso e pronto para mais. Um gemido vindo de César mostrou que ele também estava gozando. Sua porra espirrou na perna de Jonas e escorreu até o joelho. Ele adorava a sensação de fazer outra pessoa gozar assim! César, desvencilhando-se do beijo, mordiscou sua orelha e sussurrou: - Eu quero mais... quero você dentro de mim... Sem perder o tesão, apesar do recente orgasmo, Jonas virou César de costas para ele, lambendo-lhe o pescoço e as costas suadas. Apalpou sua bunda gostosa, enfiando dois dedos e arrancando gemidos de prazer que o excitaram mais ainda, então levemente empurrou César pelo pescoço, até que ele ficasse debruçado sobre a mesa de bilhar. Com uma cuspida certeira para lubrificar a entrada do Ânus que piscava, ele arremeteu para dentro, arrancando um grito de êxtase de César, que, olhando para trás, pedia por mais: - Fode... fode com força... quero que você me rasgue! - Vou rasgar, seu vagabundo! Vou partir você ao meio! Suas estocadas fortes eram um delírio para César, que gemia e chorava de tesão, levando as mãos para trás e agarrando Jonas pela cintura, puxando-o com força e fazendo seu membro bater no fundo de seu cu como um bate-estacas sexual. César masturbava-se rapidamente, alucinado pela vontade e desejo que Jonas mostrava sentir por ele. Seu cu, ardido por ter agüentado a tantas transas ontem, hoje clamava por mais, como se desejasse manter-se aberto, com aquele pau grande e grosso sempre bombando dentro dele. Rebolando como um vadio sexual, César começou a derramar declarações de amor a Jonas, enquanto este respondia com tapas fortes que estalavam na sua carne macia, causando uma dor deliciosa. Jonas adorava ouvir César se declarando. Torcia para que o amor declarado fosse verdadeiro, porque queria, acima de tudo, voltar a vê-lo depois do seqüestro. Na verdade, ele não se importaria se César deixasse de uma vez seu companheiro e passasse a viver com ele. Depois do seqüestro, ele teria dinheiro suficiente para ter uma vida tranqüila e cheia de prazeres. Excitado com essa perspectiva, ele socava seu pau com força dentro de César, apertando sua cintura e puxando-o para si, numa violenta explosão de êxtase. Seus tapas deixaram a bunda vermelha e macia, e a marca de seus dedos na pele branca de César era como um afrodisíaco para ele. Olhando aquelas marcas feitas por ele, sinais de seu tesão e amor por aquele cara, ele sentiu uma nova onda de gozo chegando. Foi então que ouviu César dizer: - Meu Deus, cara... eu vou gozar... Virando César para a mesa redonda de jogar cartas, ele tirou seu pau no momento em que César despejava uma jorrada de porra sobre a mesa. Postando-se ao seu lado, ele também gozou, esparramando o leite do prazer, misturando-o ao de César. Satisfeito, Jonas surpreendeu-se ao ver que César debruçava-se sobre a mesa e lambia cada gota esparramada, não só de sua porra, mas da dele também. Extasiado e satisfeito, ele sorriu para César, e aceitou seu beijo quando este veio até ele. Foi então que César falou: - Quero falar sobre uma coisa com você... - O que é? - É sobre o resgate... Jonas fechou a cara. - Não tenho que falar disso com você! - O dinheiro que vocês pediram é muito. Bruno não vai conseguir levantar toda essa grana. - O problema é dele... - Se ele não conseguir, o que vocês vão fazer? Uma sombra desceu sobre o rosto de Jonas. - Tenho duas opções: se ele não pagar, eu posso raptar você e fugir pra longe daqui. Você seria todo meu, para sempre. César gostou de ouvir aquilo. Não se importaria, verdadeiramente, de viver com Jonas, mesmo que fosse na pobreza. - E a outra opção? – perguntou. - A outra opção é matar você...


Capítulo 21

Aquele seria mais um dia de sexo. Era assim que César via a situação. Apesar de estar preocupado com a última declaração de Jonas: “A outra opção é matar você...”, ele não acreditava que o seqüestrador pudesse chegar a esse ponto, afinal, acreditara nas declarações de amor que, um tanto confusas, pareciam sinceras. E as atitudes de Jonas provavam que ele estava caído de amor e tesão por César. Após ter servido um farto café da manhã – coisa que nenhum seqüestrador se digna a fazer – Jonas não o deixara mais em paz, procurando-o a todo momento para novas seções de sexo. Não que César achasse isso ruim, muito pelo contrário. Para ele, a maior preocupação era ficar sem o corpo viril e insaciável, que lhe proporcionava prazeres como nunca tinha experimentado antes. No fundo, a culpa da traição era um incômodo, mas bastava olhar para Jonas para que esquecesse seu companheiro Bruno. Jonas parecia respirar sexo e, mesmo nas ações do cotidiano, ele obrigava César a mantê-lo ocupado com seu corpo, com sua boca, com suas mãos. Assim, havia-o chupado enquanto almoçava, rebolado sobre ele enquanto falava ao telefone, masturbado seu pau enquanto assistia TV.
Agora, enquanto a tarde do terceiro dia chegava ao fim, ele estava novamente às voltas com mais uma transa alucinante. Sobre a mesa de bilhar (o local preferido de Jonas) ele entregava-se ao seu corpo incansável, as pernas para o alto, levando e suportando as estocadas profundas que Jonas fazia questão de incutir-lhe. - Você não se cansa nunca? – perguntou, com a voz tremida e entrecortada por gemidos. - Nunca... – sussurrou Jonas – Gosto de foder... - Você é uma máquina de sexo... - E você é a matéria-prima que mantém a máquina funcionando... - Então trabalha... fode...fode mais! De repente, foram interrompidos por uma voz vinda da porta: - Que belo espetáculo! Jonas assustou-se, tirando o pau de dentro de César. Olhando para a porta, ele viu seu parceiro Carlos, sempre com a máscara, parado perto da escada. - Por favor, continuem... – falou Carlos, com a voz denunciando seu tesão. César virou-se para olhar. Nunca tinha visto o rosto daquele ali. Mas algo parecia familiar nele. Talvez a voz. - O que está fazendo aqui? – perguntou Jonas, encarando-o – Quase me mata de susto. - Saí mais cedo do trabalho... mas por favor, não pare... Quero ver você fodendo ele... Jonas riu. - Quer um show particular, não é? - Sim... sim – falou a voz extasiada. Jonas voltou a erguer as pernas de César, enfiando o pau profundamente e com força. César, apesar de ter ficado pouco à vontade com a intromissão, cedeu à tentação e fitou Jonas nos olhos. Eles encararam-se mutuamente enquanto Jonas arremetia para dentro, estocando sem parar, como se nunca ficasse cansado.
Carlos adorou o flagrante. O corpo do amigo tão desejado despertava nele sensações diferentes, que eclipsavam seu raciocínio. Naquele momento, o espetáculo da transa entre Jonas e o cativo era tudo que lhe interessava. Sentindo uma violenta ereção apertar-lhe a cueca repentinamente, Carlos começou a alisar o volume súbito, apertando-o dentro da calça. Mas, ao ver a forma como Jonas estocava fundo em César, fazendo gemer e gritar de tesão, e o modo como proferia palavrões e sentenças dominadoras fez com que abrisse o zíper da calça, tirasse o membro para fora e começasse a se masturbar. Mas aquilo era pouco. Com a mente enevoada pelo tesão, ele caminhou lentamente, absorto no show erótico, até que, quando percebeu, estava ao lado da mesa de bilhar.
Quando César percebeu a sombra do mascarado perto dele, virou e encarou-o. Seus olhos diziam que ele estava gostando daquilo tudo. Talvez, por causa da excitação do momento, ele resolveu provocá-lo. Encarando-o nos olhos, ele lambeu os lábios e desceu o olhar até o membro duro que apontava para ele. Seu pedido era claro e o mascarado percebeu isso.
Lentamente, Carlos, seduzido pela situação, aproximou-se da mesa, seu pau cada vez mais perto da cabeça de César, que não desgrudava os olhos do seu pau. Foi então que Carlos viu os lábios de César moverem-se, sem pronunciar as palavras. Mas o pedido era claro: - Vem... vem... César também se masturbava loucamente, enquanto Jonas continuava a socar mais e mais dentro dele, cobrindo-o de palavrões sacanas.
Quando Carlos chegou perto o suficiente, ele agarrou-o pelo pau e puxou-o para mais perto. Inclinando mais a cabeça para a direita, ele abocanhou o membro duro do mascarado, sugando a cabeça inchada de tesão e fazendo com que Carlos gemesse alto. - Ah, decidiu participar da festa, é? – falou Jonas. - Ahhh!!! – foi a resposta de Carlos. Excitado com aquela situação imprevisível, Jonas não se conteve e tirou o pau para fora, masturbando-se enquanto via seu amado cativo chupando o membro do parceiro. - Filho da puta! – falou Jonas, enfiando os dedos no cu de César enquanto continuava a se masturbar. - Ele é bom nisso... – disse Carlos. - Você gosta né? - Pra caralho... ah!!! Jonas sentiu o orgasmo chegando e diminuiu o ritmo da punheta, enquanto seus dedos agora moviam-se velozmente dentro do rabo de César. Não queria gozar, mas não conseguiu resistir. - Ai caralho!!! Porra!!! De repente, os jatos espirraram por todo o peito e barriga de César, atingindo até seu queixo.
César, gemendo de prazer, rebolou nos dedos de Jonas, abrindo-se ainda mais para que ele enfiasse mais um dedo. Agora eram três! Jonas ainda derramava seu leite sobre César quando ele também gozou. Sua boca apertou-se em torno do pau do mascarado, com gemidos sufocados, enquanto despejava sua própria porra sobre si mesmo. Aquilo era demais para Carlos. Agarrando a cabeça de César, ele começou a socar com força, esticando as pernas o máximo que podia para apressar seu próprio orgasmo. Jonas, ao ver os esforços do parceiro, disse: - Vai, cara. Goza nele... enche ele de porra... César gemia. Aquilo era uma loucura! Nunca tinha antes transado com dois homens ao mesmo tempo e aquilo estava além de qualquer experiência. Chupando o pau do mascarado ao mesmo tempo em que ouvir a voz do seu seqüestrador amado incitando-lhe a gozar, deixou que o pau deslizasse pela sua boca, batendo no fundo da garganta. Carlos ajoelhou-se também sobre a mesa, o suor escorrendo em bicas do pescoço, devido ao calor provocado pela máscara. Jonas, ao seu lado, alisou seu peito, causando-lhe surpresa. Encarando o parceiro, ele viu que Jonas ainda estava excitado. - Vai, parceiro. Derrama tudo nele... Carlos masturbava-se loucamente.
A mão de Jonas apertava seus mamilos, causando uma dor deliciosa e excitante. Vendo toda aquela porra derramada sobre o peito de César e as palavras de Jonas que chegavam aos seus ouvidos, ele não resistiu mais. Com um grito de êxtase, ele explodiu em gozo, jatos espirrando para além da mesa, para depois derramarem-se sobre o peito lambuzado de César. César também gemia, sentindo mais esse assalto à sua integridade agindo de forma excitante sobre ele. Erguendo a mão e passando sobre a porra, ele a espalhou por todo o peito, enquanto via as gotas de suor pingando do queixo do mascarado. Quando terminaram, Carlos e Jonas saíram de cima da mesa e Jonas conduziu César até o banheiro, onde este ficou no chuveiro. Depois de se vestirem, Carlos falou para o comparsa: - Acho que vamos receber o dinheiro em breve. - Assim espero. - Você anda abusando do rapaz, né? Jonas sorriu: - Nós brincamos um pouco, sim. - Ele parece gostar de você. Isso não é nada bom. - Por quê? Vai pagar de psicólogo agora? – falou Jonas, enfezado. - Só quero que tudo dê certo. Não quero imaginar que algo pudesse dar errado por que você relaxou com ele... - Fica sussa. – Jonas usou de gíria, como sempre fazia quando era questionado – Ele vai ficar bem, e nós vamos ficar melhor ainda... No banheiro, César ensaboava-se, enquanto um novo pensamento tomava forma em sua mente. O mascarado havia deixado que a máscara subisse um pouco durante a transa, revelando sua boca. Ele tinha uma suspeita de quem era. Mas não podia dizer nada, pois tinha medo das consequências. Se, pelo menos, pudesse conquistar Jonas, poderia sair daquela enrascada, ajudá-lo a se safar da polícia e, ao mesmo tempo, mandar o verdadeiro culpado por tudo aquilo para a cadeia.

Capítulo 22
Durão sabia que seqüestros eram um tipo de crime que exigiam dedicação em tempo integral dos detetives. O relógio sempre corria contra o tempo, pois as datas eram estipuladas pelos criminosos. Por isso, trabalhava dia e noite, interrogando amigos e conhecidos de Bruno e César, pessoas que trabalhavam na casa e na empresa, vizinhos e até ex-namorados. Agora, quando o quarto dia chegava ao fim, ele acabara de entrar no barzinho gay onde um dos amigos do casal trabalhava. Bruno havia dito que este era um dos mais fiéis amigos que tinham e Durão achou por bem interrogá-lo, pois este poderia saber de algum conhecido que pudesse ter planejado o seqüestro.
O barzinho era todo decorado em estilo country e tinha poucos freqüentadores naquele dia. Por se localizar dentro de uma galeria,seu horário de funcionamento ia até a meia-noite apenas. Apenas duas pessoas ainda encontravam-se bebendo, e Durão se aproximou do bar, vendo a silhueta do barman de costas lavando alguns copos. Qual não foi sua surpresa, no entanto, quando o barman voltou-se para atendê-lo. Ele reconheceu o rosto e o corpo magro, que havia seduzido há apenas quatro dias atrás num banheiro público.
O barman demonstrou surpresa e sorriu, mas nenhum dos dois disse nada. Durão pediu seu drinque e recolheu a comanda onde o barman anotara seu pedido; enquanto isso, um dos rapazes que bebia pagou a conta e saiu do bar. Com o canto do olho, mediu o outro rapaz e, ousadamente, pôs a mão em seu joelho, dizendo: - Hei, que tal estendermos a noite? Mas o outro rapaz agradeceu, dizendo que seu namorado o apanharia na saída do bar.
Olhando no relógio, terminou sua bebida e pagou o barman.Antes de sair, porém, deixou um pedaço de papel com seu telefone para Durão, dizendo: - Me liga amanhã... Durão sorriu, guardando o papel dobrado no bolso da calça. Agora, estavam só ele e o barman. Durão retirou um charuto do bolso e acendeu-o, sem se preocupar em tirar os óculos escuros.
O barman, curioso por aquela coincidência, aproximou-se do balcão, enchendo novamente o copo do detetive sem que ele pedisse. - Que coincidência hein? – disse Carlos. - Uma feliz coincidência, sem dúvida. – respondeu Durão. - Como me encontrou aqui? - Não foi de propósito. Não sabia que você trabalhava aqui. - Hummm... – fez Carlos, como se não acreditasse – Sabe que adorei aquela nossa aventura no banheiro aquele dia? - É claro que adorou. – respondeu Durão, certo de sua capacidade. - Convencido! - Vagabundo! Carlos sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Adorava quando era xingado por um homem. Voltando-se para a pia, terminou de lavar os copos que estavam sujos, enquanto disfarçava a ereção que já aparecia.
Durão ficou ali, fumando e bebendo, enquanto olhava a bunda pequena e redonda que ele fodera com tanta força no banheiro. Sentiu que seu pau começava a latejar dentro da calça e abriu o zíper para deixá-lo mais à vontade. Quando Carlos terminou seu trabalho, virou-se novamente, perguntando: - O que faz aqui? - Essa não é a pergunta certa. Você deveria perguntar o que eu ‘vou fazer’ aqui... - Ah é? E o que vai fazer aqui? Com um sorriso sacana no rosto, Durão apagou o charuto no cinzeiro, soltou a fumaça sobre o rosto de Carlos e ergueu-se do banco. Com a mão firme, agarrou-o pela gola da camisa e puxou-o através do balcão, encostando seu nariz no nariz de Carlos. Com o bafo de charuto ainda latente, falou: - Vou foder você aqui de novo, nesse bar. Agora mesmo... - Não pode... aqui é meu trabalho.
O chefe chega em alguns minutos. - Então temos que ser rápidos. Dizendo isso, Durão beijou Carlos com ardor, pressionando seus lábios contra a boca de Carlos enquanto sua língua penetrava na boca apreensiva, sugando com força qualquer hesitação da parte do barman. Carlos sabia que aquilo era uma loucura. Mas seu corpo não conseguia evitar a excitação que crescia sem parar dentro dele. Sua boca correspondeu aos beijos ardentes de Durão, incapaz de escapar das rédeas que o prendiam sobre o balcão.
O momento pareceu durar uma eternidade. Mas, repentinamente, Durão empurrou-o de volta. Carlos tentou recompor-se, mas Durão, erguendo a mão, chamou-o com o dedo, dizendo: - Agora vem aqui, safado. - Já disse...não podemos aqui... - Anda logo, rapaz! – falou Durão com voz autoritária – Não estou acostumado que questionem minhas ordens! - Mas... - Senão quiser que eu te pegue à força... - Espere... – Carlos, hesitante, saiu de trás do balcão, caminhando devagar até Durão. Por mais que temesse, não conseguia evitar obedecer àquele homem. Quando chegou ao lado de Durão, o detetive agarrou-o e o pôs sentado ao seu lado, ficando em pé. Sem pensar, Durão agarrou os botões da própria camisa e abriu-a, estourando alguns dos botões. Puxou Carlos para si e os lábios sedentos de Carlos encontraram a pele macia, que cheirava perfume caro e masculino. Sua língua imediatamente começou a lamber aquele peito depilado e musculoso e os gemidos do detetive encheram o bar, misturando-se com a música de fundo. Durão agarrou Carlos pela nuca, prendendo seus cabelos entre os dedos e puxando-o para trás. Carlos, entregue nas mãos fortes do detetive, encarou-o nos olhos no momento em que Durão puxava-o, colando sua boca à dele, num beijo ardente e molhado. Mesmo durante o beijo, as mãos de Carlos encontraram cada um dos botões da camisa do detetive, abrindo-os. Sentindo o peito rijo sob seu toque, Carlos excitou-se ainda mais, alisando-o, enquanto entregava-se àquele prazer estonteante. Durão, por sua vez, agarrou firmemente a perna do barman, erguendo-a e prendendo-a com o braço, enquanto apalpava a bunda macia, alisando a costura que ficava exatamente sobre o reguinho que piscava de tesão e empurrando Carlos até que suas costas encostassem no balcão. Durão interrompeu o beijo para arrancar a camisa.
Carlos, vendo aquele corpo delicioso diante de si, não resistiu ao impulso e agarrou-o pela cintura, enquanto sua boca lambia cada centímetro da pele macia, sentindo os músculos que se delineavam, duros e firmes. Sua língua dançou sobre o umbigo e sobre os mamilos, traçando caminhos no tórax e no abdômen do detetive, que gemia de excitação. - Lambe... vagabundo... lambe tudo! – gemia. Durão começou a desabotoar a camisa de Carlos, livrando-o da roupa de cima, enquanto o barman agarrava o volume que aparecia descaradamente na calça social do detetive. Seus dedos ágeis encontraram o fecho do cinto, soltando-o. Depois, livraram o botão da calça e baixaram o zíper, vendo surgir o desenho do pinto grande e grosso por baixo da cueca vermelha. Gemendo de tesão, ele abaixou a cueca, e a rola dura como pedra saltou para fora, apontando diretamente para sua boca, como se estivesse convidando-o a experimentá-la novamente. Carlos segurou firme, apertando aquele membro que parecia feito de aço. Durão, erguendo o braço e segurando em uma das vigas do teto, disse: - Cai de boca, seu vadio. Carlos obedeceu. Sua boca ávida encontrou a cabeça inchada, fazendo-a deslizar para dentro até encontrar a garganta. Durão gemeu quando sentiu a glande batendo de encontro ao fundo da boca de Carlos e fechou os olhos, entregue àquele momento delirante.
Carlos chupava com vontade crescente. Sua boca trabalhava rapidamente, chupando e mordiscando o pau do detetive, e sua língua traçava círculos em torno da cabeçorra, enquanto suas mãos, agarradas à cintura de Durão, o puxavam de encontro a si, forçando a passagem da rola grossa pela boca estreita. Durão, sem qualquer carinho, agarrou Carlos pelos cabelos, virando-o de costas para ele, ajoelhado sobre o banco do bar. Abrindo a calça do barman, ele desceu-a, fitando a cuequinha cinza que colava-se à bunda e passando o dedo pelo elástico agarrado. Depois desceu a cueca, vendo aquele cuzinho sedento que fodera com força no banheiro piscando novamente para ele, implorando para que o penetrasse. Dando uma cuspida na entrada, ele abocanhou-o com vontade, sugando-o com força, fazendo Carlos gemer de tesão. - Meu Deus... você vai me matar! Ohhh!!! Que delícia!!! Enquanto chupava, suas mãos estatelavam-se contra a carne macia, deixando-a vermelha com os tapas.
Quando o esfícter parecia já inchado de tanto ser chupado, ele enfiou os dois dedos indicadores no orifício, alargando com as mãos aquele buraquinho delicioso, arrancando um protesto do barman: - Pára!!! Vai me rasgar! Pára!!! Mas Durão sabia que aquelas palavras queriam dizer o contrário do que diziam. Sua boca agarrou-se aos músculos anais de Carlos, sugando-os e mordendo-os, enquanto suas mãos livravam o barman do restante das roupas. Quando Carlos percebeu, ambos estavam nus. O delírio não o deixava pensar direito e o tempo passava sem que percebesse. Durão ergueu-se e se sentou sobre o balcão do bar. Seu corpo invejável era um convite explícito ao prazer e Carlos, entregue ao momento, ajoelhou-se submisso aos pés do detetive, percorrendo com a língua desde os dedos dos pés do detetive, passando pela panturrilha, joelhos, coxas, virilha, até finalmente encontrar o saco grande e flácido, que abocanhou, fazendo as bolas dançarem sobre sua língua, enquanto agarrava firmemente aquele membro duro e babão. - Me chupa, seu puto! Carlos pôs o membro na boca, sugando-o com força, subindo e descendo sobre ele, enquanto o fazia deslizar até a garganta profunda, sentindo o líquido do prazer inundando-o e gemendo de êxtase. Quase quinze minutos depois, Durão agarrou firme seus cabelos e disse: - Vai beber meu leite e vai engolir cada gota, seu safado! E então, despejou uma torrente de porra na boca de Carlos.
Os jatos pareciam não ter fim e encheram a boca do barman com o gosto ácido de sêmen. A porra despejou-se sobre a língua, entre os dentes e os lábios, descendo pela garganta e escorrendo pelo queixo, numa verdadeira torrente de leite quente. Durão gritou de prazer, agarrando a cabeça de Carlos e socando fundo, fazendo com que metade dos jatos atingisse o fundo da garganta. - Ai caralho!!! Que tesão porra!!! Mas aquilo era apenas a metade. Seu tesão era grande demais para uma única gozada. Seu pau sequer vacilou e continuou duro como pedra, fodendo com vontade a boca lambuzada de Carlos, que ainda engolia os restos de porra despejada. - Agora vou foder teu cuzinho, seu puto! - Aqui não, por favor... – gemeu Carlos, mas suas palavras não convenciam. - Aqui mesmo, safado! – Durão desceu do balcão, o suor escorrendo pelo seu corpo – De quatro, anda! Empurrando Carlos sobre o balcão, ele agarrou a cintura do barman e empinou a bunda dele em sua direção. Segurando firme seu pau duro e forçando-o para baixo em direção à entrada convidativa do cuzinho do barman, sua cabeça inchada penetrou naquele buraco prazeroso, deslizando para dentro com uma única estocada. - Ahhhh!!!! – gritou Carlos, tomado de súbito por aquela violência em seu corpo.
Mas Durão segurou-o firme pela cintura, forçando seu pau a enterrar-se nas profundezas daquele cu sedento. Pulsando seus músculos lá dentro, ele delirou vendo a careta de dor que estampou-se no rosto do barman. - Meu Deus, tá me rasgando!!! Aiii!!! – gritou Carlos, ao mesmo tempo que apertava os músculos do esfíncter em torno do pau grosso do detetive, prendendo-o lá dentro. - Ahhh... que apertadinho!!! – falou Durão – Precisamos dar um jeito nisso... vamos alargar um pouco. Dizendo isso, ele segurou firme as ancas de Carlos e começou a socar com força, arremetendo para dentro velozmente, fazendo o corpo de Carlos balançar com sua intromissão enquanto ele gritava, sem conseguir se controlar. - Rebola pra mima, seu viadinho... – falou Durão, excitado. Carlos obedeceu, e sua bunda começou a balançar, desejosa de prazer, enquanto trincava os dentes para suportar a rola grossa que parecia arrombá-lo a cada estocada que levava. - Me deixa sentar nele... – pediu Carlos. - Vou deixar, mas tem que sentar com vontade. - Eu sento... - Quero sentir ele lá no fundo, senão vou rasgar você ao meio, seu puto. Sentando no banco de concreto, Durão empinou o pau para cima e puxou Carlos sobre ele.
Quando o cuzinho aberto encontrou a cabeça inchada Durão puxou-o com força sobre si, enterrando o pau até o fundo, arrancando outro grito de prazer do barman. Carlos começou a subir e descer com velocidade, abrindo com as próprias mãos as nádegas macias enquanto Durão apenas vislumbrava o espetáculo de sua rola entrando e saindo de dentro daquele corpo ávido. Abraçando o barman, puxou-o para trás, segurando em seu pescoço, torcendo-o para o lado para que pudesse beijá-lo. Sua língua penetrou na boca sedenta, explorando-a e sufocando seus gemidos, enquanto seu pau pulsava dentro dele.
Mesmo por baixo do barman, ele arremetia para dentro dele, forçando-o cada vez mais, deixando-o cada vez mais aberto. Mais vinte minutos se passaram naquela trepada alucinante. Quando Durão sentiu suas pernas bambearem e o calor do gozo tomando-o de assalto, ele ordenou que Carlos saísse de sobre seu corpo. - Ajoelha no chão, anda! Carlos obedeceu, caindo de joelhos diante do detetive. Durão agarrou seu pescoço pela nuca, trazendo-o até si e começou a masturbar-se, enquanto batia o pau duro naquele rosto safado, deixando marcas leves nas bochechas. - Me bate... goza em cima de mim!!! - Vou te encher de porra, safado! - Me lava!!! Lava minha cara com porra!!! Durão sentiu o orgasmo chegando e gritou: - AAhhhh!!!! O primeiro jato espatifou-se contra o olho do barman,derramando-se por todo o rosto. O segundo atingiu-o na bochecha, escorrendo até o canto da boca. De repente, todo o rosto de Carlos estava cheio de porra. Os jatos esparramavam-se por sua pele, enquanto o detetive batia com o membro duro em seu rosto, esparramando ainda mais seu leite. Seus gemidos de prazer enchiam o ambiente e ele via no rosto do barman mergulhado em êxtase.
Apertando o pau a partir do saco, ele despejou as últimas gotas de porra na boca de Carlos: - Lambe, seu puto. Quero meu pau limpo... Carlos obedeceu, dando uma longa chupada e deixando o pau do detetive impecável, enquanto seu próprio rosto permanecia todo lambuzado. Durão deixou Carlos entregue a si próprio, enquanto vestia suas roupas sem dizer qualquer palavra. Carlos permaneceu sentado no chão, aturdido ainda pelo prazer e tesão recolhido, pois não havia gozado. Viu o detetive vesti a roupa e sentiu a porra endurecer no rosto, excitado demais para limpá-lo. Durão parou diante dele, encarando-o do alto e Carlos passou o dedo pela porra da bochecha, lambendo-a em seguida. Então disse: - O que você veio fazer aqui, afinal: Durão, olhando-o com frieza, pois já estava satisfeito, respondeu: - Sou detetive... - Ah é? Não sabia disso... - Estou investigando um crime... Carlos sentiu um medo repentino quando teve que responder: - Que interessante. Mas o que eu tenho a ver com isso? - Estou investigando o seqüestro de um amigo seu... César... e quero saber se você pode me responder algumas perguntas... Carlos arregalou os olhos. A excitação que sentia desapareceu imediatamente. O que faria agora?
Capítulo 23
Mais uma noite havia se passado e o seqüestro seguia, agora, para o quarto dia. Dessa vez, porém, Jonas mantivera-se distante de César, deixando-o devidamente amarrado para que não fugisse. Enquanto César dormia, o seqüestrador o observava, absorto em pensamentos. Uma cena tomava sua mente a cada instante, sem que ele conseguisse expulsá-la. A lembrança de que fora passivo com César e que, quando isso aconteceu, ele chegara a gozar como nunca gozara. Quando o sol raiou e ele viu César abrindo os olhos, desamarrou-o e deixou-o usar o banheiro. Quando César saiu do banheiro nu, Jonas mandou ele vestir suas roupas, mas César respondeu que elas agora estavam molhadas.
Resmungando, Jonas voltou a amarrá-lo novamente, mesmo sem roupas, não sem notar que o membro de César estava rijo como pedra. Algumas horas se passaram e César notou que o seqüestrador estava arredio e calado, portanto, não se atreveu a puxar conversa. Ao contrário, ficou deitado no seu catre, revirando-se sensualmente e demonstrando uma inquietude que só cessaria com sexo. Perto do meio-dia, Jonas abriu outra garrafa de uísque e começou a beber. Foi quando o telefone tocou. Ele atendeu e, por alguns minutos, conversou com o parceiro Carlos. Quando desligou, seu rosto estava mergulhado em felicidade. Ele virou-se para César e retirou a mordaça de sua boca, libertando-o das amarras. - Se tudo der certo, amanhã você estará de volta à sua casa. - Por quê? - Meu parceiro ligou para o seu companheiro. Ele pagará o resgate que pedimos... César apenas assentiu e ficou surpreso quando viu que Jonas agora arrancava suas roupas, ficando também nu. Naturalmente, o seqüestrador pegou outro copo e encheu-o de uísque, oferecendo-o a César. - Tome! Comemore também. Amanhã você estará livre de mim. Não vai mais precisar satisfazer minhas vontades. César não gostou do que ouviu, e respondeu: - Não quero que isso termine.
Quero continuar a satisfazer suas vontades. Não percebeu isso ainda? Jonas sorriu, levemente bêbado. - Vou ser sincero com você. Tenho pensado muito nisso. E quero fazer uma coisa que pensei que nunca mais faria... - O que é? – perguntou César curioso. Vou lhe mostrar... Com o pau em riste, Jonas pôs o copo sobre a mesa e aproximou-se de César, que continuava sentado, encaixando-se entre suas pernas. Segurando com carinho em seu pescoço, ele debruçou-se e começou a beijá-lo, enquanto sua mão descia a segurava ambos os membros firmemente, masturbando-os ao mesmo tempo. César correspondia ao beijo, admirado que Jonas tocasse em seu pau, mas mergulhado numa excitação crescente, antevendo o que aconteceria ali.
Suas línguas se cruzavam explorando cada canto da boca um do outro, enquanto as mãos livres passeavam pelos corpos, sentindo o calor provocado pelo tesão. Jonas sentou-se sobre o joelho de César, afastando-se e olhando bem em seus olhos. - Quero você dentro de mim de novo... - Tem certeza? Da última vez... - Quieto! Pensei a noite inteira sobre isso. Há dias que venho martelando isso na minha cabeça. Quero ter certeza que esse desejo é real e não uma coisa passageira. César arriscou-se a dizer uma coisa que poderia quebrar o tesão do momento: - Só os gays sentem esse desejo... - Então, quero descobrir se sou gay. César, admirado, ergueu lentamente a mão, depositando-a em torno da bunda de Jonas e apertando-a. Jonas fechou os olhos e suspirou, deliciando-se com aquele toque proibido, que para ele continuava sendo uma novidade.
Aproximando seu rosto de César novamente, ele voltou a beijá-lo com ardor, enquanto sua bunda roçava na perna abaixo dele. Sua mão agarrava o membro de César e apertava-o, sentindo que estava preparado para recebê-lo dentro de si. César já não agüentava mais de tesão e cochichou no ouvido de Jonas: - Já que você quer saber... me chupa. Chupa meu pau, seu safadinho. Jonas viu os olhos de César brilhando de excitação e agarrou-o pelo pescoço, erguendo-o da cadeira. César sentiu medo de que tivesse feito algo errado, pois Jonas o estava levando, pelo pescoço, até a mesa de pebolim. Quando sua bunda encontrou-se com a mesa, Jonas o fez sentar-se nela, seus olhos faiscando como se estivesse com ódio. Mas suas ações foram contrárias a isso. Entrelaçando seus dedos no cabelo de César, ele puxou sua cabeça para trás e começou a lamber seu pescoço cheiroso, enquanto a outra mão agarrava o pau duro e masturbava-o com rapidez.
César senti-se relaxar, ao mesmo tempo em que era dominado por um êxtase crescente. Jonas desceu com a boca através do peito liso de César, mordiscando seus mamilos e traçando círculos com a língua em torno de seu umbigo. César gemia cada vez mais alto, conforme a boca de Jonas se aproximava do membro que pulsava. E então, com uma olhadela direta em seus olhos, Jonas abocanhou-o. César imediatamente fechou os olhos, sentindo aquela boca úmida e desejosa sugando-o, como se tivesse toda a experiência do mundo. Ele sabia que era a segunda vez que Jonas chupava um pau e a primeira também havia sido com ele. Mas a impressão era que Jonas sabia exatamente o que fazer para deixá-lo louco. Sua língua traçava círculos em torno da cabeça inchada e dura, ao mesmo tempo em que criava uma sucção que parecia querer arrancá-la do lugar.
- Ai Meu Deus...que delícia... – gemia César. Jonas concordava com gemidos, enquanto saciava seu desejo, abocanhando o membro rijo e levando-o até o fundo da garganta, sentindo o gosto do líquido que se despejava dentro de si, deixando um gosto de homem em seu hálito. Seu próprio pau pulsava de tesão, duro como pedra. Ele não imaginava que sentiria tanto tesão em se comportar dessa forma.
César sentiu que, se continuasse sendo chupado assim, acabaria por gozar na boca de Jonas. Por isso, empurrou-o e pulou da mesa, andando de costas até a cadeira, onde se sentou, chamando-o com o dedo. Jonas foi até ele, inseguro em como agir, mas César puxou-o para si, encaixando suas pernas entre as pernas de Jonas, abrindo-as. Segurando firme em suas nádegas, ele as abriu, massageando a entrada apertada com os dedos ágeis, enquanto seu pau pulsava logo abaixo, pedindo para entrar. Jonas beijou César e foi abaixando devagar. A glande de César encontrou o ânus temeroso de Jonas e começou a forçar entrada.
As mãos de César traziam o corpo de Jonas cada vez mais para baixo, forçando-o a aceitar esse presente e Jonas, apesar de sentir medo, não resistiu ao impulso de continuar descendo. Quando a cabeça inchada penetrou dentro dele, soltou um gemido de dor, mas foi calado pela boca sedenta de César, que beijou-o com vontade, enquanto empurrava para dentro centímetro por centímetro. - Ai... que delícia... caralho... dói... Aquela voz grossa emascula reclamando era mais do que César conseguia suportar. Sem poder resistir ao desejo de foder aquele rabo com força, começou a fazer movimentos bruscos, mas as mãos de Jonas impediram-no de continuar. - Eu comando... –disse ele, descendo até o talo, sentando firme no colo de César e rebolando desajeitado, enquanto sua boca procurava a orelha de César e lambia-a, fungando dentro dela.
César impulsionava o membro para dentro de Jonas, pulsando-o de tesão, sentindo a carne apertada que tentava se adequar aquela nova experiência. Suas mãos novamente desceram até as nádegas e separaram-nas o mais que podiam, facilitando a penetração. Jonas começou a subir e descer cada vez mais rápido, até que seus gemidos de dor foram substituídos por gemidos de prazer itenso. Segurando-se acima de César e mantendo apenas a cabeça dentro de si, ele disse: - Soca, soca com vontade. Foi o que César fez. Começou a estocar cada vez mais fundo, subindo seu corpo e batendo sua virilha de encontro à bunda branquinha e macia de Jonas. O tesão era tanto que nenhum dos dois resistiu por muito tempo. César sentiu que o gozo se aproximava e gritou, apertando o pau dentro de Jonas e despejando todo seu prazer dentro dele,enquanto urrava de tesão, arranhando as costas do seqüestrador com suas unhas curtas. Jonas, ao sentir o líquido quente preenchendo-lhe as entranhas, também não resistiu e gozou. Seus jatos espatifaram-se contra o queixo de César e despejaram-se por todo seu peito, lambuzando ambos com um verdadeiro banho de porra. Descansados, decidiram tomar um banho. Foi quando Jonas disse: - Você me ajudou... - Descobriu o que você quer da vida? - Sim... - Quer dizer que você admite que gosta de homens? - Não é isso? César surpreendeu-se: - Como assim? - Não gosto de homens... gosto de você. E estou pensando seriamente se vou deixar você sair livre. - O que quer dizer? Vai me matar? - Não... Mas gostaria de matar o meu parceiro... - Do que você está falando, afinal? - Se eu fizer isso, ficamos com todo o dinheiro do resgate. Então podemos fugir para um lugar onde ninguém nos conheça e começar uma nova vida.
O que acha disso. César encarou-o, sem saber o que responder. Adoraria passar a vida ao lado de Jonas, mas não queria deixar de viver ao lado de Bruno. E essa dúvida agora poderia mudar sua vida para sempre.
Capítulo 24

Depois que transaram, César e Jonas decidiram tomar um banho e, enquanto a água lavava o pecado de seus corpos, Jonas concebeu seu plano: - Quando meu parceiro chegar, temos que fingir que não estamos tão apaixonados. Ele não pode perceber que eu pretendo fugir com você. César não tinha certeza se queria ou não acompanhar Jonas na fuga, mas não podia dizer isso para ele, pois corria o risco de sofrer uma represália. Apesar de estar apaixonado, sabia que Jonas era um criminoso e essa perspectiva deixava-o confuso e temeroso do futuro. Ainda assim, ele respondeu: - Vai ser difícil fingir que não gosto de você... - Eu sei. Também sinto a mesma coisa. Mas se quisermos ficar com todo o dinheiro, teremos que fazer isso. - Como você vai fazer pra ficar com todo o dinheiro? - Ora essa, vou roubá-lo, é claro.

Colocarei um calmante no uísque dele e vou deixá-lo dormir, enquanto nós dois fugimos. César concordou. Saíram do banho e Jonas voltou a amarrá-lo, pois não podia deixá-lo solto quando Carlos chegasse. Antes de ser amordaçado, porém, César perguntou: - Qual é o nome do seu parceiro? Jonas fechou a cara e retrucou: - Isso não interessa. É melhor você não saber... - Mas... – não chegou a completara frase, pois Jonas o amordaçou. Quando Carlos chegou, pôs a máscara no rosto para não ser reconhecido por César e entrou no cativeiro. Após relaxar com dois goles de uísque, ele arrancou a roupa e disse para Jonas: - Gostei da aventura de ontem. Que tal repetirmos hoje? - Gostou, hein? – falou Jonas, sacana, pois gostara a aventura de transar a três e, apesar da paixão que alimentava por César, o tesão era muito grande. Por isso, não hesitou em tirar sua roupa também, indo até o catre onde César estava deitado. Carlos acompanhou-o, já excitado pela perspectiva de ver Jonas em ação, e também pela possibilidade de subjugar sua vítima com sexo.

César arregalou os olhos ao ver que ambos já estavam de pau duro, seus olhos sedentos denunciado suas intenções. Carlos perguntou: - O que vamos fazer? Jonas riu e falou: - Quer que eu ensine? Tudo bem! Dizendo isso, debruçou-se sobre o rosto de César, um joelho de cada lado de sua cabeça. César olhava para ele com os olhos fixos, medindo aquele mastro que parecia gigantesco olhando por baixo.Sentiu o tesão ressurgir com toda força quando as bolas do grande saco de Jonas roçaram em sua testa, cobrindo-lhe o olho. Jonas então segurou na mordaça que cobria sua boca e puxou-a para baixo, com um sorriso maléfico nos lábios. Apontando o pau para baixo, ele segurou na nuca de César e ergueu um pouco sua cabeça. - Abre a boca, seu safado! César obedeceu e, Jonas, de uma única arremetida, enfiou a tora na boca úmida de César, atingindo sua garganta com a glande grossa e inchada.

E começou a bombar na boca de César com força, fazendo-o engasgar e gemer. Virando-se sobre César sem tirar o pau de sua boca, de modo que pudesse ficar de frente a ele, Jonas agarrou sua cabeça e socou, socou e socou. Carlos, excitadíssimo, via agora, a bunda de Jonas virada para ele e, não resistindo, agarrou-o por trás, roçando o pau entre suas nádegas. Jonas, surpreso, olhou para trás e falou: - O que você tá fazendo, filho da puta? - Só matando a vontade... Só matando a vontade... - Sai daí, seu safado! Carlos roçou mais um pouco, mas obedeceu, pois não sabia que Jonas já havia experimentado o sexo anal em si mesmo. Foi quando Jonas disse: - Acho que ele tá com vontade de chupar dois paus... Carlos riu e, enquanto Jonas colocava César sentado no catre, sentou-se ao seu lado, sua voz abafada pela máscara dizendo nos ouvidos de César: - Nós vamos te arrombar, seu puto... Jonas alargou a sunga de César e puxou seu pau para fora, que saltou duro como pedra. - Olha só! Ele tá gostando! – falou Carlos, vendo a excitação de César. - Vai gostar mais ainda agora! – falou Jonas, puxando sua cabeça para si e enfiando novamente o pau em sua boca.

César gemia de tesão, masturbando-se com as mãos ainda amarradas, mas sua língua trabalhava freneticamente sobre o pau grosso de Jonas, chupando-o e sugando-o com força, aproveitando cada segundo que passava nas mãos daquele homem. Carlos posicionou-se ao lado de Jonas, o membro também duro, e puxou a cabeça de César para si, enfiando o pau em sua boca. César abocanhou-o, chupando-o também com vontade. Carlos gemia de tesão: - Ahhh... que boca gostosa. Tá na cara que gosta do que tá fazendo! César sugou-o, e sem que pedissem, virou-se e começou a chupar Jonas. Um minuto depois, voltou a chupar Carlos e, assim, ficou entre os dois, satisfazendo-os e aproveitando aquela loucura enquanto podia. Enquanto isso, naquele mesmo momento, o detetive Durão chegava na suntuosa casa de Bruno. Ao perguntar para o segurança do portão onde encontrar o patrão, soube que Bruno estava descansando na beirada piscina e seguiu até lá.

A visão de Bruno sentado ao sol atordoou-o. Ele tinha novidades, mas antes queria arriscar-se a fazer uma coisa e não tinha certeza se conseguiria ou não. Chegou ao lado de Bruno e entrou na frente do sol, trazendo uma sombra ao rosto do jovem, que fez com que abrisse os olhos. - Oh, detetive... – falou Bruno – Desculpe-me, nem vi você chegando. - Não precisa se levantar. – falou Durão, sentando-se numa cadeira de ferro ao lado de Bruno – Quero que saiba que já sei onde está César. - Meu Deus! – Bruno arregalou os olhos – Ele está bem? - Sim, está. – Durão encarou-o firme – Vou buscá-lo hoje mesmo. - Nossa, que alegria! – Regozijou-se Bruno – Você é demais! Não sei como agradecê-lo... - Ahhh... – Durão sorriu de forma maliciosa – Há uma coisa que você pode fazer por mim... - Claro! Se for dinheiro... - Não quero mais dinheiro.Você me pagou o suficiente. - O que é, então? - No dia em que nos encontramos, você... - Oh, eu estava bêbado – interrompeu-o Bruno – Não sabia o que estava fazendo. - Mas hoje, você não está bêbado, não é? - Hoje não... – Bruno percebeu as intenções de Durão. - Quero você, Bruno... – falou o detetive, com a voz embargada de tesão – Desde aquele dia, não se passa uma hora sem que eu pense em você, no teu corpo, na sua boca... - Bem, eu... – Mas Bruno foi interrompido por Durão, que abaixou-se, agarrando-o pelo pescoço, e deu-lhe um forte e longo beijo, que Bruno retribuiu, a princípio hesitante, mas depois, com mais ardor. Durão se pôs em pé e começou a desabotoar a camisa.Bruno, vendo aquilo, olhou para os lados e disse: - O que você vai fazer? O que quer de mim? Já sem camisa, Durão sorriu e respondeu: - Essa é a última chance que terei de ficar com você. Por isso, quero aproveitar. Tirando o cinto de um único puxão, ele completou: - Antes de resgatar seu companheiro, vou abusar de você. Quero você inteiro, Bruno... .

Capítulo 25

No cativeiro, a transa seguia a todo vapor. César, apesar de guardar rancores em relação ao seqüestrador mascarado, ao conseguia desvencilhar-se do tesão que sentia em ser submetido àquela situação. Os dois homens em pé, cada um de um lado, disputavam sua boca com êxtase crescente, puxando-o pelos cabelos e enfiando seus pintos em sua boca. Entregue ao momento, ele agora aproveitava a situação, pois sabia que, assim que o resgate fosse pago, nunca mais teria aventuras como essa. Jonas, apesar de estar apaixonado por César, também se sentia envolto pela aura de erotismo que permeava o cativeiro.

Vendo a sede com que César o chupava e engolia o líquido que escapava de seu pau, incitava Carlos com palavras sujas, empurrando a cabeça de César para engoli-lo, cada vez que o rapaz punha seu pau na boca. - Vai!!! – dizia ele – Mete fundo – Enfia até a garganta que ele gosta! Carlos agarrava nas orelhas de César e socava com força, admirado com a forma com que ele parecia engolir seu membro rijo e duro. Sedento de sacanagem, Jonas batia com o pau no rosto de César, deixando-o vermelho, pois as batidas eram fortes e seu pau, grande e grosso, estalava sobre a pele de César, como um instrumento de tortura que servia não só para torturar, mas também para dar prazer.

César sentia as lágrimas chegando aos olhos cada vez que socavam os membros na sua boca, mas controlava-se para dar aos dois o máximo de si. Jonas, como sempre comandando a situação a níveis cada vez mais sacanas, agarrou sua cabeça e segurou-a firme, enquanto ambos enfiavam o pau ao mesmo tempo na boca rasgada de César. Carlos sentindo seu pau roçar no pau de Jonas, sentiu que já não conseguiria controlar seu tesão. A sensação de gozo começou a crescer dentro dele cada vez mais rápido, até que ele não mais resistiu. Agarrando nos cabelos de César e puxando sua cabeça para trás para deixá-lo de boca aberta, ele gritou de tesão e despejou sua porra sobre o rosto de César, lavando-o enquanto sentia ser elevado ao mundo dos pecados proibidos. Alguns dos jatos escorreram para dentro da boca de César e ele babou, deixando escorrer pelo queixo e respingando em seu próprio peito, passando a mão para espalhar a porra pela pele. Um minuto depois, Jonas sentiu que também gozaria.

Agarrando o próprio pau e masturbando-o com velocidade enquanto sua glande batia insistentemente no rosto de César, ele gritou de tesão e despejou seu prazer sobre César. O primeiro jato espatifou-se contra sua bochecha e escorreu por todo o rosto, enquanto os jatos seguintes espalhavam-se, lavando aquele rosto apaixonado. Alguns despejaram-se diretamente na boca de César, e ele engoliu-os, saboreando o gosto do seu macho preferido, enquanto encarava-o com os olhos voltados para cima, vendo o prazer que proporcionara a ele. Quando terminaram, Carlos afastou-se sem dizer nada. Jonas pegou César e levou-o até o banheiro, livrando-o das amarras para que tomasse um banho.Então cochichou em seu ouvido: - Mudança de planos... - O que vai fazer? - Não vou deixar meu parceiro pegar o dinheiro. Vamos enganá-lo. Vou no lugar dele e, quando voltar, todo o dinheiro será nosso para fugirmos.

- E como vai fazer isso? Como vai se livrar dele? - É melhor você não saber disso... Enquanto isso, na cada de Bruno, Durão abria sua calça, mostrando o volume que já se destacava sob a sunga azul. Bruno, dessa vez sóbrio, não se conteve ao ver aquele instrumento pronto para ser usado e ajudou o detetive a tirar a calça. - Uau!!! – ele disse – Não me lembrava de que era tão grosso... - É grosso sim... e você vai chupá-lo até colocar tudo na boca... - Com prazer... – gemeu Bruno, jogando a calça de Durão para o lado e alargando o elástico da sunga de modo a livrar aquele pau delicioso por baixo. O pau de Durão pulou para fora, duro como pedra, e Bruno agarrou-o, virando-o para baixo e colocando-o na boca, fechando os lábios apertados em torno dele e sugando-o, enquanto mantinha os olhos abertos, encarando Durão firmemente nos olhos e trabalhando com a língua veloz e sedenta. - Ahhh... chupa, seu danadinho... chupa gostoso... Bruno obedecia, sugando-o e lambendo-o, sem tirar os olhos do detetive, ao mesmo tempo em que se livrava de sua bermuda. Seus gemidos demonstravam que estava adorando aquele momento e Durão, vendo aquele milionário ali, aos seus pés, despejava palavras sacanas sobre ele, incitando-o a continuar.

Bruno alisava as pernas musculosas de Durão com ambas as mãos, mantendo o pau firmemente preso nos lábios. A chupada era intensa e ele parecia não ter pressa. Por duas vezes, Durão tentou prosseguira transa, puxando-o para cima a fim de beijar-lhe os lábios, mas Bruno impediu-o, empurrando-o, pois queria continuar chupando aquele membro delicioso e saboroso. Mais de meia hora se passou e, quando percebeu,Durão já não estava resistindo ao tesão e sentia o orgasmo chegar. - Pára!!! Pára, senão vou gozar... Mas Bruno não parou.Ao contrário, ao ouvir essas palavras, ele acelerou sua chupada. Quando Durão agarrou suas orelhas, socando o pau no fundo de sua boca e gritando de prazer, Bruno sentiu os jatos de porra enchendo-lhe a boca. Gemendo de êxtase, ele engoliu vários jatos, como se não tivessem fim, e sentiu que o detetive o enchia com seu líquido. Sugou até a última gota, vendo as pernas de Durão tremerem e, tirando o pau da boca, levantou-se e, ficando frente à frente com o detetive, agarrou-o num abraço e beijou-o,passando seu próprio gosto para sua boca.

O prazer de Durão não conhecia limites e aquela gozada não significava, de forma alguma, o fim da transa. Sentindo o gosto da própria porra na boca, ele desvencilhou-se do beijo e disse: - Vá para a piscina! Bruno desceu na água morna e estendeu a mão para o detetive. Ao entrarem ambos na água, abraçaram-se novamente e voltaram a se beijar ardentemente, sentindo, ambos, os paus latejarem de excitação no encontro dos corpos. Durão virou Bruno de costas para ele e desceu lambendo suas costas até que sua boca encontrou a bunda grande e firme de Bruno. Seu pau pulou de excitação quando sentiu a pele depilada e o reguinho que piscava, chamando a experimentá-lo. Sua boca fechou-se em torno do ânus rosado, chupando-o com firmeza, trazendo para fora o músculo do esfíncter e mordendo-o com força, machucando-o deliciosamente. Bruno gemia alto, tomado de assalto por aquele prazer imenso, e entregou-se totalmente ao detetive: - Meu Deus... você tá me sugando! Aiii... que tesão!!! Que loucura!!! A língua de Durão penetrava na carne macia de Bruno, traçando círculos e alargando seu rabinho, preparando-o para recebê-lo. Então o detetive ergue-se, empurrando Bruno para dentro da água e tomando seu lugar. Apoiando a bunda no escorregador da piscina, ele puxou a cabeça de Bruno de encontro ao seu pau e enfiou-o numa única estocada na boca de Bruno.

O milionário sabia que alguns dos funcionários podia estar olhando aquela cena, mas isso pouco importava agora. Tomado totalmente pelo tesão, ele sugava o pau do detetive, enchendo sua bochecha com a glande grossa e olhando para cima, vendo o prazer que causava ao detetive com sua boca. Durão segurou em seu pescoço e empurrava sua cabeça firme contra ele, enterrando o pau cada vez mais fundo, até que as bolas de seu saco batessem com força contra o queixo de Bruno. “ah, como é guloso!”, ele pensou, vendo que Bruno gemia a cada estocada que levava, suas mãos percorrendo as pernas musculosas e tocando seu saco e sua virilha. O tesão era muito grande, mas Durão não queria mais esperar. Agarrando Bruno com violência e colocando-o em pé, virou-o de costas para ele e empurrou-o até que se debruçasse sobre o escorregador. Apesar de compreender que aquele homem ali, de quatro para ele, merecia carinho pela situação que estava enfrentando, Durão não sabia transar com carinho. Deu dois fortes tapas na bunda de Bruno e abriu suas nádegas, vendo o cuzinho sugado que estava preparado para ele, piscando em excitação. Apontando o pau grosso na entrada, não hesitou em enfiar tudo de uma única estocada. - Ah!!! Assim você vai me rasgar!!! – protestou Bruno. - Fala que não tá gostando! – sussurrou Durão em seu ouvido, enfiando mais fundo ainda.

- Ahhh, é tão bom... - Então pede...pede pra eu foder com força, pede... - Fode... fode com força, me rasga, me arromba, por favor! Durão adorou ouvir aquelas palavras. Empurrando Bruno sobre o escorregador, ele começou a socar com força, enterrando o pau no fundo de Bruno a cada estocada. - Toma, seu filho da puta... toma vara!!! - Me dá!!! Me dá!!! A forma como Bruno apertava os olhos, num misto de dor e tesão, deixou Durão louco. Virando-se ao contrário, ele sentou na beira da piscina, sem tirar o pau de dentro de Bruno, e deitou-se no deck, dizendo: - Pula em cima dele agora. - Simmm... - Quero ver você cavalgar no meu pau, seu puto! - Eu cavalgo! - Quero ver ele entrar e sair de dentro de você. - Sim, Sim... Bruno apoiou os pés no deck e começou a cavalgar. Subia até deixar apenas a cabeça inchada dentro dele, depois descia com força, sentindo a estocada violenta rasgando-lhe as entranhas e causando-lhe uma dor que era bem-vinda, pois era causada por aquele pau delicioso e firme. Durão apenas olhava, vendo a bunda aberta engolindo sua rola e apertando-se em torno dela, como se quisesse enforcá-la com seus músculos anais. - Você é um safado!!! - E você é um macho gostoso! - Então senta no macho, senta! E Bruno sentava. E erguia-se, para depois desabar novamente, engolindo cada milímetro daquela rola deliciosa. Quando suas pernas se cansaram, Bruno desabou sobre o pau de Durão, deixando-o todo lá dentro e rebolando com vontade, alargando cada vez mais seu cuzinho. Mas Durão não agüentou ficar sem agir e, novamente, mudou a posição, virando Bruno com as pernas para o alto. Ajoelhando-se diante daquele rabo arrombado e sedento, ele enfiou novamente e começou a socar, segurando uma das pernas no alto. Tomado de irresistível êxtase, ele socou com toda velocidade que podia, e um grito longo e profundo subiu da garganta de Bruno,que nunca havia experimentado nada parecido antes.

- Meu Deus!!! Que homem!!! Que homem maravilhoso!!! AAAAhhhhh!!!!!!! Durão ergueu a outra perna de Bruno e voltou a entrar na piscina, ficando de pé para melhor foder aquele rabo delicioso. Os olhos de Bruno reviravam nas órbitas, tomado por um tesão nunca antes experimentado. Durão, vendo aquilo, não resistia, e socava cada vez mais fundo e forte. Bruno trincava os dentes e apertava os olhos, dominado por aquele instrumento de tortura sexual, mas apesar da dor, as palavras que dizia incitavam Durão cada vez mais. - Mais... mais... soca! Soca, meu macho!!! Me rasga!!! Durão segurava firme nas canelas de Bruno, mantendo suas pernas no alto e sua bunda aberta para recebê-lo. Sentiu quando o orgasmo chegou e gritou, apertando o pau no fundo do cuzinho agora arrombado e despejando seu leite dentro de Bruno com violência. Bruno, sentindo os jatos que preenchiam seu rabo, não resistiu. O calor dominou-o por dentro com aquela porra quente e, em seguida, também sentiu o gozo dominando seus sentidos. Sua porra despejou-se sobre a própria barriga, enquanto Durão socava firme e forte dentro dele, aumentando seu prazer milhares de vezes. Quando terminaram, deitaram-se um ao lado do outro e Bruno falou: - Como pode? Nunca vi alguém transar tão bem assim! - Hoje eu estava sem vontade... - falou Durão, cínico. - Não brinca... - Um dia, você vai experimentar o ‘durão’ em sua total potência. - Quero ver esse dia chegar... - Agora, tenho que buscar César... – falou o detetive, erguendo-se e começando a vestir a camisa. - Vai trazê-lo em segurança? - É claro... Vou pegá-los desprevenidos. - Então, não se importaria em fazer uma coisa antes... - O que é? Bruno não respondeu. Apenas rastejou até os pés de Durão e agarrou seu pau flácido, colocando-o na boca e sugando-o com toda força. - Hummm... – gemeu o detetive – Acho que sei... E tirou a camisa novamente.

Capítulo 26

Enquanto guiava seu carro até o cativeiro, Durão não conseguia deixar de pensar na tarde maravilhosa que tivera com Bruno em sua mansão. Algo crescia dentro dele e temia que fosse paixão. Não queria cair na armadilha de apaixonar-se. Não por um homem já comprometido. Chacoalhou a cabeça quando viu o cativeiro surgir adiante. Segundo suas contas, os seqüestradores teriam que sair dentro de duas horas para buscar o dinheiro do resgate. Desligou os faróis do carro e estacionou a cem metros do cativeiro, para não despertar suspeitas. Depois, pé ante pé, seguiu até o local, tomando cuidado para não fazer nenhum ruído.
Experimentou a porta e viu que estava aberta. Lentamente, empurrou a porta e se deparou com uma escadaria. Lá em cima, sons de vozes e gemidos vinham até ele. Devagar, ele subiu cada um dos degraus, sem fazer qualquer barulho. Foi quando viu a cena. Os dois seqüestradores estavam sobre César, submetendo-o aos seus caprichos sexuais. Aquilo trouxe-lhe uma excitação repentina, mas ele tinha que concentrar-se. Viu um taco de bilhar próximo da escada e, lentamente, pegou-o, subindo o restante dos degraus até que ficou ao lado da mesa de bilhar onde se desenrolava o sexo pernicioso dos três.
Sem dizer nenhuma palavra, ergueu o taco e, com toda força, deu com ele na cabeça do seqüestrador mascarado, que caiu no chão com um baque surdo. Imediatamente, Jonas ergueu-se, surpreendido por aquele homem que ele nem sabia quem era. Ao mesmo tempo, César também olhou para ele, sentindo despertarem seu íntimo a esperança de que tudo, finalmente, estava terminado. Durão não perdeu tempo e, com o taco novamente em riste, preparou-se para golpear Jonas. Tanto o seqüestrador quanto César gritaram ao mesmo tempo: - Não faça isso! Mas já era tarde demais e o taco espatifou-se contra Jonas, que com o impacto e a dor repentina, caiu desmaiado sobre a mesa. Foi quando Durão falou: - Muito bem, César... acabou o pesadelo. Você está livre. - Oh, Meu Deus!!! – César sentiu as lágrimas de gratidão enchendo seus olhos – Obrigado!!! Seja você quem for, obrigado. - Acho que cheguei a tempo de impedir que eles abusassem de você, não é? César refletiu por um momento, então disse: - Sim, realmente... eles quase... quase... - Chegaram a encostar em você em algum momento? – perguntou Durão. - Não!!! Foi só agora... Eles me mantiveram amarrado o tempo todo. - Bom... isso agora acabou. - Ainda não... – falou César – Preciso fazer uma coisa antes. Dizendo isso, desceu da mesa e agachou-se sobre o mascarado. - Calma, ele pode recobrar a consciência! – falou Durão, agachando-se ao lado de César e colocando o taco no pescoço do mascarado – Acho que sei que é ele... - Também acho que sei... – falou César, puxando a máscara para cima lentamente,revelando o queixo, a boca, o nariz, e finalmente... - Carlos!!! - exclamou!!! - Sim... – seu amigo pessoal - Mas por que? - Porque ele tinha inveja da vida de vocês e sabia que Bruno tem muito dinheiro.
- Como você descobriu que estávamos aqui? - Porque um dos telefonemas veio de um celular registrado. Rastreamos a chamada e chegamos até aqui... - Sim, foi Jonas... – falou César – Ele sabia que se usasse o próprio celular, ao invés do clonado, poderia ser rastreado. - Também tem a letra... – falou Durão. - Que letra? Durão explicou: - Conheci seu amigo no bar que ele trabalha. Fui até lá para interrogá-lo. Quando ele me passou a comanda com os valores, percebi que sua letra era idêntica à letra do bilhete de resgate. Então o segui até aqui hoje pela manhã. - Desgraçado... – gemeu César... - Não se preocupe, ele vai pagar por isso... Agora, em casa, César estava novamente nos braços de seu companheiro. E, curiosamente, percebera que, apesar da paixão arrebatadora que alimentara pelo seu algoz durante os quatro dias de seqüestro, não havia nada melhor do que estar ao lado do homem amado.
- Senti saudades... – falou Bruno – Pensei que nunca mais o veria. - Eu também... - Você deve ter sofrido tanto! César pensou e respondeu: - Não se preocupe... suportei tudo com coragem. - Deve ter sentido vontade de matar aqueles safados. - Bom, senti sim. Principalmente o Carlos. Mas agora ele está preso e não vai mais nos incomodar. - Ééé... – refletiu Bruno – Pena que o outro conseguiu escapar antes da polícia chegar. Como ele se chamava? - Acho que é Jonas. - Terei que contratar seguranças extras. Ele pode voltar aqui novamente... - Algo me diz que não... - respondeu César – Mas vamos deixar de falar nisso... Estou com saudades de você. E adivinhe o que quero fazer? - Hummm – brincou Bruno – O que será? - A não ser que você tenha feito sexo na minha ausência, deve estar com tanta vontade quanto eu! - Estou... e pare de falar besteira. Como ousa dizer que te traí? Ambos riram e começaram a se beijar, pois, agora, estava novamente um nos braços do outro. A partir daquele dia, tudo voltou ao normal, ou quase. Carlos foi para a cadeia, acusado de seqüestro e tentativa de extorsão. Na prisão, conheceu o chefe de uma gangue e se deu bem, tornando-se seu companheiro fixo em torça de proteção.Infelizmente, tem que dividir seu homem com mais quatro companheiros, pois o chefão tem um verdadeiro harém à sua disposição.
César decidiu começar a fazer terapia, ou pelo menos foi o que disse para Bruno. Nos três dias por semana que tem consulta, ele na verdade vai para o cativeiro onde esteve preso e lá, volta a encontrar sua paixão secreta, Jonas. Jonas não recebeu nenhum dinheiro, mas consegue sobreviver sem trabalhar, recebendo algum de César, que tem de sobra e não hesita em colocar tudo no bolso de Jonas. Apaixonado, Jonas passou a acreditar que aquilo é tudo que importa para ele. E a chance de ver e transar com César três vezes por semana já é suficiente para que fique feliz. Desconfiado de César, Bruno contratou Durão para segui-lo e o detetive, sempre profissional, falou a verdade para Bruno. Mas, ao invés de expulsar ou colocar César contra a parede, Bruno continuou pagando as ‘terapias’, pois, na ausência de César, ele e Durão vivem um tórrido caso de amor. E assim cada um deles seguiu sua vida. Todos felizes, e ao mesmo tempo guardando seus segredos na grande novela da vida, cujos ingredientes principais são o sexo, mentiras e reviravoltas.

FIM


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